Uma caminhonete furtada foi recuperada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Oeste da Bahia (BR- 242). O veículo estava com uma placa clonada de outro veículo da mesma marca e modelo. O caso aconteceu em Ibotirama, na tarde deste sábado, 13 de julho.
Por volta das 17h30, os policiais faziam uma fiscalização na altura do Km 582 , quando resolveram abordar um Fiat/Strada, emplacado em Minas Gerais. Na condução do veículo estava um homem de 46 anos que reside na cidade baiana de Macaúbas.
Durante uma vistoria mais detalhada na caminhonete, os PRFs constataram sinais de adulteração no chassi e no motor e logo depois chegaram na identificação original do carro. O veículo havia sido furtado em Divinópolis (MG).
Ao ser questionado sobre o carro com queixa de crime, o condutor disse que negociou o veículo pelo valor de R$ 70 mil.
O homem foi levado, junto com o carro, para a Delegacia de Polícia Civil, onde a ocorrência foi registrada e o flagrante realizado pelo crime de receptação (art. 180 CP).
Chegou a hora de garantir seu seminovo com o Mega Feirão Campeão Web Motors, com condições especiais para você comprar ou trocar de carro! 🏆🚙 Aproveite as taxas exclusivas até o dia 31/07.
Visite nossa loja e conheça nosso estoque pessoalmente:
✔️ Veículos com procedência e garantia
✔️ Ótima avaliação do seu usado
✔️ Parcele a entrada em até 20x no cartão de crédito
✔️ Financiamento em até 60x
✔️ Financiamento para score baixo (consulte condições)
JK Veículos, aqui nós ajudamos a realizar sonhos! 🌟💙
#JKVeículos #MegaFeirãoCampeão #WebMotors #CarroNovo #TrocaDeCarro #FinanciamentoFacilitado #RealizeSonhos
15
Jul/24 |
Novas ofertas da Maná Agropet! |
A alegria da corretora de seguros aposentada Maria Aparecida Leandro Ferreira, 62 anos, durou pouco. Ao receber a primeira aposentadoria, ela descobriu que tinha direito a cerca de R$ 3,4 mil dos antigos fundos do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). Ao ir a uma agência da Caixa Econômica Federal, em janeiro deste ano, ela descobriu que o dinheiro está preso na conta única do Tesouro Nacional e, pelo menos até outubro, não pode ser sacado por causa de um atraso na elaboração de um sistema informático pelo Ministério da Fazenda.
“Não fui avisada em nenhum momento de que tinha um saldo a receber [as cotas antigas do PIS/Pasep]. Só soube quando recebi aquele documento do INSS [Instituto Nacional do Seguro Social], ao me aposentar, que dizia que eu poderia ir a uma agência da Caixa e efetuar o saque do PIS/Pasep”, recorda. O Fundo PIS/Pasep beneficiou quem trabalhou com carteira assinada entre 1971 e 1988, data de promulgação da Constituição brasileira.
Por alguns instantes, Aparecida achou ter sido vítima de fraude, quando o sistema da agência da Caixa no Guará 2, cidade a 10 quilômetros de Brasília, informou que o dinheiro não estava mais no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). “Depois, a gerente da agência desceu com a informação de que o dinheiro estava no Tesouro Nacional e que era passível de resgate, mas ela não sabia como, onde, nem quando fazer a retirada”, relembra a aposentada.
Em nota à Agência Brasil, o Ministério da Fazenda informou que uma portaria editada pela pasta no fim de junho adiou, para 28 de outubro, o prazo para a conclusão do sistema de tecnologia da informação que vai operacionalizar os pagamentos das cotas em poder do Tesouro ao trabalhador. O prazo anterior estava fixado em 30 de junho deste ano. A pasta também informou que a Caixa Econômica fará os pagamentos após a conclusão do sistema.
Em junho do ano passado, um chamamento público do Ministério do Trabalho e Emprego estabeleceu que os pedidos de saque após a transferência dos recursos para o Tesouro podem ser feitos nas agências da Caixa. As requisições, no entanto, estão paradas no banco até a conclusão do sistema informático.
