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Lisboa tem falta de oxigênio. Genocidas? |
O Portal da Transparência do Governo Federal ficou inacessível entre a madrugada dessa terça-feira, 26, e a manhã desta quarta-feira, 27, após gastos de R$ 1,8 bilhão com alimentos virarem centro do debate público e motivarem pedidos de investigações por parte de parlamentares brasileiros. Segundo a Controladoria Geral da União, a queda no site foi causada pelo número de acessos simultâneos no portal da transparência. Mesmo com o ocorrido, o endereço digital do governo e a plataforma online dos ministérios continuou a funcionar normalmente. A polêmica em torno das compras do governo federal foi tema de debate entre os comentaristas do programa “3 em 1”, da Jovem Pan, nesta quarta-feira, 27.
Para Rodrigo Constantino, a reação do público em relação aos gastos foi patética. “Isso denota desespero dos seus opositores. Talvez por não estarem encontrando escândalos de corrupção em dois anos de governo, em ministérios técnicos, e por aí vai. Falta escândalo e eles têm que criar alguma coisa”, lamenta. Ele afirma que houve desonestidade entre aqueles que creditaram a compra apenas ao presidente, já que ela equivale ao gasto de todo o governo federal. “Quando você começa a ver, a coisa não é tão escandalosa, não desvia tanto dos valores passados e por aí vai”, garante. O comentarista lembra que políticos que têm falado sobre o assunto, como Ciro Gomes, já tiveram relação com pessoas investigadas por superfaturamento de contratos e esquecem de olhar para o próprio passado. “Esse tempo todo que perdemos ‘debatendo’ o consumo do leite condensado como se fosse do Bolsonaro é um negócio tão ridículo, tão risível, que realmente a gente às vezes pensa o que está acontecendo com o nosso país”, finaliza.
Diogo Schelp concordou que a polêmica dos alimentos foi um exagero que seguiu pelo caminho errado e lembrou que não faz sentido observar números absolutos, “É óbvio que o executivo, que é uma máquina gigantesca, vai gastar muito com comida. O que tem que ver é se o governo está conseguindo o menor preço nos produtos. A empresa que forneceu o leite condensado disse que recebeu seis reais em cada lata, eu pago cinco aqui em casa para fazer brigadeiro para as crianças”, estipula. O jornalista acredita que a queda do portal da transparência é um bom sinal que mostra a curiosidade do público para conferir os dados por conta própria. “Essa é exatamente a função do portal da transparência”, celebra.
Marc de Sousa lembrou que é errôneo ligar a queda do portal da transparência à responsabilidade do governo federal, já que o órgão divulga dados de outros funcionários públicos, inclusive aqueles ligados a partidos de esquerda. “Eu não acredito que exista uma aliança secreta de servidores para tirar o portal da transparência do ar por causa de um dado que já está mais do que publicizado”, analisa. Ele lembra que, independentemente do governo, a sociedade brasileira não aceita mais governos que escondem as próprias informações. O jornalista também afirmou que o Exército, órgão com maior recebimento dos alimentos adquiridos pelo governo, toca hoje R$ 1 bilhão em obras para o país, recebendo um investimento em comida que “sairia barato” na ponta do lápis.
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Júnior Marabá se reúne com vice-governador e Coelba pra garantir operação de fábrica em LEM |
O prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá cumpriu agenda hoje (27), em Salvador.
Na oportunidade, se reuniu com o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, João Leão, com o diretor-presidente da Coelba, Luiz Antônio Ciarlini e com o diretor Industrial do Grupo Santana Textiles, Robério Almeida.
No encontro, Leão reafirmou o compromisso e garantiu a energia necessária para operação da fábrica Nova Tecelagem Oeste, que vai produzir fios de algodão no município.
Em um primeiro momento, a fábrica deve gerar 400 empregos diretos e em pleno funcionamento, 2 mil postos de trabalho.
O vice-governador visitou Luís Eduardo Magalhães no último dia 20 e conheceu as instalações da unidade, quando articulou a reunião com a Coelba.
Shoppings funcionando, bares e restaurantes abertos, empresas autorizadas. O que falta para a educação também ser tratada como prioridade? Esta tem sido a tônica da discussão entre pais de alunos e instituições de ensino nos últimos meses.
Especialistas indicam que os impactos psicológicos nas crianças causados pela ausência do convívio escolar podem ser graves. Outra preocupação é com a supervisão das crianças em casa. As empresas estão voltando às suas atividades, enquanto a educação presencial continua suspensa.
