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Jan/23

Humanização do Centro de Parto Normal de LEM tem se tornado referência na região

Mães destacam importância do CPN para o protagonismo na hora do parto


Dayanne Santos (mãe), Ananda (bebê), Jean Carlos (pai) e a Equipe do CPN que acompanhou o parto






Stefani (mãe), Ester Maitê (bebê), Marcos (pai) e a Equipe do CPN que acompanhou o parto


Dayanne Santos (mãe), Ananda (bebê), Jean Carlos (pai) e a Equipe do CPN que acompanhou o parto

A maquiafora Stefani Brito e a contadora Dayanne Santos são as mais novas mamães a darem à luz no CPN Vilma Ramos Guerra, em Luís Eduardo Magalhães. As duas relataram experiências muito especiais com o nascimento de suas filhas, destacando a importância do acolhimento, autonomia, liberdade de escolha e tranquilidade passadas pela equipe do Centro, durante o parto.

Ester Maitê
Ester Maitê nasceu no domingo (15), às 15h48. A bebê é fruto do relacionamento de Stefani com Marcos, que acompanhou todo o parto. “Eles preservam bastante esse momento, a questão da família, de estar perto da esposa”, contou o paizão.

Ananda
Ananda chegou nesta segunda-feira (16), como um presente especial de Bodas de Algodão, comemorando os dois anos de casamento dos papais Daiane e Jean Carlos. Daiane, (que recebeu o apelido de Lady Dai pela equipe do CPN, por estar pleníssima no pós-parto), conheceu o Centro pelas redes sociais da Prefeitura. “Está todo mundo de parabéns, graças a Deus que tem esse lugar aqui”.

Referência
Prestes a completar seis meses de funcionamento no próximo dia 19, o CPN Vilma Ramos Guerra tem se tornado referência em parto humanizado na região Oeste e já auxiliou no nascimento de 62 luiseduardenses. Além dos diversos tipos de acompanhamento, encontros e orientações, as mães recebem um plano de parto onde indicam quais procedimentos aceitam passar durante o nascimento do bebê.

O coordenador do CPN, o enfermeiro obstetra Jerri Adriano, que já auxiliou em mais de 4 mil partos ao longo da carreira, falou sobre a importância de um ambiente aconchegante para a chegada do bebê.

“Você se sentir confiante, com a família, ajuda no andamento do processo. Então é isso que a gente faz, trazer o acompanhante pra cá, fazê-lo se sentir em um ambiente familiar, para que esse momento seja o mais tranquilo possível”, pontuou.

Fonte:ASCOM, prefeitura de LEM
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