Nota do Blog: A EMBASA informou à redação do Blog do Sigi Vilares não ser a responsável por"lagoa" denunciada por morador no Parque Verde Vida, em Luís Eduardo Magalhães. A obra, segundo informou a EMBASA é de responsabilidade da loteadora.
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Nov/20 |
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Nov/20 |
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Nov/20 |
Shirley Costa: A História de Pedro |
Parece muito estranho, por que não dizer suspeito, que o prefeito em exercício, a menos de 30 dias úteis do término do seu mandato, tenha contratado uma empresa para fazer pavimentação em ruas de diversos bairros.
Mais estranho ainda é o fato de que, tradicionalmente, não se faz obra de pavimentação em plena temporada de chuvas, dado ao fato de que o alteamento do lençol freático mais superficial não permite a compactação do solo. A ocorrência de borrachudos é o mais provável.
A exemplo do final do mandato de 2008, quando Oziel Oliveira contratou as obras do Estádio Municipal, da construção de 50 casas populares no bairro Conquista, a construção da infra-estrutura no balneário Rio de Pedras e a construção da Prefeitura na Praça dos Três Poderes, na rótula das avenidas JK e Kichiro Murata.
Pois bem: quando Humberto Santa Cruz assumiu em 2009 foi fácil constatar que as obras mal tinham sido iniciadas e que o dinheiro tinha sido pago ao empreiteiro, que convenientemente desapareceu para nunca mais aparecer na Capital do Agronegócio.
Humberto terminou o Estádio, o balneário e as 50 casas populares, através de aditivos. Mas nunca conseguiu terminar a Prefeitura, graças ao enrosco jurídico deixado por Oziel.
Escrevam, por favor, em suas agendas: desses R$ 9.058.566,76 talvez se encontre nos cofres públicos apenas os numerais depois da vírgula. E o asfalto não vai aparecer.
As Acácias, o Mimoso II e a Santa Cruz continuarão com as ruas na lama e no poeirão e talvez só venham a ser asfaltadas e urbanizadas depois que o novo prefeito, Júnior Marabá, desenrolar a maçaroca deixada por Oziel.
Já se sabe que, maldosamente, muitos computadores da Prefeitura foram formatados e isso vai complicar ainda mais o novelo de malfeitos.
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Nov/20 |
Saiba como se prevenir da COVID-19 |
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Nov/20 |
SYLOCIMOL - A saúde que vem da água |
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Nov/20 |
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Embora declare que a escolha do candidato da situação para concorrer a governador da Bahia nas eleições de 2022 dependerá de articulações entre o PT, PSD e o PP, o vice-governador do estado, João Leão (PP), afirmou que as tratativas ainda não começaram.
"Não começou conversa nenhuma para 2022. Nas eleições municipais, Otto Alencar [senador pelo PSD] foi campeão, Wagner [senador pelo PT] também. Rui participou de todas as campanhas", contou Leão, em alusão ao diálogo entre os parlamentares e o governador do estado.
A manutenção desta conduta, na visão do vice-governador, será necessária para fechar consenso em torno de um nome da situação para concorrer ao próximo pleito.
"É continuar unido para conquistar em 22 o Governo da Bahia. O candidato poderá ser Wagner, Otto ou João Leão, vai depender da conversa", avaliou.
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Nov/20 |
Pensou em segurança? Pensou em CASTSEG! |
A Bahia registrou 25 mortes e 2.849 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,8%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quinta-feira (19). No mesmo período, 2.129 pacientes foram considerados curados da doença (+0,6%).
Dos 380.294 casos confirmados desde o início da pandemia, 364.146 já são considerados recuperados, 8.110 encontram-se ativos. Entre os casos confirmados, 30.453 são profissionais da saúde.
Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.
Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,27%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (9.071,32), Itabuna (6.773,19), Madre de Deus (6.765,28), Almadina (6.698,39), Aiquara (6.612,69).
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 778.762 casos descartados e 93.059 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (19).
Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 25 óbitos que ocorreram em diversas datas. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19.
Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 8.038, representando uma letalidade de 2,11%.
Perfis - Dentre os óbitos, 56,22% ocorreram no sexo masculino e 43,78% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,58% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,11%, preta com 14,85%, amarela com 0,73%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,62% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,81%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,27%).
A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.
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Nov/20 |
Quem viu o Altemir? |
Altemir de Oliveira Santos, de 34 anos, morador do distrito de Roda Velha, no município de São Desidério está desaparecido desde segunda, 16.
Ele foi visto pela última vez no bairro São Miguel, em Barreiras, onde seu documento de identidade foi encontrado.
Quem tiver alguma informação pode entrar em contato com a polícia ou com a família pelo whatsapp 77 9.9864 6094.
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Por ter começado mais cedo no oeste baiano, o plantio da soja em áreas irrigadas já foi concluído na região. Com isto, as atenções estão voltadas para o cultivo do grão, em sequeiro, e na previsão do tempo, que traz boas perspectivas para a safra 2020/21. A alta demanda do mercado externo e as condições meteorológicas favoráveis podem conceder ao Brasil, pelo segundo ano consecutivo, o título de maior produtor mundial de oleaginosa, com expressiva participação dos sojicultores baianos.
De acordo com estimativas do assessor de agronegócio e membro do Conselho Técnico da Aiba (Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia), Luiz Stahlke, a semeadura em áreas de sequeiro (que dependem exclusivamente do regime de chuvas) já está bastante adiantada, chegando a quase 70% de todo território dedicado ao cultivo do grão. “Devido às tecnologias de ponta empregadas no Oeste baiano, e a previsão de um significativo volume de chuvas para os próximos dias aqui na região, prevemos que até o final do mês o plantio seja concluído. Teremos no próximo ciclo a maior área plantada e a expectativa de, consequentemente, ter a maior safra colhida”, sugere Stahlke.
As áreas de cultivo das principais culturas da região, segundo dados obtidos pelo Conselho Técnico da Aiba, vão sofrer alterações provocadas pelo comércio exterior, que foi afetado pela pandemia do novo coronavírus. A redução da área do algodão, em 15%, contribuiu para que a área do milho fosse ampliada em 6% e a da soja em 5%. O crescimento do cultivo da oleaginosa é o mais expressivo, representando 80 mil hectares a mais que na safra anterior.
A elevação das exportações para a China, incentivada pela alta do dólar e a entressafra em outros mercados fornecedores, somada ao crescimento da demanda doméstica por farelo e óleo de soja, resultara na queda dos estoques. Esse desequilíbrio fez o Brasil zerar as tarifas e importar soja para conter os preços dos derivados do grão no mercado interno. Esses fatores demonstram a relevância econômica da soja que está sendo cultivada nesta safra, com os indicativos de manutenção da demanda.
Com o início do ciclo, marcado pela distribuição regular das chuvas, espera-se uma produção de 6,7 milhões de toneladas de soja no oeste baiano, o que representa um acréscimo de 12%, ou 800 mil toneladas a mais, em relação ao volume produzido no ano anterior. “Se não houver qualquer adversidade, a produtividade média deve atingir 66 sacas de soja por hectare. Em fevereiro, mês mais seco, decisivo para a avaliação do enchimento de grão, teremos uma visão mais clara sobre o potencial produtivo dessa safra”, afirmou Stahlke, que disse, ainda, que o milho e o algodão devem ter produção de 1,8 e 1,2 milhão de toneladas, respectivamente.
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Nov/20 |
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