O Diário Oficial da União publica, nesta quarta-feira (2), portaria do Ministério da Educação (MEC), determinando que instituições federais de ensino superior voltem às aulas presenciais, a partir de 4 de janeiro de 2021. Para isso, as instituições devem adotar um "protocolo de biossegurança", definido na Portaria MEC nº 572, de 1º de julho de 2020, contra a propagação do novo coronavírus (covid-19).
O documento estabelece ainda a adoção de recursos educacionais digitais, tecnologias de informação e comunicação ou outros meios convencionais, que deverão ser “utilizados de forma complementar, em caráter excepcional, para integralização da carga horária das atividades pedagógicas”.
O texto da portaria diz, também, que as “práticas profissionais de estágios ou as que exijam laboratórios especializados, a aplicação da excepcionalidade”, devem obedecer às Diretrizes Nacionais Curriculares aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), “ficando vedada a aplicação da excepcionalidade aos cursos que não estejam disciplinados pelo CNE”.
O documento estabelece que, especificamente para o curso de medicina, "fica autorizada a excepcionalidade apenas às disciplinas teórico-cognitivas do primeiro ao quarto ano do curso, conforme disciplinado pelo CNE".
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Dez/20 |
Vagas de emprego na ZABRAS |
Supervisor de Estoque/Auxiliar de Entrega
Gerente de loja de materiais de construção (Salário no valor de R$ 6.000).
Supervisor de vendas
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Contrata-se Operador de máquinas e Técnico em Segurança de Trabalho. Com experiência, horário de trabalho de segunda a sexta, fazenda localizada a 80 km de Barreiras.
Os currículos devem ser enviados para [email protected]
Ou via whatsapp 77 9.9971-6213
Salário a combinar. Contratação imediata!
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Vende-se uma casa com ponto comercial localizada na Rua 10, no Parque São José, em Luís Eduardo Magalhães.
A casa possui cinco quartos, cozinha, lavanderia, sala, varanda etc.
Na frente ponto comercial (clube do tiro com pista de tiros funcionando).
Mais informações: 77 77 9.9973-0948 (Tatiane).
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Dez/20 |
Vende-se uma fazenda em LEM |
Vende-se uma fazenda de 100 hectares as margens da BR 242/020. Cerca de 10 km do centro de LEM.
Vizinha à Fazenda Galvani.
Contato: 77 9.9805-8550 (Isac)
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Dez/20 |
Oportunidade de Negócio |
Vende-se Barbearia localizada no Centro de Luís Eduardo Magalhães 100% montada e com aproximadamente 2 mil clientes cadastrados e mais de 6 mil seguidores nas redes sociais.
A Coronel Moustache possui ambiente climatizado com 5 televisões, telão, ar condicionado, cervejeira, mesa de cartas, mesa de sinuca, sistema de som, cinco cadeiras de barbeiro, lavatório, mesas bistrôs, sofá, decoração completa e muito mais.
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A Coronel Moustache está há três anos em Luís Eduardo Magalhães e é considerada a barbearia mais completa da cidade. Estuda-se permutas. Contato: 77 9 8123-3426.
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Dez/20 |
Churrascaria CUPIM MANIA está de volta! |
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Dez/20 |
Agora tem aviso... |
Uma equipe da COOTRANS colocou na tarde de ontem, terça-feira, 1, uma placa de alerta próximo ao viaduto no bairro de Barreirinhas, em Barreiras.
O local tem sido palco de vários alagamentos nos últimos anos. Sem conseguir resolver o problema, a prefeitura resolveu pelo menos alertar os motoristas que durante as chuvas, e mesmo vendo tudo alagado, ainda resolvem se aventurar a passar pelo local.
A pandemia agravou um problema que já vinha sendo enfrentado pelo Brasil e pela Bahia nos últimos anos: a baixa adesão à vacinação. Dados parciais da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) mostram que aqui, há um mês do fim do ano, apenas 55% da população que deveria ser vacinada contra o sarampo compareceu aos postos e recebeu o imunizante.
Como consequência desse comportamento de não vacinados está o aumento dos chamados “bolsões suscetíveis”. O termo técnico diz respeito ao acúmulo de pessoas sem a devida proteção. “Se o vírus é introduzido aqui, rapidamente eclode um surto ou epidemia”, adverte o coordenador de Imunização da Sesab, Ramon Saavedra.
“A adesão ficou ainda menor no inicio da pandemia. A gente publicou na Sesab um documento para incentivar vacinação no contexto da pandemia, tentando trazer ambiente seguro e buscar estratégias alternativas de vacinação para garantir a proteção da população. Mas é um desafio enorme porque a gente vê pelos indicadores que a cobertura vacinal está em queda. Significa que estamos acumulando pessoas que estão ficando vulneráveis”, disse Saavedra.
A vacina contra o sarampo protege também da rubéola e caxumba e, por isso, é chamada de “tríplice viral”.
