Pedro Guimarães, presidente da Caixa

Pedro Guimarães, presidente da Caixa, disse hoje que é “impossível” acabar com as filas nas agências do banco.

Nos últimos dias, tem havido aglomeração em todo o país por causa da imensa procura pelo auxílio emergencial de R$ 600 disponibilizado para trabalhadores informais durante a pandemia da Covid-19.

“Nós fizemos um pagamento inimaginável em espaço muito curto de tempo. Houve nesta semana uma aglomeração grande. Estamos agindo para reduzir. Resolver, não. Preciso deixar muito claro aqui. Não há nenhuma possibilidade de se pagar 50 milhões de pessoas em três semanas se não existir fila. Não vou prometer o que é impossível. O que nós faremos é mitigar, reduzir as filas”, afirmou Guimarães.

Ele também reconheceu que o aplicativo disponibilizado pela Caixa para que as pessoas recebam o crédito em uma conta-poupança digital tem “problemas”. “Temos que melhorar”, disse.

Ponte do Palmeral, no Rio Grande, em São Desidério

Um caminhão caçamba da prefeitura de Catolândia carregado de aterro destruiu uma ponte de madeira no povoado de Palmeiral no município de São Desidério, deixando todos ilhados. O acidente foi na tarde desta quarta-feira, 1. “O caminhão levava um aterro para uma chácara na região, quando passou pela ponte que não suportou o peso e cedeu”, contou Daniel, um morador do povoado da Baraúna, em Barreiras, que esteve no local. “Todos estão sem condições de retornar. Creio que a prefeitura de São Desidério terá que fazer uma estrada para sair no distrito de Sítio Grande ou consertar essa ponte em tempo recorde”, acrescentou ele.

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Se o prefeito Oziel de Oliveira licitou e diz que vai construir um grande hospital com pouco mais de 29 milhões, pergunta-se: quantos leitos de acolhimento e unidades de tratamento intensivo consegue instalar com R$8.320.998,10 que vai receber ou já está recebendo do Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus.

Mesmo que a metade desse dinheiro seja dedicado à contratação de médicos intensivistas, cardiologistas e até um infectologista, além de enfermeiras e auxiliares de enfermeiras, ainda dá para comprar uns 40 respiradores pulmonares e outros equipamentos periféricos necessários, como camas hospitalares, medicamentos, túneis de desinfecção, material de proteção ao pessoal e até uma UTI móvel especializada.

Com esse dinheiro o Prefeito pode abrir mão da ambulancioterapia, fazendo aqui mesmo o tratamento de média e alta complexidade. Então, vamos lá, senhor Oziel Alves de Oliveira. Agora é só arregaçar as mangas e trabalhar.

Equipes do 17º Grupamento de Bombeiros Militar (17°GBM) em Barreiras, resgataram uma égua de dentro de uma fossa desativada, na manhã desta sexta-feira (1°), no residencial Água Doce, em Barreiras.

Por conta das dimensões da fossa, os bombeiros precisaram ter cautela para não machucar ainda mais o animal. O resgate durou cerca de uma hora, e a equipe precisou utilizar materiais de salvamento em altura para içar a égua e trazê-la à superfície.

Os militares foram acionados por um morador do local, pouco antes do meio-dia. Ele informou que o animal havia passado a noite na vala, mas não soube dizer como o incidente aconteceu.

De acordo com os bombeiros que atenderam a ocorrência, assim que foi retirada, a égua foi avaliada e ficou sob os cuidados do dono da casa onde a fossa estava instalada. Ela estava debilitada e apresentava escoriações pelo corpo.

O marechal Deodoro da Fonseca foi um militar que desde cedo se empenhou nas guerras que o país participou e no movimento pela libertação dos escravos, estudou em escola militar desde os 16 anos e aos 21, participou da Revolução Praieira, depois atuou em outros conflitos, como a brigada expedicionária ao rio da Prata, o cerco a Montevidéu e da Guerra do Paraguai.