“É muito difícil conciliar o trabalho com a supervisão das crianças nas aulas on-line. As crianças ficam agitadas por estarem há muito tempo dentro de casa”, afirma a advogada Andressa Bellini, mãe de Arthur (7) e Sophia (9).
É consenso entre os profissionais da área que a educação vai muito além do ensino. Ela é fundamental para a formação dos valores do indivíduo para toda a vida. Por este motivo, a convivência física entre alunos e professores é tão importante, sendo uma das bases fundamentais para o processo educacional.
Para discutir as estratégias de retorno às aulas e trocar experiências, representantes de escolas particulares se uniram para criar o Grupo de Valorização da Educação - GVE.
São mais de 60 instituições de Salvador e Lauro de Freitas planejando, desde de maio de 2020, a volta ao ambiente presencial com o máximo de segurança.
Diversas mudanças estruturais foram feitas com o objetivo de garantir a proteção de alunos e colaboradores. Empresas de consultoria em saúde foram contratadas para a elaboração de rígidos protocolos de segurança.
Francisco Pissica (Módulo Criarte), comemora os avanços das instituições de ensino com foco no retorno. “Já estamos realizando tours com os pais de novos alunos. Eles se sentem muito seguros ao verem tudo que estamos fazendo para garantir a proteção das crianças”, afirma Pissica.
Rosa Silvany (Escola Girassol) falou sobre a importância da união neste momento de expectativa pela volta às aulas. “A criação do GVE propiciou um grande avanço em termos de protocolos sanitários e sociais que serão adotados no momento em que as autoridades permitirem a volta às aulas. Estamos prontos e ansiosos pelo retorno”.
As adaptações na rotina foram realizadas com base em experiências de outros locais onde já houve a volta às aulas. Em São Paulo, por exemplo, nas quase duas mil escolas abertas, não há nenhum registro de contaminação pela Covid-19 em ambiente escolar, pois os protocolos de saúde estão sendo rigorosamente seguidos.
O programa de retorno prevê aulas híbridas, com rodízio de alunos. A capacidade da sala de aula será reduzida para 50%, garantindo o distanciamento social. Os demais alunos acompanharão as aulas em transmissão pela Internet. Este modelo permite que todos possam vivenciar o dia a dia das aulas presenciais de forma segura.
Diversos diálogos com o poder público estão sendo realizados no sentido de enquadrar a educação como atividade essencial durante a pandemia. Pais e instituições de ensino aguardam agora a definição dos governos estadual e municipal quanto ao prazo da volta às aulas.
Fazer a revisão do sistema de freios é muito importante e não significa necessariamente que as peças terão que ser trocadas. A revisão é uma avaliação preventiva dos componentes para avaliar seu nível de desgaste e entender se a substituição é ou não necessária.
A revisão de todo os sistema de freios deve ser feita periodicamente, para garantir o bom desempenho do veículo e previnir possíveis acidentes.
Para um diagnóstico preciso, faça-nos uma visita. A Cerrado Pneus oferece um serviço completo de mecânica para o seu veículo, truck ou passeio.
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Foi identificado o corpo resgatado pelos bombeiros militares das águas do Rio Grande, no Povoado de Arachá, município de Cotegipe, conforme matéria publicada AQUI no Blog do Sigi Vilares.
Trata-se do angicalense Trata-se de Flávio Carmo Sales, 44 anos.
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Gervásio Lima: Quem avisa amigo é |
A crítica construtiva é altamente positiva, é uma oportunidade de reconhecer erros e, consequentemente, de poder consertar a tempo o que venha está errado. É um tipo de conselho gratuito, um aviso quanto ao que cabe fazer. A crítica construtiva serve para que se analise e modifique determinados comportamentos que inevitavelmente podem prejudicar o rumo de uma história.
“Quem avisa, amigo é”, diz o dito popular para definir aquele que previne alguém sobre algo prejudicial a ser evitado. Quando se refere à administração pública, quem avisa pode ser amigo duas vezes; da própria entidade pública e da população. Quando o receptor do 'aviso' é provido de humildade e principalmente de boas intenções a chance de aceitar a intervenção é praticamente certa, mas se a birra sobrepor a racionalidade o prejuízo será coletivo.
Na administração pública o gestor deve estar atento ao quanto a sua equipe está atualizada e capacitada para prestar os serviços. Se estiver mal preparada, o serviço será provavelmente de baixa qualidade. Excesso de improvisações, desperdício de tempo e recursos geram resultados pouco significativos e consequentemente insatisfações. É importante sempre lembrar que a relação entre sociedade e serviços define a direção, o sentido e o papel de uma gestão.
