Encerramento da 7ª etapa do Projeto “Eu tenho atitude e Digo não às Drogas”. O projeto contempla crianças e adolescentes entre 11 e 16 anos de idade

A Secretaria de Trabalho e Assistência Social de Luís Eduardo Magalhães realizou na manhã desta segunda-feira, 9, na Escola Municipal São Francisco na Vila Buritis, zona rural do município, o encerramento da 7ª etapa do Projeto “Eu tenho atitude e Digo não às Drogas”. O projeto contempla crianças e adolescentes entre 11 e 16 anos de idade e tem por objetivo a prevenção e o combate ao consumo de drogas.


O projeto é utilizado não só a informação, mas a motivação, criatividade e o estímulo à autonomia das crianças e adolescentes

O projeto já beneficiou cerca de 1 mil crianças e adolescentes. A idealizadora do projeto e coordenadora do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Luís Eduardo Magalhães, Alexsandra Vieira Bender da Cruz conta que durante o período de atividades do projeto é utilizado não só a informação, mas a motivação, criatividade e o estímulo à autonomia das crianças e adolescentes, tudo para que eles sejam capazes de difundir a mensagem. “A intenção foi transformar os alunos em agentes participativos de combate e prevenção ao uso de drogas”, explica.


O projeto já beneficiou cerca de 1 mil crianças e adolescentes

Feliz em receber o projeto, a diretora da escola, Gilsa Tavares da Cruz Pinto destacou a importância do envolvimento dos jovens desde pequenos para se manter afastados das drogas. “Espero que essas três semanas de atividades tenham ajudado na consciência de cada um de vocês a respeito dos malefícios causados pelas drogas”, comentou.


A secretária de Trabalho e Assistência Social, Maira de Andrada disse que o importante é a prevenção

Já a secretária de Trabalho e Assistência Social, Maira de Andrada disse que o importante é a prevenção. “Assistir a estas apresentações e a dedicação de cada um de vocês com este projeto é sinal de que o trabalho preventivo tem dado certo, pois, a prevenção é muito mais importante que trabalhar na recuperação”.


As crianças encenaram uma peça, realacionando o bem e o mal

As apresentações tiveram início com a interpretação de um hip hop contra as drogas, seguido de encenações teatrais e composições em ritmo de axé e funk com letras alertando os jovens para o perigo das drogas.