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Abr/14 |
Claudionor Machado volta a apresentar requerimentos na Câmara |
Com a ausência de três vereadores, dois por motivos médicos, a sessão de ontem, terça-feira, 01, na câmara municipal de LEM, contou com 11 parlamentares. O plenário ficou lotado e a sessão foi presidida pelo 1° secretário Elton Alves.
“Agua mole em pedra dura, tanto bate até que fura; portanto vou continuar trazendo aqui os requerimentos que são de interesse da comunidade, e todas as vezes que derrubarem eu volto a fazer”.
Mais uma vez as atenções estiveram voltadas para os requerimentos. Sim, outra vez o vereador Claudionor Machado fez requerimentos, que obviamente foram debatidos durante toda a sessão.
Para o vereador de oposição nada muda, ele vai continuar fazendo os requerimentos até que obtenha respostas da prefeitura.
Foram cinco requerimentos:
• Informações sobre as valas das Acácias;
• Informações sobre a lei que obriga carros a serviço da prefeitura serem identificados;
• Informação sobre o porquê o executivo não atendeu os guardas, atitude que culminou em greve;
• Informações sobre o não pagamento do 13° salario dos professores contratados;
• Informações sobre por que os servidores públicos municipais não têm auxilio transporte e alimentação.
Todos os requerimentos foram negados em votação aberta.
“Eu não aguento mais ouvir falar em greve, agora quem vai parar é a saúde de LEM. Nunca se viu tanta greve nesse município, virou moda? Até os presos agora estão fazendo greve, de fome, dizem que a comida não é boa”.
A vereadora Katerine Rios frisou as greves.
Sem citar nomes, o vereador Alaídio denominou alguns vereadores como encarcerados.
“Eu não sei o que os professores ainda vêm fazer aqui, não venham, pois essa casa não pode ajuda-los, pois aqui a maioria são encarcerados, só faz o que mandam através de ordens; então vocês estão perdendo tempo”.
O presidente em exercício na noite de ontem, 01, Elton Alves, saiu em defesa dos alunos do CEMO (Colégio Estadual Mimoso do Oeste), que tiveram suas motos guinchadas pela SUTRANS na noite da ultima segunda-feira, foram 22 motos no total.
“Descordo totalmente, os alunos foram obrigados a ficar dentro do colégio vendo suas motos serem guinchadas, onde eles vão estacionar? Na praça? É longe. Na frente do colégio? É ciclovia, onde eles vão estacionar? Do outro lado da rua, mas lá existe 20 metros para a parada de coletivos. Quero que providencie esse problema, os alunos precisam de tranquilidade para estudar; ora, faça outro estudo com relação a essa ciclovia, todos percebem que essa via está no local errado, inviabilizando a vidas da pessoas que precisam usar o centro da cidade, ora, é importante de mais termos ciclovia em nossa cidade, é avanço, mas ali é um local inapropriado, foi uma obra eleitoreira, feita as pressas devido as eleições”.
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