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Marcelo Pessoa. “Estou na cidade que mais cresce no Brasil; cheguei na hora certa"


Marcelo Pessoa e sua equipe. "Nossa equipe está preparada para dar o melhor atendimento possível aos nossos clientes”

O pernambucano Marcelo Pessoa é o novo gerente da TOPVEL Veículos em Luís Eduardo Magalhães. O mesmo substitui Ivaldo Kurtz, que deixou a empresa recentemente.

Marcelo Pessoa veio da capital do Pernambuco, Recife, e espera poder desenvolver um bom trabalho na cidade. “Estou na cidade que mais cresce no Brasil; cheguei na hora certa. E vim com disposição para desenvolver, junto com minha equipe, o melhor trabalho”, prometeu ele.

O gerente disse ainda que vai estar a disposição dos clientes. “Aqui o cliente vai falar com o gerente. O cliente pode vir comprar ou cotar o seu veículo que além de falar com o nosso vendedor, o mesmo também será atendido pelo gerente. Estarei na loja para atender a todos e dar o tratamento que todos merecem. Nossa equipe está preparada para dar o melhor atendimento possível aos nossos clientes”, encerrou ele.

A TOPVEL Veículos está selecionando vendedores. Interessados comparecer na empresa na rua JK, no Jardim Paraíso, na cidade de LEM.

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O Senhor Valter Queiroz mostra as contas da EMBASA


As últimas seis contas vieram com o mesmo valor. No último mês, a surpresa: R$ 233,70

O Senhor Valter Queiroz, morador no Bairro Santa Cruz, na rua Serra Dourada, está buscando explicações com relação a sua conta de água. De acordo com ele, nos últimos seis meses suas contas sempre vieram no mesmo valor: R$ 64,00. Mas no ultimo mês, a conta disparou e chegou a R$ 233,70.

Valter conta que procurou a EMBASA em Luís Eduardo Magalhães, mas não obteve nenhum tipo de resposta. "A única coisa que a empresa me diz é que se eu não pagar a conta eles vão cortar o fornecimento de água em minha residência".

Valter busca os seus direitos, e diz que não vai pagar a conta com o valor abusivo.

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Os produtores e o prefeito Humberto Santa Cruz

O prefeito Humberto Santa Cruz participou de reunião, na quinta-feira, 1º de agosto, com representantes da Associação Comunitária dos Produtores Rurais da Linha Timbaúba. Na agenda, o reinício das atividades de construção e pavimentação da estrada, segundo cronograma do Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (Derba), prevista para esta segunda-feira, 05, sob-fiscalização da empresa terceirizada ATP Engenharia Ltda. A obra é fruto de uma Parceria Público Privada (PPP), entre Produtores Rurais, Governo do Estado e da Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães.

Atualmente, a Linha Timbaúba possui 2,2 quilômetros asfaltados e 5,5 com terraplanagem. A meta para este ano, até o início das chuvas, é construir e asfaltar 15 quilômetros de estrada, sendo que neste mês de agosto os trabalhos serão na terraplanagem. Para o início de setembro será utilizada uma recicladora para preparar a base que receberá o asfalto. A Estrada Timbaúba possui aproximadamente 45 quilômetros.

“Os produtores rurais estão fazendo sua parte, assim como o governo municipal. Esperamos que nesse reinício das obras, o estado consiga realizar as atividades sem empecilhos”, destacou o prefeito ao abordar a morosidade do andamento da pavimentação na Estrada Timbaúba. O prefeito afirmou ainda, que caso não aja avanços irá comunicar o secretário de Infraestrutura da Bahia, Otto Alencar para que sejam tomadas as devidas providências.

Reclamações – As principais reclamações quanto a demora na execução da obra dizem respeito a falta de equipamento, logística e manutenção as máquinas da empresa terceirizada pelo Derba para realizar o serviço. Para o produtor rural e membro da Associação, Edoardo Del Missier as próximas duas semanas serão de testes. “Faremos uma avaliação em relação a corpo técnico e equipamentos”, disse o produtor ao comentar sobre o alto investimento e contra partida o baixo rendimento da obra.

