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Dez/22

Vacinação contra febre aftosa é prorrogada até 17 de dezembro

Declaração pode ser feita, no entanto, até o dia 24

Termina no próximo sábado (17) a segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa em todo o país. A declaração da vacinação pelo produtor, no entanto, pode ser feita até o dia 24 de dezembro.

Ao todo, cerca de 161 milhões de animais devem ser imunizados. O prazo foi prorrogado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento após solicitação de alguns estados, que somente agora tiveram lotes de partidas de vacina liberados.

“A ampliação do prazo foi definida para evitar transtornos ao produtor e prejuízos à cobertura vacinal”, explica o diretor do Departamento de Saúde Animal, Geraldo Moraes.

Em dez estados - Alagoas, Amazonas, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Roraima e Rio Grande do Norte - a vacinação ocorre em animais de até 24 meses. No caso de 11 unidades da Federação (Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo, Tocantins e mais o Distrito Federal), que compõem o Bloco IV do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PE-Pnefa), a vacinação é para bovinos e bubalinos de todas as idades.

Além da vacinação, os produtores devem comprovar no órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração da vacina pode ser entregue de forma online ou, quando não for possível, presencialmente nos postos designados pelo serviço veterinário estadual nos prazos estipulados.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 ml na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

Fonte:Agência Brasil
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Dez/22

TRE-BA realiza diplomação de candidatos eleitos na próxima sexta em solenidade no TCA

Os candidatos eleitos serão diplomados em uma solenidade realizada pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), no Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador, na próxima sexta-feira (16), às 17h. A diplomação é uma cerimônia organizada pela Justiça Eleitoral para habilitar os eleitos para o exercício do mandato.

Ao todo, 107 eleitos serão diplomados pelo TRE da Bahia, durante a cerimônia que será realizada no TCA. Além da entrega dos diplomas ao governador e vice-governador eleito, o evento prevê a diplomação de 63 deputados(as) estaduais, de 39 deputados(as) federais e ainda do senador e seus dois suplentes. A diplomação dos presidente e vice-presidente da República é de responsabilidade do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Fonte:Bahia Notícias
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Dez/22

Aliados elogiam escolha de Rui Costa para ministério

O senador Jaques Wagner (PT), que teria trabalhado para Rui Costa ser o ministro da Casa Civil, parabenizou o governador da Bahia

Aliados do governador baiano Rui Costa (PT) elogiaram ontem a escolha dele para ser ministro da Casa Civil no governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Rui será empossado no dia 1º de janeiro de 2023. 

“Da Bahia para o Brasil! Parabéns, Rui Costa, ministro da Casa Civil do presidente Lula. O povo baiano se orgulha e tem a certeza que a sua competência e o seu trabalho serão fundamentais para reconstruir o Brasil”, escreveu o governador eleito da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), em uma publicação no Twitter. 

Em vídeo divulgado após o anúncio, Jerônimo ressaltou ainda a “capacidade” e o “estilo” de trabalho do atual governador, que vai ajudar, segundo ele, o próximo presidente a "recolocar o Brasil nos trilhos". “Nós estamos aqui, alinhados contigo, pra que a gente possa trabalhar forte por uma Bahia melhor, ajudando o Brasil a sair do mapa da fome, a elaborar e desenvolver grandes projetos. Nós confiamos e estamos juntos com você”, acrescentou. 

O senador Jaques Wagner (PT), que teria trabalhado para Rui Costa ser o ministro da Casa Civil, parabenizou o governador da Bahia. 

"A Bahia tá muito bem representada pelo companheiro Rui Costa, que teve seu nome confirmado pelo presidente Lula como o novo ministro da Casa Civil. Governador da Bahia por dois mandatos, Rui possui ampla experiência e a habilidade necessária para esta nobre missão", disse Wagner. "Parabenizo também os novos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Flávio Dino (Justiça), José Múcio (Defesa) e Mauro Vieira (Relações Exteriores). Desejo um bom trabalho a todos. Neste time não faltam competência e coragem para enfrentar os desafios na reconstrução do nosso país", acrescentou. 