O dinheiro, na verdade, esteve disponível para Aparecida e a cerca de 23,8 milhões de brasileiros desde agosto de 2018, quando o governo anterior liberou o saque das antigas cotas. Por oito meses, o dinheiro pôde ser retirado nas agências da Caixa (no caso do PIS) e do Banco do Brasil (no caso do Pasep). Na ocasião, havia R$ 35 bilhões que poderiam ser resgatados.
Em 2019, o governo anterior flexibilizou as regras e simplificou o saque por herdeiros de pessoas falecidas que tinham cotas no antigo fundo. Em abril de 2020, no início da pandemia de covid-19, o governo editou uma medida provisória que extinguiu o antigo Fundo PIS/Pasep e transferiu os recursos à conta do FGTS em nome do trabalhador. Em vez de ir a uma agência bancária, bastava o titular ou herdeiro requerer o dinheiro por meio do aplicativo FGTS, que transferia o saldo para qualquer conta bancária indicada pelo beneficiário.
Na verdade, o saque das cotas do Fundo PIS/Pasep começou em 2017, mas era restrito a pessoas com mais de 60 anos. Na ocasião, cerca de 4,8 milhões de cotistas resgataram R$ 6,6 bilhões. Com a ampliação do saque, em 2018, o número de pessoas que poderiam sacar subiu para 23,8 milhões, que tinham R$ 35,7 bilhões a receber. Em 2019, restavam 10,8 milhões de trabalhadores para sacar as cotas do PIS e cerca de 30 mil para retirar as cotas do Pasep.
Apesar de intensas campanhas na mídia, quando o dinheiro foi transferido ao Tesouro, em agosto do ano passado, 10,5 milhões de trabalhadores e aposentados, entre os quais Aparecida, ainda não tinham sacado R$ 26,3 bilhões. O valor equivale aos R$ 25,2 bilhões transferidos em 2020 mais os rendimentos do período em que o dinheiro ficou nas contas do FGTS. Cada cotista tem, em média, direito a R$ 2,4 mil, segundo o Conselho Curador do FGTS.
No fim de 2022, a Emenda Constitucional da Transição determinou a transferência dos recursos do FGTS à conta única do Tesouro Nacional. Em junho do ano passado, o Conselho Curador do FGTS autorizou a transferência ao Tesouro. O dinheiro foi repassado em agosto do ano passado.
A devolução dos recursos reforçou o caixa do governo federal no ano passado, impedindo que o déficit primário subisse ainda mais. Resultado negativo das contas do governo sem os juros da dívida pública, o déficit primário encerrou 2023 em R$ 230,54 bilhões, por causa do pagamento de precatórios (dívidas com sentença judicial definitiva) adiados pelo governo anterior.
Mesmo com a transferência ao Tesouro, o trabalhador poderá resgatar o recurso em até cinco anos. Em caso de morte do beneficiário, os dependentes e herdeiros têm direito aos recursos. No entanto, a liberação dos saques depende da conclusão do sistema informático.
Maria Aparecida afirma ter recebido os esclarecimentos sobre a situação apenas por meio da reportagem. “Na Caixa, a orientação era abrir uma ocorrência interna, e quando o valor estivesse disponível, automaticamente ia cair na conta do banco que informei. A gerente me disse ainda que não havia necessidade de voltar para saber da ocorrência. Desde janeiro, não procurei mais a agência e só soube o que realmente está acontecendo pela Agência Brasil”, afirmou a aposentada.
Caso o saque seja pedido pelo próprio titular, basta apresentar documento oficial de identificação. Caso as cotas sejam requeridas por herdeiros, dependentes e sucessores, além do documento oficial de identificação, é necessário apresentar a certidão PIS/Pasep/FGTS ou carta de concessão – pensão por morte previdenciária e sua relação de beneficiários, emitida pela Previdência Social.