Participaram da reunião o prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, o presidente da Associação Comunitária dos Produtores Rurais da Linha Timbaúba, Fernando Luiz Burin, o vice Jolcinei Marchezan, o secretário, Edoardo Del Missier, o tesoureiro, João Carlos Mazetto, representando o Grupo Horita, Sérgio Pitt, o coordenador do Derba, Antonio Bernardo Manso Jardim e o gerente, Valdir Marques dos Santos.

Nós, mulheres e homens, marchamos em Barreiras pela segunda vez, porque apenas nos primeiros 06 meses de 2013 foram 241 casos de violência doméstica contra a mulher registrados na Delegacia de Atendimento a Mulher de Barreiras e porque sabemos que várias mulheres e meninas abusadas e violentadas não denunciam para entrar nas assustadoras estatísticas; marchamos para que o poder público possibilite à mulher, condições de vida digna, com políticas públicas que cheguem, principalmente às mulheres em vulnerabilidade social; marchamos para que a DEAM de Barreiras funcione plenamente; marchamos para que a sociedade barreirense respeite a mulher como ser humano que pode e deve controlar o seu corpo e a sua vida.

Marchamos porque a mídia barreirense divulgou em julho deste ano, casos de violência que estão se banalizando: uma adolescente de 13 anos estuprada, uma mulher esfaqueada pelo ex-companheiro, uma mulher espancada pelo marido com uma barra de ferro, duas mulheres estupradas dentro de casa. E apenas um agressor preso! Marchamos porque não aceitamos nenhum tipo de violência contra a mulher.

Marchamos porque em 2012, duas adolescentes foram estupradas por integrantes da Banda New Hit na Bahia, e em 2013 uma adolescente de 14 anos foi abusada sexualmente por um cantor famoso em Barreiras e, em ambos os casos, a culpa caiu sobre as vitimas. A questão é que estupros acontecem em países em que mulheres vestem burcas. Estupros acontecem no exército e na marinha. Com mulheres que acabaram de sair da igreja. Marchamos porque aproximadamente 15 mil mulheres são estupradas por ano, e nossa sociedade é cumplice quando culpa as vitimas em um caso de estupro. Vivemos em uma cultura do estupro e muito se nega sua existência.

É comum ver o discurso de que mulheres precisam “se dar o respeito”, “vestir-se decentemente” ou “não se portar como uma vadia” para evitar o crime. Essa é a prática de culpabilização da vítima, um dos recursos mais usados e bem aceitos na cultura do estupro. Marchamos porque apesar de uma mulher ocupar a presidência, o Brasil ocupa, vergonhosamente, o 7 º lugar em homicídio de mulheres e porque, a cada 15 segundos lendo este Manifesto, uma mulher é espancada por um homem no Brasil; marchamos porque a Bahia ocupa lastimavelmente a 6ª posição do país como o estado em que mais mulheres são mortas. E essas mulheres também estão em Barreiras!

Marchamos para que o Poder Público Municipal se importe com a segurança e a vida das mulheres, já que as ruas não tem iluminação pública e não há fiscalização dos terrenos baldios e obras inacabadas, representando um perigo às mulheres em nossa sociedade machista. Exigimos Políticas Públicas efetivas para as mulheres! Marchamos para que a DEAM de Barreiras tenha prédio próprio além de uma sala minúscula com moveis doados; tenha estrutura física e humana adequadas, pois atualmente são APENAS 04 investigadores, 01 delegada, 02 escrivães e 01 viatura que é emprestada uma vez por semana para o município de Catolândia; marchamos para que haja formação dos Policiais para atender as mulheres que sofrem violência e a Delegacia funcione 24 horas; marchamos porque em Barreiras as intimações chegam aos agressores e vitimas com até três meses após as denuncias e NENHUMA Medida Protetiva de Urgência é concedida pelo Juiz Penal.

