A Caixa paga hoje (21) auxílio emergencial para 5,2 milhões de beneficiários. Entre os beneficiários estão 3,6 milhões de brasileiros nascidos em agosto, que recebem R$ 1,6 bilhão no Ciclo 3 de pagamentos. Também está sendo liberado hoje o pagamento de R$ 421 milhões referentes à segunda parcela do auxílio emergencial extensão para 1,6 milhão de beneficiários do Bolsa Família com final de NIS (Número de Identificação Social) número 3.
Do total de recursos pagos hoje no Ciclo 3, R$ 800 milhões são referentes às parcelas do auxílio emergencial pagas para 1,3 milhão de pessoas. Os demais, 2,3 milhões, serão contemplados com a primeira parcela do auxílio emergencial extensão, em um montante de R$ 800 milhões.
A partir desta quarta-feira, os valores já podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem para pagamento de boletos, compras na internet e pelas maquininhas em mais de 1 milhão de estabelecimentos comerciais.
O benefício criado em abril pelo governo federal foi estendido até 31 de dezembro por meio da Medida Provisória (MP) nº 1.000. O auxílio emergencial residual será pago em até quatro parcelas de R$ 300 cada e, no caso das mães chefes de família monoparental, o valor é de R$ 600,00.
A Caixa lembra que não há necessidade de novo requerimento para receber a extensão do auxílio. Somente aqueles que já foram beneficiados e, a partir de agora, se enquadram nos novos requisitos estabelecidos na MP terão direito a continuar recebendo o benefício.
De acordo com o banco, a parcela extra inicial será para os beneficiários que receberam a primeira parcela do auxílio emergencial em abril.
Os saques e transferências para quem recebe o crédito nesta quarta-feira serão liberados a partir do dia 28 de novembro.
A conta poupança social digital é simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil. A movimentação do valor poderá, inicialmente, ser realizada por meio digital com o uso do aplicativo Caixa Tem, sem custo, evitando o deslocamento das pessoas até as agências. Logo após o crédito dos valores, será possível realizar compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos com o cartão de débito virtual e QR Code nas maquininhas de cartão. O beneficiário também poderá fazer o pagamento de contas de água, luz, telefone, gás e boletos em geral pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas por meio da opção “Pagar na Lotérica” do Caixa Tem.
Com o cartão de débito virtual Caixa é possível fazer compras pela internet, aplicativos e sites de qualquer um dos estabelecimentos credenciados. Para gerar o cartão, é preciso entrar no aplicativo e acessar o ícone cartão de débito virtual. Feito isso, o usuário deverá digitar a senha do Caixa Tem. Em seguida, aparecerão os seguintes dados: nome do cidadão, número e validade, além do código de segurança. Ao lado do código, é preciso clicar em gerar e assim, o cartão estará disponível. O código de segurança vale para uma compra ou por alguns minutos. Para realizar uma nova compra é preciso gerar um novo código.
A Caixa paga também hoje R$ 421 milhões referente à segunda parcela do auxílio emergencial extensão para 1,6 milhão de beneficiários do Bolsa Família com final de NIS número 3. Ao todo, mais de 16 milhões de pessoas cadastradas no programa Bolsa Família foram consideradas elegíveis para a segunda parcela do auxílio emergencial extensão e receberão, no total, R$ 4,2 bilhões durante o mês de outubro.
Segundo a Caixa, para quem recebe o Bolsa Família nada muda. O recebimento do auxílio emergencial extensão atende aos mesmos critérios e datas do benefício regular, permitindo a utilização do cartão nos canais de autoatendimento, unidades lotéricas e correspondentes Caixa Aqui ou por crédito na conta Caixa Fácil.
Para o pagamento do auxílio emergencial extensão, os beneficiários do Bolsa Família tiveram avaliação de elegibilidade feita pelo Ministério da Cidadania e recebem o valor do programa complementado pela extensão do auxílio emergencial em até R$ 300 ou em até R$ 600, no caso de mulher provedora de família monoparental.
