A presidente do SINPROLEM Lurdes Hoff em entrevista ao nosso repórter Weslei Santos

A presidente do sindicato dos professores de LEM (SINPROLEM), Lurdes Hoff concedeu entrevista na tarde desta terça-feira, dia 27, por volta das 14h30, para o repórter Weslei Santos para a rádio Mundial FM 91,3 em Luís Eduardo Magalhães.

Na ocasião, a presidente falou dos trabalhos dos últimos dias do sindicato e das novas escolas que estão sendo construídas no município. Ela ressaltou a estrutura das unidades de ensino que estão deixando a desejar, como rachaduras, ar condicionado que já pegou fogo, carteiras danificadas, falta de livros entre outros.

"É preciso haver manutenção nos equipamentos de ar condicionado para evitar incêndios, curto-circuito e evitar uma tragédia maior, por isso estamos sempre aqui atentos verificando as denúncias que nos chegam, mas parece que a gestão só arruma algo quando também cai na imprensa", disse Lurdes Hoff.

A presidente também falou sobre as novas escolas que estão sendo feitas no município: "o prefeito foi felizardo em está na gestão neste momento em que o município recebeu esta bolada dos precatórios do FUNDEB, depois de receber mais de 38 milhões que precisa ser investido na educação, então o prefeito entendeu que este valor ele não vai ratear com os professores como prevê a lei do FUNDEB que 60% seria para os professores. O prefeito optou em construir escolas, portanto ele recebeu este prêmio na sua gestão e que não saiu dos cofres públicos do município é uma dívida de muitos anos que o Governo Federal tinha para com Luís Eduardo Magalhães e que deu certo e que nos últimos anos vários municípios estão recebendo estes valores", afirmou a presidente.

Para Lurdes Hoff a conclusão das escolas estão a passos lentos e que deveria ser mais rápido: "esperamos que esta conclusão seja mais rápido, pois, estamos já no final de agosto, daqui a pouco inicia o período de chuvas e precisamos de prédios novos para o próximo ano abrigar nossos alunos senão começaremos 2020 com todo este problema de 2019, prédios alugados, falta de espaço para atender os alunos, salas de aulas muito cheias”, finalizou Lurdes Hoff.