Marchamos porque desde muito novas somos ensinadas a sentir culpa e vergonha pela expressão de nossa sexualidade e a temer que homens invadam nossos corpos sem o nosso consentimento; marchamos porque muitas de nós somos responsabilizadas pelas violências que sofremos, quando são os homens que deveriam ser ensinados a respeitar.
E diante de tantas violências, somos ainda chamadas de vadias porque usamos roupas curtas, chamadas de vadias porque transamos antes do casamento, chamadas de vadias por dizer “não” a um homem, chamadas de vadias porque levantamos o tom de voz em uma discussão, chamadas de vadias por protestar. Já fomos e somos diariamente chamadas de vadias apenas porque somos MULHERES.

O uso da palavra “vadia” é uma crítica ao rótulo que nos é imposto quando enfrentamos os padrões estabelecidos para o comportamento feminino. Marchamos para dizer que não aceitaremos palavras e ações utilizadas para nos agredir enquanto mulheres. Se, na nossa sociedade machista, algumas são consideradas vadias, TODAS NÓS SOMOS VADIAS. Então, dizemo-nos “vadias” porque queremos ser mulheres livres de rótulos, de estereótipos e de qualquer tentativa de opressão à nossa vida, à nossa sexualidade e aos nossos corpos.

Marchamos porque nossa sociedade racista prega que as mulheres negras são “putas” por serem negras, tratando-as como mulas, mulatas e objetos de diversão, desprovidas de dor e pudor.

Marchamos porque as mulheres negras vivenciam desprezo e desafeto reduzindo as possibilidades afetivas; “Vadia” enquanto estigma recai especialmente sobre as negras, por isto marchamos em repúdio a esta classificação preconceituosa e discriminatória de nosso pertencimento étnico-racial.

Marchamos porque 1 a cada 4 mulheres relatam que sofreram violência ao dar a luz no Brasil. Marchamos contra a violência obstétrica, ou seja, qualquer ato ou intervenção direcionado à mulher grávida, parturiente ou puérpera (que deu à luz recentemente), ou ao seu bebê, praticado sem o consentimento explícito e informado da mulher e/ou em desrespeito à sua autonomia, integridade física e mental, aos seus sentimentos, opções e preferências. As mais comuns, são gritos, procedimentos dolorosos sem consentimento ou informação, falta de analgesia e até negligência.

Marcharemos para que não restem dúvidas de que nossos corpos são nossos, não de qualquer homem que nos assedia na rua, nem dos nossos pais, maridos ou namorados, nem dos pastores ou padres, nem dos Congressistas, nem do Estado, nem dos médicos ou dos consumidores. Nossos corpos são nossos e vamos usá-los, vesti-los e caminhá-los por onde e como bem entendermos.

O direito a uma vida livre de violência é um dos direitos mais básicos de toda mulher, e é pela garantia desse direito fundamental que marchamos hoje e marcharemos até que todas sejamos livres. E se ser livre é ser vadia, SOMOS TODAS VADIAS!

Barreiras-Ba, agosto de 2012
MARCHA BARREIRENSE FEMINISTA

Havia uma pedra no meio do caminho

No final da tarde desta segunda-feira (5) estava vindo do centro (LEM) quando bati o meu carro em uma pedra que se encontrava no meio da rotatória da BR242.

Devido ao sol que já estava se pondo, a minha visão foi ofuscada e não vi e nem imaginei que encontraria uma pedra no meio da rotatória na BR242 que é um lugar de grande fluxo de veículo, inclusive veículos de porte maior.



Moral da historia acabei com a suspensão do meu veiculo e fez um estrago no mesmo, agora te pergunto: O que será que a Prefeitura de Luís Eduardo e a secretaria de Infraestrutura estava fazendo que não viram essa pedra no meio da rodovia.

Será que agora eu vou ter que fica no prejuízo? Os impostos e o IPVA que eu pago, que são muito alto por sinal, não me dá o direito de transitar pela cidade sem me preocupa de bater em uma pedra no meio da pista?

Será que eu sou obrigado a ficar no prejuízo?

Att. José Anderson Alves

O local onde os barracos estavam


Os barracos foram destruídos




A guarda botou fogo na madeira utilizada para construir os barracos


Jocimar, Atenor e Givaldo. Eles esperam ser amparados pela prefeitura

No final da tarde desta segunda-feira, 5, a guarda municipal de LEM destruiu três barracos no final do Loteamento Conquista dando fim ao início de mais uma invasão.

