Notícias

21
Set/18

Delegado fala da prisão de homem que se passou por médico para aplicar golpe no BB de LEM



O repórter Weslei Santos, âncora do programa Mundial Repórter da Rádio Mundial FM 91,3 e do Blog do Sigi Vilares entrevistou na manhã desta sexta-feira (21), o delegado titular de Luís Eduardo Magalhães, Leonardo Almeida, para falar sobre a prisão de um rapaz ocorrido no início da tarde de ontem, quinta-feira (20), por volta das 12h30, no Banco do Brasil localizado na Rua Piauí, no centro da cidade.

Segundo informações do delegado, Weverson Moreira Tomazini, de 32 anos e foi preso se passando por um médico ao tentar fazer transações bancárias de grande valor e tentar trocar as senhas de um cartão Black, que é um cartão sem limites, entregue a um cidadão com condições financeiras alta e fornecido a poucas pessoas. Ao ser questionado pelo do gerente, ele não soube responder a respeito da conta bancária que pertence a um médico. Desconfiado da situação, foi acionado uma guarnição da CIPE/Cerrado e entrou em contato com verdadeiro proprietário.

Uma mulher também estava no banco dando cobertura ao rapaz e fugiu em seguida quando viu que o comparsa iria ser preso. A Polícia Civil solicitou as imagens do banco para identificar e saber mais detalhes da ação e quem é a mulher. De acordo com o delegado, Weverson é da cidade de Goiânia (GO) e conseguiu os documentos em uma feira de produtos ilícitos na cidade após o verdadeiro proprietário ter sua residência arrombada e seus documentos levados.

Conforme o depoimento do acusado, é a primeira vez que ele vem agir na cidade de LEM por se tratar da primeira cidade da região oeste e está mais próxima da cidade de Goiânia onde reside. O proprietário dos documentos reside em Salvador.

"Eu desconfio desta situação estou procurando entender e irei entrar em contato com os colegas da polícia de Goiás para saber se ele pertence a alguma quadrilha ou se ele age sozinho para trazer provas robustas ao inquérito e apresentar ao Ministério Público”, afirmou.

Weverson continua preso e vai responder por estelionato de forma tentada, falsidade ideológica, por portar documento público falso, entre outros crimes que entenderemos durante a investigação, concluiu o delegado.

"Ficamos presos no banco por 15 minutos até à Cipe Cerrado chegar, o preso ficou muito irritado por que o banco fechou as portas com ele dentro e ele falava que o banco não podia fechar com ele dentro do estabelecimento", disse uma cliente do banco a nossa reportagem.

Fonte:Reportagem de Weslei Santos/Blog do Sigi Vilares
()
  Curta nossa pagína
  Publicidades