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Out/20 |
Barreiras: Bombeiros enfrentam temperatura de quase 40º para combater incêndios em vegetação |
Temperatura de quase 40º C, umidade menor que 12% e clima desértico. Esse é o cenário enfrentado pelos bombeiros de Barreiras para controlar os incêndios em vegetação que atingem o município.
Nesta quinta-feira (1), até o início da tarde, cinco chamados foram atendidos pela equipe de serviço em pontos distintos da cidade. Nas situações, o fogo chegou a ameaçar propriedades, imóveis e comprometer o trânsito, entretanto foi controlado.
Além das ocorrências do perímetro urbano, os bombeiros monitoram uma queimada que atinge a Serra da Bandeira há três dias. No local, a linha de fogo que representava perigo a moradores das proximidades foi extinta.
No entanto, focos de incêndio ainda são registrados no alto da serra, onde o terreno é acidentado e não é possível chegar com os caminhões. Não há informações sobre as causas do incêndio nem registro de feridos.
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Out/20 |
Barreiras em Chamas... |
Um incêndio atinge a vegetação nativa da Serra da Bandeira, que fica ao redor da cidade de Barreiras, no oeste da Bahia, na região da BR-242. Nesta quinta-feira (1º), a queimada completa três dias e se agravou por causa do calor e dos ventos fortes na região.
Não há registro de feridos e nem informações sobre o que causou o incêndio. Durante toda a manhã desta quinta, motoristas tiveram dificuldade de trafegar na rodovia por causa da fumaça escura provocadas pelas chamas, que invadiu a pista e tirou a visibilidade da via.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros está no local, mas não tem acesso ao local onde os focos estão concentrados porque o terreno é acidentado, e o caminhão com água não chega.
Regiões oeste e sudoeste da BA têm 'clima de deserto', umidade do ar é menor que 12%
A cidade de Barreiras está sem brigada porque os militares estão atendendo ao chamado federal dos incêndios no Mato Grosso, há cerca de 15 dias. A previsão é de que eles passem mais três semanas no estado mato-grossense.
A Serra da Bandeira não é a única que pegou fogo em Barreiras. A Serra da Vila Amorim também teve focos de incêndio que começaram no mesmo dia, 29 de setembro. Não houve registro de feridos e a situação está sob controle.
A cidade de Barreiras fica em uma área que sofre com o tempo seco nessa época do ano, o que contribui para a propagação das queimadas. Nesta quinta, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta para percentuais de umidade do ar abaixo de 12%.
O Inmet informa que, além dos incêndios florestais, a baixa umidade do ar pode causar doenças pulmonares e dores de cabeça. A temperatura em Barreiras chega a 36º.
Entre a terça (29) e a quarta-feira (30), várias cidades das regiões oeste e sudoeste já tinham registrado a umidade relativa do ar em 12%, o que é considerado clima desértico pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
As novas recomendações do Inmet para evitar prejuízos à saúde são:
Outra cidade que fica na região oeste e está com o mesmo percentual de umidade é Barra, onde o fogo consome a vegetação nativa há 16 dias. Os focos de incêndio já chegaram aos limites dos municípios de Morpará e Xique-Xique.
Em alguns casos, o fogo é provocado por donos de propriedades rurais que queimam o pasto para fazer a limpeza antes da plantação.
O Corpo de Bombeiros e os brigadistas orientam a população para que não usem esse método de aterragem, por causa dos ventos que propagam as chamas e o fogo foge de controle.
No caso de queimadas em qualquer região, a população pode ligar para Corpo de Bombeiros (193) e para a Defesa Civil (199).
Veja mais notícias do estado no G1 Bahia.
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Out/20 |
Valor da produção agrícola foi recorde em 2019 e atingiu R$ 361 bi. São Desidério é destaque |
A produção agrícola nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas somou, no ano passado, 243,3 milhões de toneladas, alta de 6,8% em comparação a 2018, com valor de produção recorde de R$ 361 bilhões e expansão de 5,1% sobre o ano anterior.
