Presidente Jair Bolsonaro durante seu discurso na abertura da assembléia geral das Nações Unidas, em Nova York - Foto: William Volcov/Brazil Photo Press/Folhapress.
A decisão de mencionar Raoni, durante seu discurso na ONU, foi uma resposta do presidente Jair Bolsonaro a chefes de Estado que têm usado o velho cacique para alfinetar o Brasil e seu governo. Tudo começou numa conversa, em Tóquio, entre Bolsonaro e Emmanuel Macron, na reunião do G-20, quando o francês contou haver recebido Raoni, com honras, na condição de “representante da Amazônia”. A história foi revelada pelo general e ministro Augusto Heleno (GSI). A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
“Se quiser tratar de algum assunto sobre o meu país e a Amazônia”, disse Bolsonaro a Macron, “ligue pra mim, sou eu o presidente”.
Bolsonaro percebeu a intenção de Macron de “internacionalizar” a Amazônia, aproveitando-se inclusive da ingenuidade de indígenas.
Ao defender a “liberdade religiosa”, Bolsonaro reagiu ao papa, que reprova sua ligação a evangélicos e imitou Macron, recebendo Raoni e alfinetando o Brasil.
Ministro da Justiça foi o único a ser citado pelo presidente no discurso na Assembleia Geral da ONU. Foto: Marcos Corrêa/PR
A referência generosa do presidente Jair Bolsonaro, chamando Sérgio Moro de “símbolo do meu País”, em seu discurso perante o plenário das Nações Unidas, reitera a estabilidade no emprego do ministro da Justiça. Apesar das demonstrações de prestígio, como quando desfilou lado a lado na parada de Sete Setembro, ainda há quem divulgue, por torcida ou desinformação, “divergências” entre o presidente e o auxiliar. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Ao citar Sergio Moro, Bolsonaro quis prestigiar o ministro e lembrar na ONU que foi ele quem meteu na cadeia políticos corruptos como Lula.
Opositores apostam na saída de Moro porque imaginam que a queda do ministro mais popular precipitaria o declínio do próprio presidente.
Sérgio Moro declarou em entrevista que entrou no governo “para ficar e não para sair”, quando o indagaram sobre a fofoca. Não adiantou.
Bolsonaro elogia e avaliza iniciativas de Moro, mas até o sóbrio jornal Valor, na véspera do discurso na ONU embarcou na lorota da “fritura”.
Na manhã desta quarta-feira, 25, as 10h, foi sepultado no cemitério de LEM, o corpo do empresário e ex-candidato a vereador, Eudes Cunha, morto com um tiro de calibre 12 na noite da última segunda-feira quando chegava em sua casa no bairro Mimoso I, conforme divulgamos AQUI no Blog do Sigi Vilares.
A Polícia Civil já no caso e não revela detalhes para não atrapalhar as investigações.
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Alisson Tavares Vieira, vulgo “grilo”
Na tarde de ontem, dia 24, policiais civis, sob o comando do delegado Carlos Ferro, após tomarem conhecimento do furto de 23 envelopes do terminal de autoatendimento da agência do Banco do Brasil da cidade de São Desidério, na modalidade denominado de “pescaria”, realizaram a prisão em flagrante de Alisson Tavares Vieira, quando este tentava obter a quantia de R$ 15.000, valor que teria sido proveniente de depósitos realizados no dia 22, por volta de 08h46.
Alisson Tavares Vieira faz parte de um grupo de criminosos, responsável pelo furto, perpetrado no dia 22, por volta das 11h, quando dois indivíduos ainda não identificados impediram a utilização de três, dos quatros terminais de autoatendimento e em seguida instalaram um dispositivo para subtração dos envelopes de depósito no terminal 1, que era utilizado pelo bando.
A ganância e ousadia do grupo foi tamanha que para obter mais ganhos, os criminosos, resolveram simular o depósito de três envelopes no valor total de R$ 15.000 na conta de Alisson Tavares Vieira, morador da cidade de Barreiras.
Ao tomar conhecimento dos fatos, através do registro do B.O, na manhã de ontem, a Autoridade Policial investigando chegou à participação de Alisson Tavares Vieira, que foi preso no interior da agência do Banco do Brasil pelo delegado Carlos Ferro, quando tentava obter o valor supostamente “depositado”.
Através da prisão de Alisson Tavares Vieira, foi possível identificar ainda, mais dois outros indivíduos integrantes do grupo criminoso, sendo: Eliandro Rios dos Reis, vulgo “Léo”, chefe do grupo, e seu irmão Edmilson Rios dos Reis, vulgo “Bigu”, proprietário do veículo utilizado na empreitada criminosa, denominado de “PESCARIA”.
E analisando a REDE INFOSEG e a própria rede mundial de computadores, restou evidenciado ainda que Eliandro Rios dos Reis, ao longo dos anos, vem chefiando uma quadrilha especializada na modalidade “PESCARIA”, nos estados de Alagoas, Pernambuco, Bahia, Piauí, Goiás e Maranhão, causando prejuízos imensuráveis a instituições bancárias.
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