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Mar/20 |
São Desidério: BA 463 continua fechada |
Fotos: Josemir Jr/Blog do Sigi Vilares
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A BA 463, na entrada do distrito do Sítio Grande, em São Desidério, continua fechada. De acordo com informações, não há previsão para liberação da pista.
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O protesto na BA 463, na entrada do distrito de Sítio do Rio Grande, em São Desidério, continua e sem hora para acabar. A péssima condição da rodovia estadual foi o estopim para que os moradores realizassem a manifestação. em 2018 o governador Rui Costa prometeu recuperar a rodovia, o que não aconteceu.
O Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança e Vigilância do Estado da Bahia (Sindvigilantes) mantém a greve, mas indica que parte dos vigilantes voltará aos seus postos de trabalho, como determina liminar impetrada pelo Sindicato das Empresas de Segurança Privada (Sindesp) e concedida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT-5) na quarta-feira (11).
Para cumprir a determinação do TRT-5, o sindicato solicitou ao Sindesp, nesta quinta (12), a lista dos trabalhadores e a lotação de cada um dos vigilantes que deve retornar ao trabalho, informou o presidente do Sindvigilantes, José Boaventura.
“O sindicato vai observar a lista para atender ao percentual de trabalhadores que deve retornar ao trabalho como foi determinado pela justiça”, explicou o sindicalista ao CORREIO.
O documento determina que o Sindvigilantes assegure a presença do efetivo mínimo de 50% para todos os postos de serviços das atividades consideradas essenciais, como instituições bancárias, financeiras e postos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e de 30% para todos os demais postos de serviços.
“Está orientando que seja acatado o percentual de 50% de trabalhadores, mas não tem como estes locais terem funcionamento pleno porque a segurança do sistema não pode ser atendida por apenas metade dos trabalhadores”, argumentou Boaventura.
Em caso de descumprimento de qualquer item da liminar, o Sindivigilantes terá de pagar multa diária de R$ 20 mil.
Yasmin Brito gastou mais de R$ 3 mil na preparação para o concurso e tem ficado várias noites sem dormir diante do impasse (Foto: Marina Silva/ CORREIO)
Após completar um mês da decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ), que suspendeu o andamento de todas as etapas do Concurso da Policia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, os candidatos que disputam uma das 1.250 vagas seguem no impasse quanto ao destino do processo seletivo.
Ao todo, foram mais de 112,3 mil inscritos com índice 20,6% de abstenção. Sem previsão ainda para ir a julgamento pelo TJ, o efeito suspensivo pedido pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) foi negado e está sob a relatoria do desembargador Mário Augusto Abiani, que aguarda o prazo de 15 dias para manifestação da Defensoria Pública do Estado até que o recurso seja definitivamente julgado.
O caso foi parar ainda no Supremo Tribunal Federal (STF). Em nota ao CORREIO, a PGE disse entrou com um processo de suspensão de segurança da liminar que está aguardando a decisão do presidente da casa, ministro Dias Toffoli.
Sem previsão - A ação civil pública ajuizada com pedido de urgência pela defensoria no inicio do ano pedia mudanças no edital, como a interrupção da exigência de exames ginecológicos invasivos em candidatas aprovadas, ampliação do número de vagas a elas destinadas e também a possibilidade de remarcação do Teste de Aptidão Física (TAF) para gestantes. Em nota pública divulgada pela defensoria sobre o andamento do processo, o órgão diz que antes de mover a ação, procurou o diálogo com o Governo do Estado.
“A Defensoria Pública entende a preocupação e o anseio dos candidatos dos concursos, mas sempre pensa no interesse de todas as pessoas que disputam uma vaga nos dois concursos. Mesmo com as decisões favoráveis, continua aberta ao diálogo com o Poder Executivo, desde que resguardados os direitos garantidos pela Constituição”, escreveu.
A crise que envolve a realização do concurso começou dois dias antes da realização da prova, que foi aplicada em 19 de janeiro, quando a desembargadora Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) suspendeu pela primeira vez o certame, organizado pelo Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC). A decisão a favor da Defensoria Pública, no entanto, não afetou de imediato a aplicação das provas que transcorreu normalmente.
Angústia - A angústia de candidatos como a estudante de direito Yasmin Brito, de 19 anos, veio nas fases seguintes quando no dia 11 de fevereiro, o TJ-BA antecipou parte dos efeitos da sentença do processo interrompendo totalmente todas as etapas do certame até que o processo fosse julgado pelo Poder Judiciário.
De acordo com o cronograma previsto no edital, no dia seguinte ao embargo estava prevista a publicação no Diário Oficial do Estado do resultado provisória da primeira etapa do concurso. De lá para cá. Yasmin conta que é só crises de choro e noites mal dormidas.
“Você fica na expectativa, principalmente uma pessoa como eu que sofre de ansiedade. É uma questão de sonho, não só de salário. A gente corta vida social, o lazer é restrito conta com a ajuda financeira de um aqui e outro ali e fica vivendo esta espera sem saber se vai dar certo ou não. Isso desespera quem fez o concurso”, lamenta.
Ex-aluna do Colégio da Polícia Militar, Yasmin sempre viu a carreira como um sonho. Para se preparara para o concurso trancou até a faculdade na fase final de preparação para a prova, além de investir quase R$ 4 mil entre cursos, materiais de estudo e aulas de revisão.
“Queria estudar mais, me dedicar mais. Quem me deu muito apoio foi o meu namorado que foi aprovado no último concurso em 2017. Diante de uma situação como essa, em que não há um prazo para o impasse ser resolvido, ficamos sem saber o que fazer. Até promessa eu já fiz para que isso se resolva e eu seja aprovada”.
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