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27
Out/14

Projeto Cidade Inteligente chega à fase de desenvolvimento de infraestrutura

A analista em ciência e tecnologia do Ministério da ciência e tecnologia, Liliane Silva, exemplificou outros municipios do país que já executam o projeto Cidade Inteligente.

Com mais de dois anos em andamento, o projeto Cidade Inteligente de Luís Eduardo Magalhães encontra-se na fase de desenvolvimento de sua infraestrutura. Sem ela não será possível alcançar seus objetivos. A informação foi dada pelo diretor da empresa Hiamina Tecnologia, responsável pela implantação do projeto no município, em reunião na sala de reuniões do Centro Administrativo, na tarde desta segunda-feira, 27, com a presença do prefeito em exercício Marcos Alecrim.

Ao todo são 30 pontos com Wi-Fi e 39 com Wi-Max. Estão sendo construídos, de acordo com o diretor, outras oito torres repetidoras e 14 pontos de acesso público. O projeto, de maneira preliminar, ainda irá fornecer internet banda larga na residência das pessoas atendidas pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e do Centro de Promoção da Terceira Idade (PROMATI). “A construção da rede de fibra ótica que já está em andamento tem 59 km de extensão, sendo oito na zona rural”, explicou Werther.

Com base no princípio de otimizar a gestão, está em fase de implantação dentro da estrutura do serviço público municipal o software “e-cidade”, vinculado ao Portal do Software Público. Com um ano desde que foi disponibilizado, o software já alcançou vários cantos do Brasil. Em linhas gerais, segundo Werther, o “e-cidade” é uma solução que facilita e melhora a gestão administrativa.

A reunião contou ainda com a presença da analista em ciência e tecnologia do Ministério da Ciência e Tecnologia, Liliane Silva, que veio a Luís Eduardo Magalhães saber como está o andamento do projeto. Para ela, além da infraestrutura física, é importante que o município comece a pensar a infraestrutura legal do projeto. “A prefeitura é a espinha dorsal da cidade inteligente e a legislação um fator preponderante para o sucesso do projeto. O arcabouço legal é que garantirá a continuidade e busca de recursos futuros”, explicou Liliane.

Também participaram o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Carlos Augusto Daniel, integrantes de sua equipe e o empresário Rui Carlos Gengnagel, da G7 Telecom, empresa responsável pela instalação da rede de fibra ótica na cidade e o engenheiro de telecomunicações da Hiamina Tecnologia, Reinaldo de Oliveira.

Fonte:Ascom, Prefeitura de LEM
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