Marechal Deodoro da Fonseca foi na maior parte de sua vida um monarquista, que muitas vezes abandonou cargos militares para assumir nomeações nos governos ligados ao Imperador Pedro II. Com o tempo, sua relação com a monarquia se desgastou e a ideia de transformar o Brasil numa República já estava sendo manifestada em revoltas, mas foram as mudanças sociais que prepararam o cenário para o fim da Monarquia, a indústria e a cafeicultura paulista tinha grande influência pois essa nova classe social desejavam participar da política e não tinham espaço na Monarquia, e com a vitória dos militares na Guerra do Paraguai, e separação da Igreja Católica, um dos sustentáculos da Monarquia, deixou de apoiá-la depois que teve suas medidas contra a maçonaria anuladas por Dom Pedro II, e com a abolição da escravidão a Monarquia perdeu o grande apoio com fazendeiros.

No dia 15 de novembro, Deodoro liderou a derrubada do Império e implantou o sistema político republicano e assim assumido o cargo de Chefe do Governo Provisório, seu governo é dividido pelos historiadores em duas fases: uma provisória e outra constitucional, nesse período registrou sérios problemas políticos e econômicos, foi marcada pelo "encilhamento", o resultado foi uma forte especulação financeira e falência de bancos e empresas, a tentativa de centralização do poder e as resistências no meio militar conduziram o país a uma crise política, ápice na dissolução do Congresso Nacional. Seu governo foi autoritário e isso acabou desgastando sua posição como presidente e levaram-no à renúncia.



Ao mesmo tempo crescia no meio militar a influência de Floriano Peixoto, que também fazia oposição a Deodoro juntamente com as forças legalistas que levaram à renúncia de ,sem conseguir governar, para evitar uma guerra civil, Deodoro da Fonseca renunciou à Presidência, sendo substituído pelo seu vice Floriano Peixoto, Marechal Deodoro da Fonseca morreu quase um ano depois, vítima de uma crise de dispneia.

A história só tem repetido desde da Republica da Espada aos dias atuais , as crises econômica e politicas, inflação, incapacidade de articulação no Congresso, denúncias de corrupção, pressão pela renúncia, sombra do impeachment, impopularidade e protestos.

Todos esses adjetivos poderiam ser dados aos governos atuais de pela nova geração de brasileiros, mas poucos sabem que isso já aconteceu no mandato do primeiro presidente do Brasil, o contexto é o mesmo o mudaram o personagens da história e mas o roteiro continua o mesmo.

Para refletir...
E notável que acontecimentos parecidos do nosso cenário atual político e o de Deodoro da Fonseca na República Velha? Isso demonstra a importância do conhecimento da História para impedir que erros passados aconteçam no presente e que possamos construir um futuro melhor para nosso país.

O temor do Senhor é o principio do conhecimento, mas os insensatos desprezam a sabedoria e a disciplina. Provérbios 1;7

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Os questionamentos do presidente da República, Jair Bolsonaro, sobre as medidas adotadas por alguns governadores como o midiático João Dória (SP) decorrem, além da batalha política, dos maus resultados obtidos no enfrentamento à Covid-19. Dória, que optou pelas medidas mais restritivas, inclusive ameaça de prisão a quem saísse de casa, não impediu o estado de se tornar o epicentro da epidemia no Brasil e atingir uma taxa de mortalidade de 8,3%, bem acima da média nacional. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A taxa de mortalidade média no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, é de sete em cada 100 infectados. Em SP, essa taxa é 20,3% maior.

O governador afirma que o estado é o mais preparado, mas com 21,7% da população do Brasil, SP tem 33,6% dos casos e 40,2% das mortes.

Dória reserva parte das coletivas para criticar Bolsonaro e mostra que a preocupação de emplacar na imprensa parece maior que a com o vírus.

Mais de um milhão de pessoas se curaram do novo coronavírus

O mundo já tem mais de 1 milhão de pessoas que se curaram da covid-19, infecção causada pelo novo coronavírus. O balanço foi feito pela universidade dos EUA Johns Hopkins.

Este número pode ser ainda maior, já que o estudo leva em conta apenas os casos da doença confirmados oficialmente, deixando de fora os assintomáticos ou não-testados.

Ao redor do planeta, mais de 3,2 milhões de pessoas tiveram a doença, com 233 mil mortes por complicações da Covid-19.

Os EUA são o país com maior número de recuperados, com quase 154 mil. O Brasil é o nono país entre os curados, somando 35,9 mil pessoas.