Presidente do PT na Bahia, Éden Valadares também comemorou a escolha de Rui para ministro. “Ver o nome do governador Rui Costa anunciado para titular da Casa Civil do presidente Lula é motivo de orgulho para o PT da Bahia. Rui é um quadro com preparo e capacidade de gestão testada e aprovada pelo povo baiano, e tem enorme contribuição a dar ao governo federal. Não há nome mais preparado para a missão”, ressaltou. 

Rui é o terceiro quadro do PT Bahia a ocupar a Casa Civil. Foram ministros também Eva Chiavon, ex-secretária de Jaques Wagner (PT), no governo de Dilma Rousseff, e Jaques Wagner, que ocupou o cargo entre 2015 e 2016. 

Fonte:TRIBUNA DA BAHIA
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Dez/22

Secretaria de Assistência Social de São Desidério realiza oficina sobre intersetorialidade de políticas públicas da criança e do adolescente

A Prefeitura de São Desidério por meio da Secretaria de Assistência Social (SAS) realizou nesta quinta-feira, 08 de dezembro, uma oficina destinada aos gestores e profissionais das políticas sociais, Sistema de Garantia de Direitos, Conselheiros setoriais e tutelares, servidores da pasta para refletir sobre a temática ‘Intersetorialidade no processo de planejamento e implementação de políticas públicas da criança e do adolescente’.

A oficina foi ministrada pela representante do Conselho Estadual do Direito das Crianças e Adolescentes (CECA), Lara Matos, ela explica que o momento é de estudo e planejamento. “Esta oficina vem trazer um conhecimento mais aprofundado sobre o tema em questão, também debatido na Conferência Municipal que gerou deliberações e propostas, estas, estarão presentes no Plano Descenal, um documento voltado para a sociedade e que precisa refletir a realidade de cada setor”, informou Lara.

Para a assistente social Milena Dantas, a oficina é um instrumento que complementa e orienta os profissionais. “Temos esta oportunidade de conhecimento e debate que norteia nosso trabalho e nos ajuda nas próximas etapas de planejamento das ações e das propostas para o Plano Descenal e para as próximas Conferências do Direito da Criança e do Adolescente a nível estadual e nacional”, completa.

Fonte:Ascom SD
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Dez/22

Aiba realiza capacitações técnica nas comunidades do oeste baiano

A Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), em parceria com a Corteva e a Prefeitura Municipal de Barreiras, realizaram uma capacitação técnica para agricultores familiares, das comunidades de Mantiqueira, Retiro e Sucuruiú, locadas nos municípios de Barreiras, Santa Rita de Cássia e Formosa do Rio Preto, entre os dias 07 e 08 de dezembro.

Um dos objetivos do encontro, foi abordar aspectos técnicos para manejo e condução da cultura do milho, dessa forma, orientar no planejamento das ações futuras no cultivo do cereal. O momento é validado pela transferência de conhecimento e tecnologia apresentadas às comunidades, que em outras ocasiões, já foram contempladas com recursos do Fundesis. 

Representado a Aiba estava o gerente de agronegócio, Aloísio Júnior; a analista ambiental, Gláucia Araújo; a coordenadora do Fundesis, Alessia Oliveira; e o estagiário do núcleo de sustentabilidade e agronegócio, Gildeon Araújo. 

Fonte:Ascom Aiba
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Dez/22

Cana do sertão: pesquisadores estudam produção de etanol e biogás a partir do sisal

Bahia é o principal produtor

Com um facão, um trabalhador rural corta, uma a uma, as folhas da agave sisalana - uma das espécies mais conhecidas do sertão nordestino hoje. Leva as folhas, com auxílio de jumentos, até a máquina que fará o desfibramento da fibra - ou seja, a raspagem da folha para retirada da polpa. Depois do desfibramento, o sisal é colocado em varais e exposto ao sol por alguns dias. Só depois é que passa pelas fases seguintes, que incluem pesar e selecionar a fibra de melhor qualidade. De lá, é destinado à indústria de cordas, tapetes e até ao artesanato.

É assim que o sisal é produzido há décadas. Desde a introdução dessa planta no Brasil, em 1903, quando um agrônomo trouxe os primeiros exemplares dos Estados Unidos há quase um século, pouco mudou de lá para cá. Esse processo é considerado tão árduo que é apontado por alguns pesquisadores, inclusive, pela razão pela qual gerações mais jovens não se interessam em continuar com ofício que, muitas vezes, vem de família.