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O fechamento das escolas e a omissão de alguns estados e municípios durante a pandemia da Covid-19 aprofundaram as desigualdades regionais no Brasil e devem ter impactos profundos sobre a renda futura dos atuais estudantes. Não só a classe A/B estudou mais em 2020 como os estados mais pobres ofereceram muito menos atividades escolares na rede pública a seus alunos.
Em média, cada ano de ensino a mais no Brasil representa ganho de 15% no salário futuro e 8% mais chance de conseguir um emprego. Mas, em 2020, uma massa enorme de crianças no ensino fundamental, e jovens no ensino médio, majoritariamente na rede pública, nem sequer teve a alternativa de estudar em casa. No Pará, 62,6% dos jovens entre 16 e 17 anos não receberam atividades escolares das redes de ensino. Na Bahia, 45,3%.
No outro extremo, apenas 2,5% do jovens em Santa Catarina, e 3,2% no Paraná, ficaram sem tarefas enviadas pelas escolas. No ensino fundamental, a tendência foi a mesma, embora com percentuais menores de estudantes sem tarefas (45,3% no Pará e 26,8% na Bahia, por exemplo). Em São Paulo, 5% dos alunos do ensino fundamental ficaram sem atividades; e 7,5%, no médio.
Segundo dados organizados pela FGV Social com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Covid-19 de agosto, quanto mais baixa a classe social do aluno, menor foi a oferta de atividade escolar - e, consequentemente, menos horas empenhadas nos estudos. Entre alunos de 6 a 15 anos da classe A/B, por exemplo, apenas 2,9% não tiveram oferta de tarefas escolares em agosto. Na classe E, a média no país foi de 21,1%.
Julho, mês de férias escolares, teve números parecidos, o que permite inferir que os resultados de agosto podem ter se repetido, com algumas variações, nos demais meses da pandemia. O Brasil tem cerca de 30 milhões de estudantes entre 6 e 15 anos, e 81,7% receberam atividades das escolas. Entre os alunos de 16 e 17 anos, o percentual médio cai a 76,3%.
Do ponto de vista do aumento da desigualdade regional, o problema é que os administradores de estados e municípios que não disponibilizaram tarefas concentram-se justamente nas áreas mais pobres. A falta de conectividade dos alunos não justifica a indisponibilidade de tarefas em muitos locais, já que pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostrou que somente 10% dos alunos brasileiros no ensino médio, por exemplo, não tinham acesso à internet em 2018.
Os alunos de locais menos atendidos por governadores e prefeitos pela educação a distância também estão estudando bem menos horas diárias que seus conterrâneos da classe A/B. Em Alagoas, por exemplo, o segundo estado com mais pessoas na extrema pobreza no país (Maranhão é o primeiro), foram os alunos da classe A/B os que estudaram mais horas no mês de agosto.
"Se existia alguma coisa que ainda melhorava no Brasil em termos de desigualdade era a educação. Agora, isso também está sendo quebrado pela pandemia", diz Marcelo Neri, diretor da FGV Social. "Como preditor da desigualdade futura, o nível educacional é o melhor de todos. A Covid deixará uma cicatriz importante também para o mercado de trabalho."
Neri ressalta que, até 2017, foram os jovens com idades entre 14 e 19 anos os que mais perderam renda do trabalho como consequência da última recessão (2014-2016). Agora, são eles novamente os mais afetados pela perda do ano escolar. A FGV Social destaca que o governo federal também teve responsabilidade em não coordenar uma resposta em nível nacional na área da educação.
Até a segunda semana de outubro, segundo o portal Monitoramento dos Gastos da União com Combate à Covid-19, enquanto as despesas totais no enfrentamento à epidemia somavam R$ 448 bilhões, o Ministério da Educação acumula gastos de apenas R$ 479 milhões. Para o economista Naercio Menezes, pesquisador do Centro de Gestão e Políticas Públicas do Insper, a "geração coronavírus" provavelmente será menos produtiva e mais desigual em relação às anteriores e posteriores.
