Fabiana Pereira da Cruz, presidente da Associação dos Moradores do Residencial Boa Sorte























A reportagem do Blog do Sigi Vilares esteve ontem, segunda-feira, 4, no Residencial Boa Sorte, na cidade de Barreiras, para mostrar a situação difícil que vivem os moradores do local na questão de infraestrutura.

Em entrevista ao nosso repórter Jadiel Luiz, a presidente da Associação dos Moradores do Residencial Boa Sorte, Fabiana Pereira da Cruz, disse: “O bairro está sobre a responsabilidade, tanto da construção, quanto a manutenção por até cinco anos, do Programa Minha Casa, Minha Vida do Governo Federal e também da manutenção da infraestrutura pela Caixa Econômica, que consequentemente terceirizou a obra e a construção do residencial que foi realizado pela Átrios Construtora”.

Devido a um impasse, os moradores estão sofrendo a mais de um ano com muitos buracos, alagamentos em diversas ruas do residencial e locais que já não passam mais veículos e nem ônibus coletivo.

“A Associação conversou com a Caixa, que diz que a empresa Átrios que deve fazer a manutenção das ruas, mas está, não tem realizado. Tentamos falar também com a prefeitura de Barreiras para saber se a mesma realizasse a recuperação das ruas, mas até resolver este impasse entre a Caixa e a Átrios Construtora, que ainda não venceu o contrato, a prefeitura não pode realizar as obras no bairro que tem apenas 02 anos e 02 meses que foi inaugurado”, disse a presidente da associação Fabiana Pereira.

Além dos buracos e alagamentos causados pela má qualidade do asfalto, a Embasa é outro problema. A empresa que faz a manutenção da rede de água e esgoto, mas não termina o serviço com qualidade. Quando precisa tapar um buraco demora muito tempo e quando fecha, o serviço é mal feito.

A empresa de coletivo, Viação Cidade de Barreiras, quase parou atender o bairro. Após reunião com a Associação, teve que pelo menos provisoriamente, mudar a rota de tráfego, na tentativa de não parar de atender a localidade.

Segundo Fabiana, haverá uma tentativa de uma nova reunião após o carnaval entre a Caixa Econômica, a Átrios Construtora e a prefeitura, para chegar num acordo e resolver a situação.

Pela segunda vez consecutiva no Barreiras Folia, a cantora Margareth Menezes animou o folião pipoca que veio ao Circuito Aguinaldo Pereira, na noite desta segunda-feira, 04. Milhares de pessoas dançaram e cantaram sucessos como “Dandalunda e “Elejibo” sob o comando de uma das vozes mais marcantes da música baiana.

“É um prazer enorme estar em Barreiras mais uma vez, cantar os sucessos da minha carreira e também a música nova, composição de Pierre Onassis, para esse povão. Nessa época a gente se prepara, dorme bastante, come coisas mais saudáveis e faz toda a preparação que um artista profissional necessita antes de subir no trio elétrico”, explicou Margareth.

Abrindo o circuito de apresentações, o Bloco das Raparigas veio com centenas de travestidos ao som da banda O Sheik. Leonardo Alencar, de Brasília, apostou mais uma vez em Barreiras como destino do feriado prolongado. “O carnaval de Barreiras é sempre um espetáculo, a galera se diverte e é super seguro, escolhi o Bloco Raparigas porque é um momento que a gente pode fantasiar a inversão de gênero e se divertir muito”, destacou.

Já o cabelereiro Igor Soares, vê no bloco a oportunidade de conscientizar mais a população. “Saio há seis anos no Raparigas, esse ano vim com as cores da bandeira lgbti para gente lutar ainda mais contra a homofobia, porque o preconceito ainda existe”, comentou Igor.

O Mordomia trouxe a alegria do samba e pagode com os foliões trajados de branco, rosa e o tradicional chapéu que compõe a vestimenta dos associados, a música ficou por conta da banda Dipropósito. Quando La Fúria desceu com o Bloco Pilek, pouco depois da meia noite, a chuva não desanimou nem os integrantes tampouco quem estava na pipoca.

