Os manifestantes voltaram às ruas


Os pedidos dos manifestantes


O defasado transporte público de Barreiras não foi esquecido


Os manifestantes em frente da prefeitura






Ponte de cimento foi interditada


O prefeito Antonio Henrique recebeu os manifestantes

A segunda manifestação nas ruas de Barreiras, que aconteceu na noite de quarta-feira, 26, foi marcada por dois episódios. No primeiro, o contato dos manifestantes com o prefeito Antonio Henrique. No segundo, a princípio de tumulto entre um grupo de manifestantes com a polícia militar e a guarda municipal.

De acordo com os manifestantes, o número de adesões foi maior do que o do primeiro protesto, na quinta-feira, 20. A saída da passeata deu-se na Praça Castro Alves e seguiu por várias ruas do Centro. Ao passar em frente à sede da prefeitura, os manifestantes pararam e seis deles foram recebidos pelo prefeito Antonio Henrique.

No gabinete, os representantes reivindicaram melhorias nos setores de transporte público, saneamento; administração pública, educação, saúde, esporte, meio ambiente, infraestrutura e cultura.

O trânsito nas principais ruad do Centro ficou bloqueado durante a manifestação. Equipes da  Polícia Militar, Guarda Municipal e agentes de trânsito da Cootrans ficaram a cargo da segurança do evento.

Porém, enquanto era realizada a reunião no gabinete do prefeito, um grupo de manifestantes que ficou do lado de fora ameaçou invadir a prefeitura. Um dos portões foi arrancado e foi necessária a ação de policiais militares e dos guardas municipais para evitar a invasão à sede da prefeitura.

Impedidos de entrar na prefeitura, parte dos manifestantes foi em direção à ponte de cimento. Lá, os manifestantes trancaram por um longo período o local e o trânsito ficou congestionado por quilômetros.