"Muitos alunos provavelmente abandonarão a escola, especialmente os mais velhos, assim que o mercado de trabalho ou o crime organizado oferecerem mais oportunidades", afirma. Menezes defende que, para evitar mais evasão escolar, os estados e municípios decidam por não reprovar nenhum de seus alunos diante das condições a que eles foram submetidos em 2020.
O papa Francisco nomeou nesta quarta-feira, 21 de outubro, dom Moacir Silva Arantes, 51 anos, atual bispo auxiliar na arquidiocese de Goiânia (GO), como o terceiro bispo da diocese de Barreiras (BA). A diocese estava vacante desde a nomeação de dom Josafá Menezes da Silva como arcebispo de Vitória da Conquista (BA), em 9 outubro de 2019.
Trajetória eclesial
Mineiro de Itapecerica, dom Moacir nasceu em 3 de junho de 1969, filho de Bento Alves Arantes e Irene Pinto de Araújo, dom Moacir Silva Arantes, sendo o 13º de 15 irmãos. Formou-se em filosofia e teologia em Belo Horizonte (MG) e foi ordenado padre em 14 de agosto de 1999.
Já foi pároco e administrador paroquial em seis municípios da diocese de Divinópolis (MG), bem como reitor dos seminários diocesanos, membro do conselho presbiteral e coordenador da Pastoral das Vocações e ministérios da diocese.
No Regional Leste 2 (Espírito Santo e Minas Gerais) foi assessor eclesiástico da Pastoral Familiar e por último assessor nacional da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Dom Moacir foi nomeado bispo auxiliar de Goiânia pelo papa Francisco, no dia 11 de maio de 2016, e ordenado na igreja matriz de São Bento, em sua terra natal, Itapecerica (MG), no dia 13 de agosto do mesmo ano, sob a imposição das mãos do bispo emérito de Divinópolis (MG), dom José Belvino do Nascimento, e dos bispos co-ordenantes, dom José Carlos de Souza Campos (diocesano de Divinópolis) e dom Washington Cruz, arcebispo de Goiânia.
Tomou posse no dia 26 de agosto de 2016, na catedral Nossa Senhora Auxiliadora, em Goiânia. Seu lema episcopal é In Simplicitate Cordis (Com simplicidade de coração). O bispo integra a atual presidência do Regional Centro-Oeste da CNBB, com mandato até 2023, onde exerce a função de secretário.
Saudação a Dom Moacir Silva Arantes
Brasília-DF, 21 de outubro de 2020
Estimado irmão, Dom Moacir Arantes,
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) recebeu com alegria a notícia de sua nomeação como bispo de Barreiras (BA), nesta quarta-feira, 21 de outubro de 2020.
Desejosos de que tenha exitoso pastoreio à frente desta Igreja Particular, destacamos as palavras do Santo Padre após a oração do Ângelus no domingo 18 de outubro, ao recordar Dia Mundial das Missões 2020, para nos fortalecer nesta exigente missão de tecer a fraternidade na terra: ““Eis-me aqui, envia-me! Tecelões de fraternidade. Essa é uma palavra bonita “tecelões”. Cada cristão é chamado a ser um tecelão de fraternidade. De maneira especial, assim são os missionários e missionárias – sacerdotes, leigos, homens e mulheres consagrados – que semeiam o Evangelho no grande campo do mundo. Rezemos por eles e ofereçamos-lhe o nosso apoio concreto”.
Agradecemos a sua dedicação à esta Conferência, especialmente pela contribuição na Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, por seu trabalho como bispo auxiliar da arquidiocese de Goiânia (GO), e pelo seu serviço à caminhada da Igreja no regional Centro-Oeste da CNBB, onde tem contribuído, como secretário, na atual presidência cujo mandato vai até 2023.
Com nossas preces,
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte (MG)
Presidente da CNBB
Dom Jaime Spengler
Arcebispo de Porto Alegre (RS)
Primeiro Vice-Presidente da CNBB
Dom Mário Antônio da Silva
Bispo de Roraima (RR)
Segundo Vice-Presidente da CNBB
Dom Joel Portella Amado
Bispo auxiliar da arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ)
Secretário-geral da CNBB
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