23
Abr/13 |
Um ano da morte do soldado Renato, assassinos não foram presos |
Na noite do dia 23 de abril de 2012, o policial militar Renato da Silva de Oliveira, de 31 anos, lotado na 5ª CIA de Luís Eduardo Magalhães, foi visto com vida pela última vez. Na manhã do dia seguinte, o mesmo foi encontrado esquartejado.
A cabeça foi a primeira parte do corpo a ser encontrada, dentro um canal no Loteamento Recanto dos Pássaros.
Depois foi encontrado o corpo dentro do Rio Grande, sem os braços e as pernas que foram encontrados depois também no rio.
O carro do policial foi localizado incendiado na saída para a cidade de Catolândia.
Revolta e comoção
A morte do policial causou revolta e comoção na população das cidades de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães.
Um ano após o crime, pouco se comenta sobre o caso e os assassinos não foram identificados e punidos, e a sensação entre os policiais militares que combatem o crime é de frustração.
“Nessa hora não tem direitos humanos”, a frase é de um policial militar, amigo do policial morto e reflete o pensamento de toda a corporação.
A polícia civil continua investigando o crime, mas não revela detalhes para não atrapalhar as investigações.