Se apresentaram, também, a Banda Levada Louca, Jorge Vidal e Liz Sandra. O Allanbick que desfilou com um grande número de associados finalizou a programação na madrugada com o grupo Parangolé.

“Chegamos ao penúltimo dia com um Barreiras Folia de muita paz, sucesso de público e atrações. Oferecemos ainda uma estrutura confortável para todos os tipos de folião, são 69 barracas, 21 food trucks, 20 camarotes e 200 vendedores ambulantes, para atender das crianças às famílias completas que nos prestigiam, o carnaval de Barreiras é diferenciado, e voltou pra ficar!”, destacou o prefeito de Barreira, Zito Barbosa.

Boa tarde Sigi,

Precisamos de seu apoio, pois a barragem de Ouriçangas, no município de Angical, está prestes a se romper e a prefeitura trata o assunto com total descaso.

Se essa a estrada se romper será uma catástrofe, pois o volume de água é muito grande e tem muitas pessoas que moram próximos.

Att. Morador Preocupado

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Recebemos, com pesar, a notícia de falecimento da Senhora Aidil de Souza Moreira, mãe do ex-prefeito de Barreiras, Antonio Henrique de Souza Moreira, ocorrido na madrugada dessa segunda-feira, em Barreiras.

Dona Aidil teve quatro filhos, dois já falecidos. Além do filho do meio, Antonio Henrique de Souza Moreira, dona Aidil deixa também aos 104 anos, a filha Dulce Moreira, netos, bisnetos, tataranetos e uma longa história como matriarca da família Moreira.

O velório e o sepultamento será em Itabuna, cidade natural de dona Aidil. O sepultamento está previsto para acontecer na tarde dessa terça-feira (05) no Cemitério Campo Santo.

Neste momento difícil de dor e tristeza no seio familiar, estendemos a família Moreira e amigos de dona Aidil nossos mais profundos sentimentos, pedindo a Deus conforto aos seus corações.

Barreiras, 04 de março de 2019.

Zito Barbosa

O Blog do Itapuan, no intuito de bem informar aos seus seguidores, procurou um renomado jurista baiano para esclarecer o que realmente aconteceu, obtendo a citação abaixo:

“Não anulou o “processo“, mas a Portaria de 2015 do TJ-BA, por entender que não deveria ter anulado as matrículas por decisão administrativa do Conselho de Magistratura, mas por lei de processo judicial. Decidiu a forma, mas não atinge o mérito, qual seja o da nulidade das matrículas que se originaram de inventário fraudulento. Esse processo tramita no CNJ desde 2015 e, pelo fui informado, a ex-ministra Eliana Calmon é quem cuida disso”.

Entao, o Blog pediu informação sobre as anulações e o jurista falou:

“Os acordos já foram feitos entre a Família Dias e os produtores, já homologados pelo judiciário. Coisas distintas. O CNJ não tem competência para anular decisões judiciais, para isso existem as instâncias e recursos judiciais. O CNJ decide sobre matéria administrativa e só. Não pode haver mudança de status com a homologação de acordo judicial. O CNJ decidiu relativamente a ato administrativo do TJ-BA”.

Também circulou noticia que os antigos ocupantes estavam naquele local por conta do Programa Prodecer II, da cooperação Nipo-Brasileira, em área de 366.000 hectares. Porem, em pesquisa que efetuamos, o programa contemplou o Cerrado baiano com apenas 36.000 hectares, bem menor do que foi difundido. A maioria da ocupação foi feita por cooperados da Cooperativa Agrícola de Cotia, que convocou filhos de antigos cooperados e, também, avalizou tanto as terras, como maquinários e insumos. No final, tomou a Cotia um sonoro prejuízo ante a inadimplência da grande maioria deles.

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