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21
Set/17

Parque Fioravante Galvani sedia encontro para discutir biodiversidade no Oeste da Bahia

Evento marca o aniversário de 11 anos do Parque e trará palestras e oficinas

O Instituto Lina Galvani, mantenedor do Parque Fioravante Galvani, promove um evento para discutir a preservação da biodiversidade no Cerrado e no Oeste da Bahia. As atividades, que serão realizadas de 27 a 30 de setembro, fazem parte da comemoração ao aniversário do Parque Fioravante Galvani, que ocorre neste mês. Participarão das atividades representantes de instituições públicas, privadas e organizações da sociedade civil, que trarão experiências e informações sobre o bioma local, ajudando a construir Índice de Conservação da Biodiversidade do Cerrado do Oeste da Bahia– IBiOB. No evento, o Parque também apresentará o novo posicionamento de marca, que inclui a mudança de nome e de identidade visual.

“Com este evento, pretendemos discutir a atuação do Parque Fioravante Galvani nestes onze anos de existência, além de debater a biodiversidade do Cerrado, a agricultura sustentável, a gestão de fauna e questões relacionadas ao clima. O Parque é muito importante para a conservação deste bioma e é uma ferramenta de interação com a comunidade local, sobretudo com as escolas da região”, disse Marcelo Carpintero, superintendente do Parque Fioravante Galvani.

Na quarta-feira (27), o destaque do evento é a palestra de Adriano Augusto Gamberini, fotógrafo da revista National Geographic, e de Rogério Cunha, coordenador de Projetos da ICMBio, além de módulos sobre as atividades e o histórico do Parque, ministradas por Marcelo Carpintero, superintendente do local, e de Cecília Galvani, diretora-executiva do Instituto Lina Galvani. A quinta-feira (28) é marcada por mesas-redondas sobre agricultura sustentável e mudança do clima, enquanto a sexta-feira (29) traz oficinas sobre o bioma do Cerrado, ministrada pela coordenadora de Educação Ambiental do PFG, e por Lucas Andrade Carneiro, zootecnista do Zoológico de Brasília. O sábado (30) conta com oficinas sobre gestão de fauna e georreferenciamento do Cerrado.

Inaugurado em 11 de setembro de 2006 pela Galvani e o Instituto Lina Galvani, o Parque Fioravante Galvani possui 20 hectares de extensão e é o primeiro e único centro de conservação e educação ambiental do Cerrado baiano. Por meio de ações educativas e continuadas, o local colabora com o desenvolvimento socioambiental da região do Oeste Baiano e já recebeu mais de dois mil visitantes. Atualmente, o Parque possui 30 animais de 10 espécies típicas da região, sendo algumas ameaçadas de extinção.

Sobre a Galvani - A Galvani atua no mercado de fertilizantes, desde a década de 1960, apoiando agricultores a produzir mais alimentos. Trabalha desde a mineração até a produção e distribuição de fertilizantes fosfatados. Possui unidades nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Ceará. Em dezembro de 2014, a Yara International adquiriu 60% das ações da Galvani. Para deixar evidente essa parceria, a empresa passou a usar a marca Yara, mas continua a ser uma organização independente, com conselho, diretoria e posicionamentos próprios. Fundada em 1905, na Noruega, para solucionar a fome emergente na Europa, hoje a Yara possui presença mundial, com mais de 15 mil colaboradores e vendas para mais de 160 países.
 
Sobre o Instituto Lina Galvani - Criado em 2003, o Lina Galvani é um Instituto Empresarial Familiar inspirado nos valores da matriarca da família, Dona Lina Galvani. Desde o início, se dedica a identificar e apoiar iniciativas que contribuam à ampliação das capacidades para as comunidades liderarem a transformação social local. Possui como linha de trabalho evidenciar o potencial dos atores locais para que percebam o seu papel no desenvolvimento da comunidade. Ao invés de ‘fazer pelo outro’, tem como princípio ‘fazer com o outro’, visando comunidades sustentáveis articuladas em redes sociais solidárias.

Fonte:Grupo CDI – Comunicação e Marketing
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