Os feedbacks que se recebe, aquele famoso “toque” que alguém, geralmente próximo, dá, já são motivos para deixar a 'orelha em pé', ou seja, ficar atento e esperto. São formas de ajudar a perceber qual a atividade que não está sendo realizada da melhor maneira e quais serão as consequências na opção escolhida.
Considerar opiniões, conselhos e avisos como sinônimos destrutivos é do comportamento típico do déspota; dos que pregam o egoísmo, a arrogância e o orgulho como suas verdades absolutas, desprovidos da capacidade de conviver em sociedade, quiçá, de exercer funções deliberativas e executivas.
Finalizando, para lidar com a crítica de uma forma mais receptiva precisa apenas ser grato àquele que está tentando auxiliar, compreender e não se considerar ofendido; para que continue sendo ajudado.
Gervásio Lima
Jornalista e historiador
Colunista do Blog do Sigi Vilares
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Morreu na noite de ontem, terça-feira, 26, no Hospital do Oeste, em Barreiras, o brasiliense Douglas Sim Souza Todão, de 22 anos. Todão foi baleado no Residencial Solar dos Buritis e socorrido pelo SAMU para o HO, onde não resistiu e morreu.
De acordo com informações, Douglas estava na calçada quando dois homens, a bordo de um veículo não identificado, efetuaram os disparos.
A polícia civil vai investigar a autoria e a motivação do crime.
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Delegado José Romero
A mãe do bebê encontrado morto e parcialmente comido por animais na cidade de Angical se apresentou espontaneamente na delegacia de Barreiras, onde o caso está sendo apurado pelo delegado José Romero, substituto da delegacia daquele município.
Durante depoimento, Juliana revelou que teve aborto natural, no domingo (24), em seguida arremessou o feto em um terreno baldio, por cima do muro da casa de sua mãe. O delegado ressalta que a indagou várias vezes sobre o motivo de ter jogado o recém-nascido naquele local, mas a mesma nada respondeu. “Apenas disse que ele tinha nascido morto”, completou.
A denunciada afirma que estava grávida de três meses e não recebia acompanhamento de pré-natal. No dia do aborto, encontrava-se na residência de sua genitora, por volta das 16h 00, instante em que sentiu dor de parto e pariu sozinha. Garante que ainda tentou avisar ao esposo, o qual bebia com amigos em uma casa vizinha, em frente, mas ele não ouviu seu chamado. “Pelo tamanho do feto, eu acredito que ela já estava no sexto ou sétimo mês de gestação. A criança é muito grande para ter apenas três meses como foi relatado em seu depoimento”.
Ela também diz que passou mal, horas após de dar á luz ao bebê, sofreu hemorragia e foi levada para o serviço médico da cidade, onde os atendentes desconfiaram que o sangramento era proveniente de um parto, mas, segundo o delegado, tudo foi confirmado depois que um primo de Juliana viu um cachorro arrastando o feto, indo em direção à residência da mãe dela. “Essa história de que ela jogou o corpo para ser comido pelos cachorros não procede. Foi divulgação equivocada de alguns blogs”, observou.
O delegado esclarece que o recém-nascido foi localizado depois de aproximadamente 24 horas, com um dos braços amputado e mutilação do crânio, provavelmente provocadas por cães, mas observa que o estado do corpo não atrapalha o trabalho de perícia do Instituto Médico Legal.
Não há previsão de conclusão do inquérito policial, pois vai depender da data de encerramento dos trabalhos de investigação e emissão de laudos periciais da polícia científica. Romero ainda promete ouvir a mãe e o marido de Juliana, que ainda serão intimados.
Romero aguarda laudo pericial do Departamento de Polícia Técnica (DPT), que por meio de exames necroscópicos, poderá identificar se o bebê nasceu morto ou vivo, porque Juliana revela que estava desacompanhada quando sentiu dor de parto e deu a luz. “A investigada só será indiciada por infanticídio, caso haja comprovação de que a criança nasceu com vida”.
Quando perguntamos sobre a possibilidade de Juliana ter sofrido distúrbio psiquiátrico do puerpério, o delegado respondeu que ele não teria condição de fazer esse tipo de análise, mas durante interrogatório, a autora afirmou várias vezes que agiu sem motivos. “Indaguei se tinha tomado algum abortivo, se foi motivada por alguém, ou havia brigado com o marido ou algum outro membro da família, e todas as respostas foi não”