Local onde o corpo foi encontrado e o sapato de Lorena



Thallyson Daniel Alves de Lima, a Lorena Fox, foi vista pela última vez na madrugada do dia 23 de fevereiro entrando em veículo com dois homens desconhecidos.

A partir daí começou a luta da família e de amigos em sua busca. A angústia por notícias de seu paradeiro acabou na tarde do dia 1º de março, quando seu corpo foi encontrado por um um operador de máquina roçadeira que roçava uma área no final do bairro Jardim Paraíso.


Thaynnara Sabath, irmã de Lorena, cobrando justiça

Se a angústia por notícias terminava, começava para a família a luta por justiça. "Se alguém souber de qualquer informação de quem fez isso, denuncie. Diga para a polícia. Eu quero justiça, eu preciso de justiça. Eu não consigo aceitar", disse na ocasião Thaynnara Sabath, irmã de Lorena.

Desde então, a polícia civil de LEM, uma das que mais elucidam crimes no país, sob o comando do delegado Joaquim Rodrigues, começou a investigar o caso. O resultado veio e a dupla de assassinos já está atrás das grades.

Confessou - Um dos assassinos confessou o crime e contou que ele Lorena foi morta após um após desentendimento por questão de valores cobrados em um programa sexual. Ele e o comparsa já estão presos.

O crime - A dupla, sem o mínimo de piedade, acabou por agredir Lorena fisicamente até a morte, com golpes de faca (adaga), martelo, macaco automotivo, chave de fenda e, por último, atearam fogo no corpo de “Lorena Fox”, utilizando gasolina do próprio veículo utilizado no crime.

Coletiva - Daqui a pouco, as 11h, o delegado Joaquim Rodrigues reúne a imprensa na sede do DISEP para uma entrevista coletiva onde ele trará mais informações do caso, bem como os nomes dos assassinos.