"É um trabalho braçal, duro, no sol quente. No geral, o processo continua o mesmo. O desfibramento é muito pesado. Por isso, a gente está indo atrás de tecnologia para o sisal. Tem tecnologia para tudo. Para a soja, para o algodão, mas não para o sisal", diz o presidente da Associação Comunitária de Produção e Comercialização do Sisal (Apaeb), Jairo Santana, produtor há 20 anos.

Agora, porém, o sisal está no centro de um projeto que promete revolucionar a economia do Nordeste - e, em especial da Bahia, que responde pela maior parte da produção do país. Dos 10 municípios que mais produziram sisal em 2021, nove são do estado, de acordo com o IBGE. No ano passado, o estado produziu 96 mil toneladas de agave. A Paraíba, que ocupa o segundo lugar, produziu apenas 5,3 mil toneladas.

A ideia é implementar uma nova cadeia de produção do sisal a partir do conceito de biorrefinarias. Essa é a proposta do Brazilian Agave Development (Brave), projeto liderado por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em parceria com ao menos outras cinco instituições brasileiras, incluindo a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e o Senai Cimatec.

De acordo com o professor Gonçalo Pereira, docente titular do Instituto de Biologia da Unicamp e coordenador do projeto, hoje, apenas 5% da planta é aproveitado. Todo o restante é descartado.

"A gente vai reutilizar tudo. As folhas, as fibras, produzir etanol de primeira geração, de segunda geração, produzir biogás", exemplifica.


A Bahia é o maior produtor de sisal do país; dos dez municípios que mais produziram sisal em 2021, nove ficam no estado.

Etanol

A produtividade do sisal é comparada por ele à produtividade da cana de açúcar, que é a principal matéria-prima para produção de etanol no Brasil hoje. “A gente consegue produzir a mesma coisa que a cana de açúcar, só que no sertão”, continua o professor Gonçalo.

Só para dar uma ideia, com um hectare da agave tequilana - uma espécie mexicana ‘prima’ do sisal usada para fazer tequila -, é possível produzir sete mil litros de etanol. Ao todo, no Brasil, ele calcula que há 108 milhões de hectares onde é possível plantar e colher agave. Apenas a Bahia tem 28 milhões de hectares.

Hoje, a cana ocupa 4,5 milhões de hectares para gerar 30 bilhões de litros de etanol. Com o sisal, os mesmos 30 bilhões de litros de álcool seriam produzidos em 3,3 milhões de hectares.

“Aqui na Bahia, só esse bagaço que a gente joga fora lá na região de Feira de Santana daria para abastecer todos os caminhões com diesel e todo o gás de cozinha da população. E a gente simplesmente joga fora”, explica.

Na prática, o projeto terá duração de cinco anos e será composto de outras três iniciativas: Brave Bio, Brave Mec e Brave Ind. O primeiro deles, o Bio, foi assinado no mês passado, inclusive com a Shell, companhia que financia a pesquisa. Esse primeiro momento deve receber investimentos de R$ 30 milhões.

Nessa primeira fase, as ações incluem separar a variedade da agave, entender a variação do solo e a integração com o meio ambiente. "O tamanho do desafio é gigantesco", admite Gonçalo.

Energia

Baiano, Gonçalo chegou à UFRB por ter sido a instituição onde se formou. Na época, o curso de Agronomia, no município de Cruz das Almas, pertencia à Universidade Federal da Bahia (Ufba). Acabou dando certo porque a UFRB tem o único curso de Engenharia de Energias do estado.

Segundo a engenheira Carine Alves, professora do curso de Engenharia de Energias da UFRB, o potencial energético da agave chega a ser difícil de mensurar. Em comparação com a cana, o sisal exige 80% menos de água na produção.

“Esse projeto visa revolucionar a produção de energia pelo agave em substituição à cana de açúcar para diminuir os efeitos da produção de CO2 (gás carbônico). Mas também tem um impacto social muito grande, jamais visto, porque aproveita uma planta nativa de uma região pobre”, diz ela, que coordenará o laboratório do projeto na UFRB.

