A cidade de Buritirama, no Vale São-Franciscano da Bahia, registrou a segunda menor umidade do país nas últimas 24h. O valor chegou a bater 19% na quarta-feira (10), sendo que o ideal é 60%.

Ibotirama (21%), Guanambi e Santa Rita de Cássia (25%) também aparecem entre os 50 municípios com maior baixa umidade no Brasil. Na liderança, se destaca a Chapada Gaúcha (MG), com 18%, seguida de Buritirama e, em terceiro, Montavalnia (MG), com também 19% no índice de umidade.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um aviso de baixa umidade que inclui o Oeste baiano, Vale São-Franciscano da Bahia e Centro sul do estado. A previsão é que a umidade relativa do ar varie entre 30% e 20%, mas há baixo risco de incêndios florestais e à saúde.

A orientação é beber bastante líquido, evitar desgaste físico nas horas mais secas e exposição ao sol nas horas mais quentes do dia.

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Na noite de ontem, quinta-feira, 11, Marcos Felipe Alves da Silva foi morto a tiros em uma quitinete localizada na rua Carlos Rodrigues de Souza, no bairro Vila Rica, em Barreiras. Foram vários disparos de arma de fogo, tipo pistola, efetuados por dois indivíduos não identificados que estavam a bordo de uma motociclista. Marcos morreu no local. 

Policiais militares registraram e fizeram a segurança no local enquanto o Departamento de Polícia Técnica fazia a perícia e a remoção do corpo para o IML. A polícia civil vai investigar o caso.

Uma operação da Polícia Federal nesta quinta-feira (11) em Maceió terminou com um suspeito morto, um ferido e um foragido. Os três alvos da operação eram integrantes de uma organização criminosa que domina o tráfico de drogas no oeste baiano e faziam a lavagem do dinheiro do tráfico em Maceió.

A operação Blefe contou com o apoio do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar de Alagoas (Bope).

Segundo a PF, um dos suspeitos, um homem de 31 anos que não teve o nome divulgado, recebeu os policiais a tiros em um apartamento no 8º andar de um prédio na Rua Hamilton de Barros Soutinho, no bairro da Jatiúca, e foi baleado. Ele morreu no Hospital Geral do Estado (HGE).

As investigações tiveram início quando policiais federais tomaram conhecimento de que integrantes de uma facção criminosa que domina o tráfico de drogas no oeste baiano teriam alugado apartamentos em Maceió e estariam fazendo uso de falsas identidades para fugir da Justiça e para a aquisição de bens em nome de terceiros.

"São de uma facção que atua no Oeste da Bahia. A gente teve a informação de que eles estariam aqui em Maceió provavelmente tentando lavar o dinheiro que eles auferem o tráfico de drogas lá na região. Fizemos um acompanhamento, uma vigilância para identificá-los. Vimos que estavam usando também documentos falsos. A nossa investigação é por organização criminosa, lavagem de dinheiro e a utilização de documentos falsos", disse o delegado da PF Rodrigo Bittencourt.

Durante a operação os policiais confirmaram a falsidade ideológica e descobriram que um dos investigados é foragido da Justiça paraibana. Ele foi preso.

A PF apurou ainda que apesar de não trabalharem ou possuírem fontes de renda lícita, os investigados ostentavam elevado padrão de vida, passando o dia em restaurantes de praia badalados e andando em carros de luxo.

Na noite de quarta-feira, 10, por volta das 18h, a 86ª CIPM, após agredir animal doméstico e tentar contra a vida de seu cuidador, prendeu um homem no Povoado de Poço, em Santa Rita de Cássia.

O acusado agrediu um cachorro. Ao presenciar os fatos, seu cuidador entrou em luta corporal em defesa do cão, momento em que o agressor dirigiu até seu domicílio, retornando com uma foice e uma arma de fogo artesanal.

Este efetuou um disparo com a espingarda, atingindo uma parede usada de anteparo pelo proprietário do animal. A guarnição policial foi acionada e imediatamente foi ao povoado, que fica cerca de dois quilômetros da cidade, flagrando o autor portando as armas citadas.

O autor tentou fugir, sendo logo alcançado e preso pelos militares, sendo apresentado junto à materialidade em sua posse na DP local para as devidas tratativas legais.

No terceiro e último dia do 19º Encontro Nacional do Sistema Plantio Direto, realizado em Luís Eduardo Magalhães, a Federação Nacional do Sistema Plantio Direto (Febrapdp) celebra o sucesso do evento. Esta edição, a primeira realizada no Nordeste e no MATOPIBA, destacou-se pela troca de conhecimentos e experiências sobre práticas agrícolas sustentáveis, reforçando o compromisso da Febrapdp com o avanço do Sistema Plantio Direto no Brasil.