Os responsáveis pelos barracos alegam não terem residências e já terem feitos cadastro na prefeitura para ganhar lotes ou casas e que até o momento não foram contemplados.

Segundo o comandante Gilmar, da guarda municipal, a secretaria de assistência social será informada da situação. “Viemos e cumprimos com o nosso papel que foi evitar que um local público, onde vai ser construída uma praça, venha se tornar uma invasão. Mas iremos informar a situação dessas pessoas a secretaria de ação social para que possam ser amparadas pelo poder público municipal”, disse o comandante.

O gari Jocimar Apolinário de Jesus, de 40 anos, o servente de pedreiro Atenor Santana da Silva, de 24 anos, e o auxiliar de serviços gerais Givaldo Pereira de Lima, de 47 anos, esperam que a prefeitura possa arrumar um cantinho para eles construírem uma moradia digna para suas famílias.

O ciclista recebendo o atendimento médico do SAMU

Um ciclista foi atropelado por uma carreta no início da noite desta segunda-feira, 5, por volta de 19h15, na rua Ibitiba, no bairro Santa Cruz, na cidade de LEM.

O ciclista foi atendido e socorrido pelo SAMU com fratura exposta no pé direito.

O motorista da carreta ficou no local do acidente e deu apoio ao ferido.

Os caixas não funcionam e a fila nunca termina



Quem é cliente da Caixa Econômica Federal em Luís Eduardo Magalhães, tem como diz o jargão popular “comido o pão que o diabo amassou”.

Se o atendimento no interior da agência deixa a desejar imagine nos caixas eletrônicos. Durante parte do dia e início da noite desta segunda-feira, 5, apenas um caixa funcionava para sacar dinheiro.

Não foram poucos os clientes que chegavam e saiam no intuito de retornar depois para tentar usar o caixa eletrônico.

Os clientes reclamavam do que eles chamam de “falta de respeito para com o povo de LEM”.

Vende-se um Mercedes C240 Elegance, completo. Interessados ligar para o fone: 77 99140045.

Boa tarde Sigi, venho hoje aqui para te pedir uma ajuda estou desempregada. Sou moradora  da cidade de LEM há cinco meses e durante esse período toda vida estou desempregada.

Já passei por várias entrevistas e até agora nada. Às vezes por ser de pele negra seja a questão de não me contratarem para exercer o cargo de recepcionista ou secretária, sendo que meu currículo é muito bom, pois tenho carta de recomendação do meu último trabalho.

Agradeço-lhe desde já pela atenção. E se tiverem interesse de me contratar  meus números são: (77) 8842-2617/ 9829-2365. Agradeço desde já pela oportunidade.

Att. Marizélia Fernandez

CAROS COMPANHEIROS SERVIDORES PÚBLICOS
DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES

O SINSERPLEM convoca todos os servidores públicos municipais para uma manifestação na Câmara Municipal de Vereadores de Luís Eduardo Magalhães no dia 06 de Agosto de 2013 às 18h e Assistir a Sessão para reivindicarmos os direitos da classe e solicitar respeito a entidade sindical.

Não podemos ficar de braços cruzados. Pela constituição e por leis federais, a Administração Pública deve sentar-se à mesa de negociações com os representantes dos servidores, no caso o SINSERPLEM, para debaterem a pauta de reivindicações protocolada no Gabinete do Prefeito, solicitando uma reunião que até a presente data não obtivemos respostas.

Na Assembléia Geral Ordinária ficou decidido que os servidores então em ESTADO DE ALERTA INDICATIVO DE GREVE. A população de Luís Eduardo Magalhães poderá ficar tranquila, pois os serviços públicos municipais não serão paralisados a não ser que a administração Municipal continue com a posição de não dialogar com a classe. Pedimos o apoio de todos nessa luta.
Juntos, seremos cada dia mais forte!!

Atenciosamente,

Alcides Junior Ribeiro Meira
Presidente do SINSERPLEM

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