O destaque foi para o milho, que ultrapassou pela primeira vez 100 milhões de toneladas. A cultura do milho registrou 101,1 milhões de toneladas em 2019, mostrando aumento de 22,8% em relação à safra anterior. O algodão herbáceo (em caroço) também atingiu recorde de 6,9 milhões de toneladas, incremento de 39,1%, enquanto a cana-de-açúcar apresentou recuperação frente a 2018, com crescimento no valor de produção de 5,3% no ano passado.
Os dados constam da pesquisa Produção Agrícola Municipal 2019 (PAM 2019), divulgada hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Quanto à soja, a principal commodity (produto mineral e agrícola comercializado no mercado internacional) agrícola do Brasil, a área colhida cresceu 3,2%, mas o volume gerado caiu 3,1%, em razão de fatores climáticos adversos em alguns dos principais estados produtores (Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul). Mesmo assim, os pesquisadores do IBGE analisaram que 2019 se consolidou com a terceira maior produção de soja na série histórica.
A área plantada no país totalizou 81,2 milhões de hectares (evolução de 3,3%), destacando aumento de 1,2 milhão de hectares para o cultivo de milho e de 1,1 milhão de hectares para cultivo da soja. A área colhida em 2019 foi de 80,6 milhões de hectares, com crescimento de 3,5% ante 2018.
Em termos de valor da produção, as principais culturas ficaram assim divididas no ano passado: soja, com 34,8%; cana-de-açúcar (15,2%); milho (13,2%); café (4,9%). Primeira do ranking no valor da produção agrícola nacional, apesar da retração de 1,8%, a soja somou R$ 125,6 bilhões em 2019, seguida da cana, com R$ 54,7 bilhões (incremento de 5,3%), e o milho, com R$ 47,6 bilhõs (alta de 26,3%). Juntos, soja e milho responderam por 88,6% do volume total produzido pelo grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas.
A pesquisa do IBGE revela que no período de 1995 a 2019, a soja saiu da terceira colocação no ranking de maior valor da produção agrícola brasileira para o primeiro lugar, o que representou salto no valor nominal de 3.44%. Entre 1995 e 2019, o aumento da área colhida de soja atingiu 207,3%, passando de 11,7 milhões de hectares para 35,9 milhões de hectares. O volume de soja obtido também cresceu 344,9%, com rendimento médio dessa cultura da ordem de 44,8%, graças a investimentos feitos em pesquisa e tecnologia.
O segundo maior acréscimo no valor da produção foi observado na cana-de-açúcar (1.225,9%), seguida do milho (1.216,1%). Esses aumentos são explicados pelos técnicos do IBGE como decorrentes dos avanços tecnológicos e da valorização do dólar frente ao real. O estado de Mato Grosso deteve, em 2019, a primeira posição no ranking de valor da produção, com participação de 16,2%, superando São Paulo (15,4%) que se destacou no cultivo de cana. Na terceira colocação, aparece o Rio Grande do Sul (11,4%), segundo maior produtor nacional de soja e primeiro de arroz.
A expansão de 6,8% na safra do grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2019, frente ao ano anterior, teve como principais responsáveis o milho, com mais 18,8 milhões de toneladas, e o algodão herbáceo (+1,2 milhão de toneladas). Por outro lado, a produção de soja caiu 3,1% e a de arroz, 12,2%. Apesar disso, o grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas alcançou 243,3 milhões de toneladas, registrando ainda recorde de R$ 212,6 bilhões no valor da produção, o que representou aumento de 6,8% em relação a 2018.
Informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostram que o Brasil exportou, no ano passado, 74,1 milhões de toneladas de soja, retração de 11% em relação a 2018. Desse total, 78,4% foram destinados à China, principal parceiro comercial do país. Os estados que se destacaram pelo preço médio da saca de 60 quilos de soja foram Alagoas (R$ 82,09 a saca), Acre (R$ 75,55) e Minas Gerais (R$ 73,75). O menor preço foi observado em Mato Grosso (R$ 60,97 a saca).