O vírus do sarampo segue se espalhando no Brasil neste ano, enquanto as atenções da população estão voltadas para o coronavírus. Até o mês de outubro o país somou 16.290 casos e sete mortes por sarampo. O dado consta em boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Ao olhar o mapa do Brasil, 21 estados registraram casos da doença neste ano. Desses, 17 interromperam a cadeia de transmissão do vírus, e quatro mantêm o surto ativo: Pará, Rio de Janeiro, São Paulo e Amapá. A Bahia registrou sete casos em 2020. A doença não causou mortes no estado.
A última vez que a Bahia atingiu a meta de vacinação, de 95% da população, foi em 2014. De lá para cá o estado até tem se esforçado, mas segue sem conseguir vacinar o número considerado ideal, admite Saavedra. O cenário vivido aqui não é isolado, já que a Bahia segue a tendência nacional. De acordo com ele, ao observar a série histórica desde 2009, o país bateu a meta da vacinação da tríplice viral até 2016 initerruptamente, mas desde então tem se mantido abaixo do percentual alvo.
O coordenador acredita que redução da adesão às vacinas é multifatorial e perpassa por questões para além da saúde, mas entre esses fatores está a falsa sensação de segurança, “justamente por não ter mais a doença”.
“O Brasil tem um programa de imunização referência internacional. É um modelo eficaz que tem tudo pra dar certo, mas atualmente tem alguns entraves, é uma situação multifatorial. É um problema social essa falta de crença pela vacina. O país tinha a cultura da imunização, houve descolamento, acabou sendo questão social, até de política talvez. É um desafio de toda sociedade”, analisou.
Diante disso a Sesab elaborou um plano estadual de melhoria de cobertura vacinal. A secretaria realizou reuniões remotas com os 16 maiores municípios da Bahia, em uma tentativa de intensificar ações e os registros de vacinação.
O sarampo é uma doença viral, infecciosa aguda, transmissível e extremamente contagiosa. É grave, principalmente em crianças menores de cinco anos de idade, pessoas desnutridas e imunodeprimidas.
Na Saúde baiana a Diretoria de Vigilância Epidemiológica atua em duas frentes no combate ao sarampo. A primeira é a da imunização, que tem como objetivo prevenir. E há ainda a vigilância de casos suspeitos da doença, que sensibiliza toda a rede de assistência para suspeitar de possíveis casos.
A vacina contra o sarampo é segura, e está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).
O boletim do Ministério da Saúde informa que os estados do Pará, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Amapá concentram o maior número de casos confirmados. São 7.984 (96,7%).
Em relação às mortes, foram sete em todo o país, registradas nos estados do Pará (5), Rio de Janeiro (1) e São Paulo (1).
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Dez/20 |
Oportunidade de Negócio em LEM |
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Dez/20 |
Tudo que você precisa tem na KASAMAR |
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Dez/20 |
Pensou em segurança? Pensou em CASTSEG! |
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Dez/20 |
LEM TEM A VIDRAÇARIA MIMOSO |
As aulas nas unidades de ensino das redes pública e privada em toda a Bahia seguem suspensas. De acordo com o governo do Estado, o decreto nº 19.586, que venceria na próxima quarta-feira (2) foi prorrogado até 17 de dezembro.
O decreto também proíbe a realização de atividades com público superior a 200 pessoas, como shows, eventos religiosos, feiras, apresentações circenses, eventos científicos e passeatas.
A prorrogação será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (2).
O Plano Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde prevê que vacinação contra a Covid-19 ocorra em quatro fases. O anúncio foi feito na tarde desta terça-feira, 1º, em nota divulgada pela pasta. Quando o imunizante estiver disponível, as primeiras doses serão aplicadas nos chamados grupos de risco: profissionais de saúde, idosos com mais 75 anos, cidadãos com 60 anos ou mais que moram em asilos e instituições psiquiátricas e a população indígena.
“Na primeira fase, devem entrar trabalhadores da saúde, população idosa a partir dos 75 anos de idade, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência (como asilos e instituições psiquiátricas) e população indígena. Em um segundo momento, entram pessoas de 60 a 74 anos. A terceira fase prevê a imunização de pessoas com comorbidades que apresentam maior chance para agravamento da doença (como portadores de doenças renais crônicas e cardiovasculares). A quarta e última deve abranger professores, forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional e população privada de liberdade”, diz o Ministério da Saúde.
As informações constam de um plano preliminar apresentado nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde. Ao todo, as quatro fases da campanha somam 109,5 milhões de pessoas imunizadas, em duas doses. De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, ressalta que a estrutura final dependerá das vacinas disponibilizadas. “É importante destacar que o plano que está sendo discutido ainda é preliminar e sua validação final vai depender da disponibilidade, licenciamento dos imunizantes e situação epidemiológica de cada região”, disse. “Todas essas questões serão relevantes, inclusive, para definição final dos grupos prioritários, onde são levados em consideração os critérios de testes realizados por cada laboratório que disponibilizar vacinas”, acrescentou o secretário.