Durante os três dias de programação, de 09 a 11 de julho, o Centro de Treinamento da Associação de Produtores de Algodão da Bahia (Abapa), localizado no Complexo da Bahia Farm Show, foi palco de um evento significativo. A estrutura preparada para o 19º Encontro Nacional do Sistema Plantio Direto contou com a presença de 32 expositores e atraiu um público de quase 900 inscritos. Os participantes tiveram a oportunidade de interagir com renomados especialistas do Brasil e do exterior, que ministraram palestras e compartilharam conhecimentos sobre as práticas do Sistema Plantio Direto (SPD).

O participante paraguaio Martin Maria Cubilla fez uma excelente avaliação do evento. “A primeira vez que participei foi em 1998 e já são 26 anos de participação no encontro nacional. E de todos que participei, esse foi muito diferente, nunca vi uma dinâmica de palestras sensacional, o nível dos palestrantes que são referência e dos técnicos participantes. E também o campo foi algo que realmente nunca tinha visto antes. Estou maravilhado com este encontro, mostra que esse segmento está no caminho certo e a organização está de parabéns”, revelou.

Para a 20ª edição, Brasília, São Paulo e Mato Grosso estão concorrendo como locais que irão sediar o próximo encontro em 2026. Dentro de 60 dias ocorrerão as eleições. 

“A nossa avaliação é super positiva. Recebemos muitos elogios pela organização do evento, tivemos grande participação de um público dessa região e de outros países como Argentina e Paraguai, com quase 900 pessoas, algo que surpreendeu a nossa estimativa inicial e todos recebendo de braços abertos as informações. Tivemos a participação de renomados palestrantes nacionais e também internacional, no caso do Rattan Lal. E esse encontro trouxe muita bagagem e conhecimentos que vão enriquecer e estimular cada vez mais a produção de alimentos com sustentabilidade que é o tema desse encontro”, avaliou o presidente da Febrapdp, Jonadan Má.

Após um dia repleto de palestras e debates enriquecedores, a programação culminou com a entrega de prêmios de fotografia, textos livres, trabalhos técnico-científicos e menções honrosas, reconhecendo os destaques do evento. A medalha de honra ao mérito Hebert Bartz foi entregue ao produtor rural e vice-presidente da Febrapdp, Luiz Pradella.

O 19º ENPDP contou com a parceria da Aiba, Abapa, Acrioeste, Aprosem, Faeb/Senar/Sindicatos, da Fundação Bahia, do Governo do Estado da Bahia, do Sindicato dos Produtores Rurais de Barreiras e de Luís Eduardo Magalhães e das Universidades Federal do Oeste da Bahia (Ufob) e do Estado da Bahia (Uneb).

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A inclusão das carnes e outros alimentos na cesta básica da reforma tributária eleva a alíquota dos novos impostos para mais de 27%, segundo simulação feita a pedido da reportagem por técnicos do Banco Mundial em uma ferramenta criada pela instituição.

Com isso, o Brasil teria o maior IVA (Imposto sobre Valor Agregado) do mundo, superando a Hungria.

A Câmara aprovou nesta quarta (10) o primeiro projeto de regulamentação da reforma, que traz um mecanismo para tentar limitar a tributação a 26,5%, mas as concessões feitas pela Câmara inviabilizam o cumprimento dessa regra.

Seria necessário que o próprio cortasse benefícios de alguns setores para que essa trava funcionasse.

O número de 26,5% é uma estimativa do Ministério da Fazenda com base na versão original do projeto. Esse percentual é apenas uma referência e não há obrigação de segui-lo caso os benefícios aprovados pelos parlamentares gerem perda de receita.

Segundo o Banco Mundial, a alíquota sobe para 27,2% com a inclusão de carnes (boi, peixe e frango), alguns queijos, sal, aveia e farinhas na cesta, somada à isenção para absorventes. A ampliação do cashback para as contas de água, esgoto, energia e gás natural leva o número para 27,3%.

A ferramenta no banco não permite medir a ampliação do benefício para medicamentos, também aprovada na Câmara, o que pode elevar ainda mais o percentual.

Veja abaixo quem ganha e quem perde com a desoneração da carne e como a alíquota geral será calculada.

ACÉM VERSUS STEAK DRY AGE

A reforma prevê que os novos tributos devem ter alíquotas que mantenham a arrecadação atual, baseada em impostos sobre o consumo que já estão entre os maiores do mundo.

O projeto aprovado na Câmara —e que será agora analisado pelo Senado— diminui a tributação dos alimentos em relação aos patamares atuais, reduzindo a arrecadação com esses produtos. Isso faz com que seja necessário aumentar a taxação de outros bens e serviços.

