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09
Set/14

Documentário retrata trabalho sustentável desenvolvido em Luís Eduardo Magalhães

De 2005 para cá, o trabalho desenvolvido pelas artesãs da Associação Caliandra tem encantado o mundo. As peças em capim-dourado e sementes nativas do cerrado ganharam design diferenciado despertando novos olhares. O que antes servia apenas de comida e refúgio para animais, agora é cuidadosamente coletado, armazenado e transformado em biojóia.

Hoje, as veredas são a principal alternativa de renda das artesãs do Assentamento Rio de Ondas em Luís Eduardo Magalhães, e cenário do documentário “Artesãs do Cerrado”, dirigido pelo produtor de vídeo, Carlos Adelino Loiola Rosa, que há 12 reside no oeste e pela jornalista, Cátia Andreia Dörr, roteirista do curta-metragem.

O curta documental com duração de 10 minutos é uma produção independente e 100% regional, pois segundo eles, destaca o modo de vida local e valoriza a cultura do oeste da Bahia com trilha sonora do barreirense, Martiniano Silva de Carvalho, da Banda Nau de Papel.

EXIBIÇÕES

Desde a segunda quinzena do mês de agosto o documentário está em cartaz no cineteatro do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEUs) Patrícia Regina Lauck de Souza, no bairro Santa Cruz, em Luís Eduardo Magalhães. Até o momento, mais de 150 pessoas já assistiram o documentário exibido semanalmente (quinta e sexta-feira) aos alunos da rede municipal de ensino. O projeto segue em cartaz até o final de outubro.

A convite da Secretária Municipal do Meio Ambiente e Economia Solidária, Fernanda Aguiar, o documentário será exibido durante a inauguração do Centro de Educação Ambiental, na próxima quinta-feira, 11 de setembro, Dia do Cerrado.

Fonte:Cátia Dorr/Blog do Sigi Vilares
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