A universidade já aguarda a chegada dos equipamentos para o laboratório nas próximas semanas. Ao lado de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), a professora Carine vai coordenar dois dos 10 subprojetos no Brave Bio. Uma das ações será a identificação das principais características da planta e dos melhores tipos de tecnologia.

Ela acredita que, a partir daí, serão pensadas soluções para problemas relacionados ao plantio e ao crescimento da agave sisalana, entre outras questões. Para Carine, essa nova cadeia é economicamente viável.

“(A agave) Não compete com a alimentação; tem um ciclo de vida completo, ou seja, não gera resíduos; contribui de forma muito positiva para geração de emprego e renda e para a redução da utilização dos combustíveis fósseis'', pontua. Segundo a professora, desde o processo de retirada da planta do solo até o final, haveria um ciclo de carbono fechado. Ou seja, trataria-se de uma emissão neutra de carbono, quando há uma compensação de toda a emissão de gases que provocam o efeito estufa.

Também docente do curso de Engenharia de Energias da UFRB, o professor Luciano Hocevar reforça a importância de pesar a vocação do sertão. “É inadequado criar gado bovino no semiárido, mas é muito adequado criar caprino, ovino. Não dá para plantar morango, mas dá para plantar umbu, mangaba, caju. A gente tem que investir no local, em pesquisa, em desenvolvimento do que tem disponível na região”, frisa. Daí é que entra o agave.

De acordo com ele, há muitas frentes que podem ser atendidas a partir da pesquisa. Uma delas é o processo de colheita e conservação da fibra. “É um projeto muito duro, que precisa de muita força física. Por isso, está se restringindo aos mais antigos, correndo o risco de acabar. O que pode ser feito? Investir em equipamentos que facilitem o trabalho da colheita. A gente tem que planejar a entrada, a saída, os novos equipamentos”, acrescenta.

Ao mesmo tempo, ele reconhece que é uma estratégia também de longo prazo para a transição energética. Empresas de energia, como a Petrobras e a própria Shell, têm interesse em caminhar para essa transição de combustíveis fósseis para um cenário mais sustentável.

“Não vai se deixar de usar petróleo, mas vai ficar cada vez mais caro, cada vez mais vulnerável a situações como a própria guerra da Rússia e da Ucrânia. Agora, na COP, foi a primeira vez que os países ricos se comprometeram a financiar iniciativas para diminuir a produção de gases de efeito estufa para todo mundo”, diz, citando a conferência climática das Nações Unidas que aconteceu em novembro, no Egito.

Na avaliação do professor, essa energia que viria a ser produzida com a agave tem potencial para substituir o petróleo, porque tem quantidade, autossuficiência e constância.

“É inteligente usar espécies adaptadas ao clima para produção de energia, de alimentos e de produtos de biorrefinaria. Você só tem energia solar durante o dia, energia eólica quando tem vento. Não dá para alimentar um polo petroquímico, por exemplo, com energia eólica e solar, mas possivelmente, assim, dá”, diz Hocevar.

O projeto Brave deve durar ao menos cinco anos

Industrialização

As próximas fases de Brave Mec e Brave Ind devem, respectivamente, focar em mecanização agrícola e industrialização para produção de etanol e biogás. O Senai Cimatec deve participar diretamente desses dois momentos. Segundo o gerente executivo da instituição, André Oliveira, a expectativa é que a entrada do Senai Cimatec seja formalizada no primeiro trimestre de 2023.

“A gente tem uma experiência muito grande em pegar tecnologias que ainda não estejam tão maduras para tornar possível de ir para o mercado, ou, no nosso linguajar, de escalonar”, explica.

Uma das ações que deve ser tocada pelo Cimatec é a de buscar novas técnicas para o plantio e para a colheita, além da industrialização em si, com o desenvolvimento de rotas tecnológicas para novos produtos a partir da agave. Ainda de acordo com André, além de um laboratório no Cimatec, é possível que seja construída uma estrutura nova da instituição na região sinaleira para as experiências de campo. O cronograma, porém, ainda está sendo definido.

“Hoje, a produção do sisal está muito focada em plantios menores, inclusive de agricultura familiar. A ideia é que a gente consiga ver formas de otimizar e dar mais produtividade para não ficar tão dependente do mercado internacional”, acrescenta.