Para se ter uma ideia, a inclusão das carnes na cesta aumenta inclusive a alíquota dos alimentos que terão 60% de desconto nos novos tributos. É o caso de massas, sucos naturais, pão de forma e extrato de tomate. Também torna mais caros roupas, imóveis, veículos e eletrodomésticos.

A isenção também beneficia mais as pessoas de maior renda. O consumidor que comprar um quilo de acém por R$ 27 terá uma desoneração de cerca de R$ 7. Se a pessoa levar um steak dry aged por R$ 200 o quilo deixará de pagar R$ 54 em tributos.

Uma forma de acabar com essa distorção é cobrar o tributo de todos e devolvê-lo por meio de um cashback (devolução de parte do valor pago por famílias de baixa renda) ou aumento do Bolsa Família, opção que foi combatida pelas empresas do setor.

TESTE DA ALÍQUOTA

Atualmente, não é possível saber com exatidão qual a carga tributária de cada bem ou serviços, pois isso depende de questões como local de produção, benefícios regionais e tributos acumulados na cadeia produtiva.

Isso dificulta também estimar a alíquota dos novos tributos.

Por isso, haverá um período de testes a partir de 2026, quando será possível saber qual será a alíquota do tributo federal, a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços). Essa contribuição vai substituir o PIS/Cofins, que atualmente é de 9,25% no regime não cumulativo, e tem alíquota estimada em 8,8%.

A reforma também cria o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), destinado a estados e municípios, que vai substituir o ICMS (atualmente em torno de 20%, a depender do estado) e o ISS (em geral, 5% cobrado pelos municípios).

O novo imposto é estimado em 17,7%, mas a alíquota também depende de um período de testes que, na prática, irá de 2026 a 2032, último ano da transição da reforma.

Em 2026, será cobrado 0,9% de CBS e 0,1% de IBS, como teste, compensado por uma redução equivalente no PIS/Cofins. O percentual do IBS também vale para 2027 e 2028. Em 2029, começa a ser aplicada uma alíquota parcial deste último tributo, que ainda vai conviver com o ICMS e o ISS até 2032.

As alíquotas de referência serão fixadas por resolução do Senado Federal, até 31 de outubro do ano anterior ao de sua vigência, com base em cálculos do TCU (Tribunal de Contas da União) visando manter a arrecadação.

União, estados, Distrito Federal e municípios terão como opção utilizar essa alíquota de referência. Também podem, por meio de lei, fixar seus próprios percentuais, acima ou abaixo desse patamar. Nesse caso, precisam de aval do respectivo Poder Legislativo (Congresso Nacional, Assembleias Estaduais ou Câmaras de Vereadores).

Os entes também podem vincular sua alíquota à do Senado. Por exemplo: a alíquota de referência mais 1 ponto percentual. Assim esses percentuais serão atualizados automaticamente.

A reforma também prevê que, se a soma das alíquotas de referência resultar em percentual superior a 26,5%, o Poder Executivo federal encaminhará projeto de lei complementar ao Congresso Nacional, ouvido o Comitê Gestor do IBS, propondo a diminuição dos descontos nas alíquotas para profissionais liberais de 18 profissões e outros benefícios (incluindo saúde, educação e produtos agropecuários).

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O Instituto Nova Vida, em parceria com o Governo do Estado, através da Companhia de Desenvolvimento e Ação Social (CAR), lançou na noite deste sábado (6), o projeto Comida no Prato. A solenidade contou a presença da Secretária Estadual de Desenvolvimento Urbano, Jusmari Oliveira, do Gerente regional da CAR, Rafael Guimarães, da Conselheira Estadual da Criança e do Adolescente, professora Lurdinha e da Coordenadora Geral do Instituto Nova Vida, Pollyanna Romeiro.

A iniciativa integra o programa Bahia Sem Fome e vai contar com duas cozinhas comunitárias e solidárias. Será desenvolvido nos bairros de Vila Brasil e Santa Luzia, em Barreiras, fornecendo 400 refeições durante 3 dias na semana, totalizando 44 mil refeições no período de um ano, e também contará com cursos profissionalizantes.

“Um Governo pode fazer mais pelas pessoas, e é isso que o nosso Governador Jerônimo está fazendo com ações como essa, que integra o programa Bahia Sem Fome. Os recursos do Estado precisam ser aplicados para aqueles que mais precisam”, afirmou Jusmari Oliveira.

Desenvolvimento saudável

Já a Coordenadora Geral do Instituto Nova Vida, Pollyanna Romeiro destacou que “a luta contra a fome é uma responsabilidade coletiva, e todos devem participar. E a professora Lurdinha falou sobre a importância da alimentação para um desenvolvimento saudável da criança e do adolescente.

