O líder do MST e PT em Barreiras, Siquara, está preparando a sua cavalaria ligeira. Mais de mil militantes do famoso esquadrão dos cortadores de cabeça, montados em mulas de mais de 10 palmos de altura, prometem atacar o centro de Luís Eduardo a qualquer momento.

casco-corintio-penacho-bicolorO Generalíssimo Santa Cruz encomendou na Europa um elmo com penacho tricolor para comandar suas tropas. Antonio Henrique não conseguiu nenhum que acondicionasse sua cabeçorra, por isto está adaptando um tacho de cobre de fazer doces.

A flotilha de Barreiras está pronta para zarpar a qualquer instante. E vai atacar Luís Eduardo via Rio de Ondas e rio das Moças.

As forças aéreas dos dois municípios se concentram na pista da ABA, em Barreiras, e no novo aeroporto de Luís Eduardo. O espaço aéreo está fechado para voos de carreira.

Veículos aéreos não tripulados (VANTs) patrulham o céu constantemente, plotando as posições do inimigo.

A Viação Cidade de Barreiras disponibilizou ônibus blindados para o transporte de tropas.

Uma proposta de emissários de paz de Barreiras foi rechaçada, ontem. Luís Eduardo condicionou a retirada das placas na BR 242, como condição de sentar à mesa de negociações.

Outra condições exigidas pelos luiseduardenses:

A) não ser chamados de “mimosenses”;

B) Declaração do estabelecimento à beira da BR 242, próximo a Barreiras, conhecido como “Quebra Gaúcho” território livre, administrado pela ONU;

C) A declaração dos plantios de soja como marca de identificação territorial de Luís Eduardo Magalhães. Se Barreiras desejar, pode chamar os plantios de soja como de “feijão branco” ou pagar royalties para Luís Eduardo.