Ele pondera, ainda, que a região sinaleira tem tido atenção de instituições nos últimos anos, inclusive do próprio Senai Cimatec. “Temos desenvolvido capacetes usando sisal, plástico com sisal, cadeiras escolares. Também temos uma trajetória de pesquisa sobre isso nos últimos anos. O ponto importante agora é unir esforços para esse tipo de desafio”.

Outro dos objetivos do projeto é atrair investidores para o sertão. As biorrefinarias, segundo o professor Gonçalo Pereira, da Unicamp, gerariam emprego e renda, ao mesmo tempo que protegeriam o ambiente. A cana, usada como exemplo, também teve mais utilidades desenvolvidas ao longo do tempo. Depois da produção de açúcar em si, percebeu-se que era possível fazer cachaça. Em seguida, veio o Pro-álcool, programa de substituição de derivados de petróleo para o etanol brasileiro, a partir da década de 1970.

“Nesse programa, a gente tem a possibilidade de gerar uma indústria e isso pode mudar o planeta. A gente tem, no mundo, muito mais zonas de semiárido do que de floresta. Podemos até dar uma marcha ré na imigração brasileira, porque o Nordeste vai ser uma terra de oportunidade”.

Venda de sisal foi afetada pela guerra na Ucrânia

Enquanto isso, o cenário atual da produção de sisal não anda muito favorável. De acordo com o presidente da Associação Comunitária de Produção e Comercialização do Sisal (Apaeb), Jairo Santana, os principais prejudicados na cadeia são os trabalhadores do campo, especialmente os que trabalham como diaristas para colher a agave. Os preços caíram nos últimos meses, dificultando a exportação.

“Estamos vendendo só para o mercado interno. A gente deixou de comprar mais de 50% no campo, porque não está vendendo. Está dando para sobreviver, mas não no porte que o sisal tem e que merece para gerar a renda para o campo e para o produtor”, explica.

Segundo ele, a situação está relacionada à guerra da Rússia e da Ucrânia. A China, que era o principal comprador internacional, reduziu os pedidos em até 90%.

“São 46 municípios vivendo de sisal aqui na Bahia, então afetou bastante esse setor. A gente está correndo atrás de outras fontes para ver se abre mais portas. Acho que (os países que deixaram de comprar) devem ter um estoque alto, até porque tem outros que também produzem”, acrescenta.

Essa também é a avaliação do presidente da Federação de Agricultura e Pecuária da Bahia (Faeb), Humberto Miranda. “Os preços são muito baixos e há uma dificuldade dos produtores para vender. São problemas muito urgentes de ser resolvidos”.

Para Miranda, o sisal tem potencial até para produção se ração animal ou de produção de estofados e painéis de veículos, além das utilizações já conhecidas e do uso relacionado à energia.

“Isso ainda não foi utilizado porque a gente não tem as condições ideais de trabalho e extração dessa fibra devido a essa inviabilidade dos métodos de produção do sisal. Uma vez que tudo isso seja resolvido, o sisal vai se tornar um grande promotor de desenvolvimento para o Nordeste, como já faz hoje”, completa, citando que a agave é fonte de renda para mais de 200 mil pessoas que trabalham direta ou indiretamente com a planta.

Fonte:Correio
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Fonte:Blog do Sigi Vilares/APOIO
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‘Vou trabalhar como jamais trabalhei’, diz Rui Costa após ser anunciado ministro da Casa Civil

Em sua primeira manifestação após ser anunciado como ministro da Casa Civil do futuro governo Lula, o governador Rui Costa (PT) utilizou suas redes sociais para afirmar que recebe o convite para formar a equipe do petista “com imenso orgulho”.

“É com um imenso orgulho que agradeço essa missão. Sei da minha responsabilidade e vou trabalhar como jamais trabalhei na minha vida para devolver o protagonismo do Brasil e desenhar novos dias para a nossa gente ao lado de Lula”, afirmou em sua conta do Twitter.

Rui está terminando o segundo mandato no Palácio de Ondina e assumirá o ministério após a posse de Lula, em 1º de janeiro.

Fonte:Política Livre
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