O Instituo Nova Vida atua há 31 anos na cidade de Barreiras diretamente com grupos fragilizados, com minorias vulneráveis, mulheres, crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social. As ações desenvolvidas nas diversas áreas buscam fomentar o protagonismo e empoderamento desses grupos, com o objetivo de reparar danos e promover cidadania.

Ação coletiva

As ações previstas do projeto Comida no Prato fazem parte de uma estratégia de ampliação da oferta de refeições nutricionalmente balanceadas, representam também inclusão social produtiva, e fortalecimento da ação coletiva e da identidade comunitária.

Justiça suspendeu temporariamente a operação de crédito municipal de R$ 60 milhões para Barreiras, conforme informações obtidas pelo Portal Caso de Política logo após o pronunciamento do ex-secretário de finanças de Barreiras, José Roberto, em entrevista à rádio Oeste FM. Em seu discurso, José Roberto fez questionáveis ataques ao mestre em economia da Universidade Federal do Oeste (UFOB), George Lélis, utilizando retórica política que beirava a paixão pelo atual prefeito da cidade, Zito Barbosa. José Roberto ainda atacou os ex-prefeitos, Jusmari Oliveira (PSD) e Antônio Henrique, além do ex-deputado federal Tito que é pré-candidato a prefeito de Barreiras.

Segundo fontes confiabilíssimas do Caso de Política, a produção da rádio Oeste FM aguardava confirmação da assessoria do prefeito Zito para participar da entrevista que foi realizada nesta quinta-feira, 11 de julho, mas estranhamente José Roberto se prontificou a comparecer a emissora para tratar da milionária dívida municipal.

Barreiras tem aproximadamente R$ 940 milhões em dívida, valor este que com juros e correções poderá chegar a casa de R$ 1 bilhão.

A decisão judicial, tomada hoje, 11 de julho, argumenta preocupações com o equilíbrio fiscal e a adequada aplicação dos recursos públicos. A medida foi uma resposta a um recurso apresentado pela vereadora Carmélia da Mata (PP) e Beza (PSB) que questionaram a legalidade da contratação do empréstimo, previsto pela Lei 1.612/2024.

De acordo com o tribunal, um dos principais pontos de preocupação é o possível desequilíbrio fiscal que o empréstimo poderia acarretar. Os autos destacam a falta de evidências claras sobre como os recursos seriam utilizados em prol do município.

O relator do caso determinou a suspensão imediata da formalização do contrato de crédito até que sejam apresentadas garantias concretas sobre a destinação dos recursos. Os gestores municipais estão sujeitos a penalidades caso descumpram a ordem judicial, incluindo multa pessoal e outras medidas coercitivas.

A discussão judicial ressalta a importância da proteção do patrimônio público, do interesse coletivo e da integridade administrativa na gestão dos recursos municipais. O desdobramento do caso aguarda novas decisões judiciais, podendo impactar diretamente a gestão financeira e as políticas públicas locais no curto prazo.

O economista e professor da Universidade Federal do Oeste, George Lelis, fez um alerta sobre o endividamento de Barreiras durante uma entrevista ao radialista Marcelo Ferraz, na Rádio Oeste FM, na última terça-feira (09). Segundo Lelis, o endividamento de Barreiras alcançou quase R$ 1 bilhão, comprometendo 94,56% da receita corrente líquida do município, conforme dados do painel do Tesouro Nacional.

Impactos do Endividamento de Barreiras

O endividamento de Barreiras afeta diretamente áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura. “Vai faltar dinheiro para essas áreas críticas,” afirma Lelis. Ele ressalta que o próximo gestor precisará de um plano robusto para reduzir o nível de endividamento. “O grande desafio será fazer mais com menos. Será necessário implementar diversas estratégias, incluindo a renegociação de contratos com juros altos e a otimização dos ativos do município. O perigo é termos um retrocesso muito grande”.

Estratégias para Enfrentar a Dívida

Lelis compara a situação do município a uma família com finanças desajustadas. “Barreiras é como se fosse a nossa casa. Se as nossas finanças não estão bem, nossos filhos vão passar fome, e ninguém quer que isso aconteça. Essa é a nossa preocupação principal.”

Ele aconselha que a próxima gestão trabalhe com uma equipe especializada em buscar recursos, seja através do governo federal, estadual ou da iniciativa privada.

Potencial de Investimento

“Buscar investidores também é um caminho eficaz,” sugere Lelis. “Mostrar o potencial de Barreiras para atrair investimentos, gerar empregos e renda é fundamental. Reunir os empresários locais e desenvolver estratégias para impulsionar o crescimento econômico é crucial. Uma economia forte gera mais arrecadação, beneficiando toda a comunidade”.

Com esse alerta, George Lelis espera que medidas eficazes sejam tomadas para evitar um retrocesso econômico e social em Barreiras, garantindo um futuro mais estável e próspero para seus cidadãos.