Seu José Fernandes


O valor que seu José pagava pela energia


O valor que veio agora

Seu José Fernandes chegou a receber uma conta zerada no mês de janeiro

Na tarde de ontem, quinta-feira, 21, por volta das 15h, a equipe do blog Sigi Vilares foi, a pedido do casal Laurineide Santos Xavier e José Fernandes de Araújo, até a residência deles na Rua Utinga, quadra 138, lote 3, número 796, no bairro Santa Cruz, na cidade de LEM.

O casal contou que mora a anos na residência e sempre manteve suas contas de energia em dia. Contas essas que vinham sempre com o preço acessível.

Mas, o drama do casal com a Coelba começou no mês de março quando chegou na residência a conta de energia com o valor de R$ 1.653. Inconformados com a conta de R$ 1.653, seu José Fernandes, que é pedreiro, chegou a procurar o PROCON onde foi orientado a procurar um advogado.

Sem dinheiro para contratar um advogado, o casal procurou a Coelba para solucionar o problema e saber o motivo da conta absurda. “Antes no mês de janeiro a conta veio em branco. No mês seguinte, fevereiro, a conta veio R$ 175,43 e depois R$ 1.653. Ficamos assustados. Então fui até a Coelba tentar solucionar o problema, pelo menos para dividir o valor. Fui informado que só com três contas poderia parcelar, mas no momento eu tinha só duas conta em aberto. Ao retornar para minha residência fui surpreendido pelo corte da energia, sem ao menos receber um aviso de corte”, informou seu José Fernandes.

Residência do seu José


No mesmo quintal tem a casa do filho. O pedreiro disse que mesmo assim não há motivos para vir uma conta tão cara


Na residência não tem muito o que consumir energia



Sem energia em casa, o pedreiro teve que recorrer as velas

Na casa do pedreiro, que mora com a esposa, só tem uma televisão, um purificador de ar, um liquidificador e uma geladeira e o filho tem outra casa no mesmo lote possuindo uma geladeira e uma televisão, o que segundo José Fernandes não seria motivo para a conta vir tão alta.

Há 22 dias sem energia, seu José e a família vive a luz de vela e para se manter compra produtos que não estragam ou que deva ser consumido no mesmo dia como carne, já que sem energia não há como conservar os alimentos na geladeira.

A Coelba mandou um técnico até a residência de José Fernandes para fazer uma perícia e ver o que estava causando o alto valor nas contas e no consumo, mas nada foi encontrado. Sem mais saber o que fazer, o casal procurou a nossa equipe para obter uma resposta da Coelba e resolver o problema em definitivo.