O algodão herbáceo registrou produção recorde em 2019 de 6,9 milhões de toneladas, o que levou o Brasil a ampliar o volume da exportação do produto bruto em 65,7%, tornando o país o segundo maior exportador mundial, atrás dos Estados Unidos. Os estados de Mato Grosso e da Bahia responderam por 90% desse cultivo.
Com o aumento de 22,8% da produção de milho, a exportação do produto atingiu recorde de 42,8 milhões de toneladas (aumento de 86,2% em comparação a 2018). Mato Grosso manteve o primeiro lugar na produção nacional de milho, com 31,5 milhões de toneladas e valor da produção de R$ 11,8 bilhões. Os 20 maiores municípios produtores de milho estão na Região Centro-Oeste, liderados por Sorriso, em Mato Grosso, com produção de 3,1 milhões de toneladas, em 2019.
O maior valor da produção agricola brasileira em 2019 foi apresentado pela Região Centro-Oeste (R$ 107,9 bilhões), alta de 12,2% em relação ao ano anterior, tendo como principais lavouras a soja, o milho e a cana. O destaque regional foi o estado de Mato Grosso, com geração de R$ 58,4 bilhões, grande parte devido à soja.
No Nordeste do país, o valor da produção somou R$ 42,4 bilhões, destacando soja e cana. A Bahia foi o estado da região com maior valor da produção: R$ 19,3 bilhões. Na Região Norte, a soja também foi o destaque em 2019, com valor de produção de R$ 21,4 bilhões, dos quais o Pará participou com R$ 10,8 bilhões.
No Sudeste, o valor da produção atingiu R$ 97,6 bilhões, destacando-se São Paulo (R$ 5,5 bilhões). Os principais produtos foram a cana, o café e a soja. No Sul, o valor da produção totalizou R$ 91,6 bilhões no ano passado, com destaque para o Rio Grande do Sul (R$ 40,8 bilhões). Soja, milho e arroz foram os principais produtos.
A pesquisa destaca que embora o Brasil seja considerado o maior produtor mundial de café pela Organização Internacional do Café (ICO, a sigla em inglês), a produção nacional de café somou, no ano passado, 3 milhões de toneladas, queda de 15,3% comparado a 2018. Do mesmo modo, o valor da produção (R$ 17,6 bilhões) teve redução de 22% em relação ao ano anterior.
Segundo o IBGE, o desempenho negativo pode ser atribuído à diminuição da quantidade produzida de café arábica (-21,4%), em função da característica da cultura de alternar anos de abundância com anos de recuperação da planta. No ano passado, 69, 6% da produção foram de café arábica, o que corresponde a 2,1 milhões de toneladas.
O Brasil exportou 2,2 milhões de toneladas de café não torrado (verde) em 2019, o que mostrou alta de 22,1% sobre 2018, batendo novo recorde. Minas Gerais foi o maior exportador do produto, com 73% do total comercializado no mercado externo.
De acordo com a PAM 2019, dos 50 municípios com maior valor da produção agrícola, 22 estão no estado de Mato Grosso e totalizaram, no ano passado, R$ 37,1 bilhões. Em seguida, aparecem Goiás, a Bahia e Mato Grosso do Sul, com seis municípios cada.
Sorriso, em Mato Grosso, respondeu por 1,1% do valor da produção nacional, com R$ 3,9 bilhões e expansão de 19,7% frente ao ano anterior. Seu principal produto foi a soja. A seguir, aparece Sapezal, também em Mato Grosso, com valor de R$ 3,4 bilhões, alta de 1,1% sobre o total gerado em 2018. O algodão herbáceo é o principal produto da cidade. A terceira posição é ocupada por São Desidério, na Bahia, com valor da produção agrícola de R$ 3,2 bilhões, registrando queda de 12,4% em relação ao ano anterior. A principal cultura também é o algodão herbáceo.
Na Região Sul, o município com maior valor de produção foi Guarapuava (PR), com R$ 772,8 milhões; no Norte, Igarapé-Miri (PA), com R$ 891,0 milhões; no Sudeste, Unaí (MG), com R$ 1,4 bilhão.
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