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11
Mai/20

Politica: Era Vargas

Por Shirley Costa

Getúlio Vargas era agnóstico e fora influenciado em sua formação pelo positivismo , mas o discurso de Vargas foi mudando ao longo do tempo, uma vez que ele viu na Igreja Católica uma forte aliada para dar o golpe de 1930 que o alçou à presidência da República.

O governo Vargas foi coberto de polêmicas e reviravoltas também foi presidente do Brasil em dois períodos, foi forçado a renunciar à presidência por causa de um ultimato dos militares. Com a saída de Vargas do poder, foi organizada uma nova Constituição para o país e iniciada outra fase da nossa história.

Centralização do poder Vargas enfraqueceu o Legislativo e reforçou os poderes do Executivo. Durante o Estado Novo, ampliou os benefícios trabalhistas, criou o Ministério do Trabalho e concedeu direitos aos trabalhadores, uso da propaganda como forma de ressaltar as qualidades governo foi uma marca forte de Vargas.

A capacidade política de Vargas não surgiu do nada, foi aprimorada ao longo de sua vida política, sabia conciliar grupos opostos no seu governo, dominava a arte da retorica, um discípulo dos pensamentos maquiavélicos. Foi um líder de defesa e união massas, carismático, e sistema partidário frágil, era habilidoso adiou a realização da Constituição.



Centralizou o poder fechou o Congresso Nacional, mas demora das eleições e da Constituição teve impacto aconteceu Revolução Constitucionalista. A Nova Constituição autorizou a criação do Ministério do Trabalho, surgiu (AIB) e A (ANL), o poder foi reforçado, reduziu as liberdades civis e implantou censura, muita propaganda política e aproximação das massas.

Vargas governou a partir de decretos-leis, o Legislativo, o Congresso e as Assembleias Estaduais e Câmaras Municipais os partidos políticos foi suprimido, fechados. A censura ficou a cargo (DIP) criação do salário-mínimo e Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) A Segunda Guerra e o desgaste desse projeto político autoritário, Vargas decretou para o fim de eleição presidencial e foi deposto do poder pelos militares.

Essa mesma manobra acontece hoje políticos que ver nas igrejas uma oportunidade de alcançar seus objetivos, do outro lado lideranças eclesiásticas negociando a noiva de Jesus, o dever dos líderes religiosos segundo as escrituras na politica e orientar e corrigir as lideranças politicas e não negociar com eles apoio da igreja, examine a Bíblia e reflita e tire suas próprias conclusões.

Att. Shirley Costa

Fonte:Blog do Sigi Vilares/Colunistas
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