Os sucessores também podem apresentar, no lugar da carta de concessão, um dos seguintes documentos: declaração de dependentes habilitados à pensão emitida pelo órgão pagador do benefício; autorização judicial; escritura pública assinada por todos os dependentes e sucessores, se capazes e concordantes. No caso da escritura pública, é necessário atestar por escrito a autorização do saque e declarar não haver outros dependentes ou sucessores conhecidos.
Na Agoracred Financeira você libera seu empréstimo na hora. As melhores condições e taxas. Empréstimo fácil, rápido e seguro. Na Agoracred Financeira você tem carência de até 60 dias para começar a pagar. Pague em até 24 vezes com parcelinha que cabe no seu bolso.
Na Agoracred Financeira você tem crédito! Peça seu empréstimo CLICANDO AQUI Empréstimo pessoal Agoracred Financeira. Precisou de dinheiro, é só chegar!
15
Jul/24 |
Vagas de emprego na Mauricéa |
15
Jul/24 |
Ofertas Imperdíveis NO PRECINHO JK! |
Territory 1.5 Titanium Automatico
2021/2022
R$ 149.900,00
Creta 1.0 TB Limited Automatico
2021/2022
R$ 117.900,00
TOPVEL Veículos: Av. Barão do Rio Branco, 433 - Vila Rica, Barreiras - BA, 47813-010 - Telefone: 0800 944 1101/ 77 9.8835-1430
Na madrugada de sábado, 13, uma caminhonete teria colidido num poste no bairro Luar do Cerrado, em LEM.
O condutor perdeu o controle, acabou atingido o poste de fiação elétrica que acabou partindo e caindo. A localidade ficou sem energia por horas até o término da colocação de um novo poste e instalação da fiação elétrica pela Coelba. Houve apenas danos materiais.
Os casos de injúria racial dispararam no Brasil nos últimos anos, mostram dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) —a alta em todo o país é de 610% na comparação de 2020 com 2023.
Esse aumento é puxado principalmente pela Bahia. O estado, que tem a maior proporção de negros entre as unidades federativas, é responsável por cerca de 8 de cada 10 processos novos nesse período.
Em 2020, foram registradas 675 ações de injúria racial no Brasil. Já em 2023, foram 4.798, sendo 4.049 apenas na Bahia. Ao todo o estado teve um crescimento de 647% no período, ainda maior que o restante do país.
Números parciais de 2024 apontam 1.025 novos casos até abril, sendo 779 na Bahia.
A legislação define como injúria racial quando uma ofensa é direcionada a um único indivíduo, enquanto o racismo ocorre quando a ofensa é dirigida a uma coletividade. Desde 2023, ambos os crimes são inafiançáveis, com pena prevista de dois a cinco anos de reclusão, após uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal).
Ao todo, brasileiros protocolaram 8.913 processos por injúria racial desde 2020. Desses, 1.256 já foram julgados e 6.786 seguem pendentes. Na Bahia, são 1.057 finalizados (84% do total do país) e 5.270 aguardando apreciação (77% do total).
A base de dados do CNJ não tem informações anteriores a 2020.
Especialistas consultados pela reportagem avaliam que essa concentração de casos na Bahia acontece porque o estado tem a maior proporção de negros no Brasil —22,4% dos habitantes se autodeclaram pretos, e 57,3% se dizem pardos, segundo último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em todo o país, esses números são respectivamente de 10,2% e 45,3%.
Para o Secretário de Justiça e Direitos Humanos do estado, Felipe Freitas, o poder público local fez uma série de ações para estimular denúncias de crimes raciais.
A Bahia, exemplifica o secretário, abriga o mais antigo órgão de igualdade racial do país, a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial. Nela, há uma rede de gestores voltados a percorrer os municípios e incentivar queixas por racismo e injúria.
O governo baiano também possui um órgão especializado no recebimento e processamento desses casos, o centro de referência Nelson Mandela. Ainda há uma promotoria voltada a tratar exclusivamente de crimes raciais, e a defensoria pública atua ativamente na busca de vítimas. Recentemente, foi criada uma ronda antirracista na Polícia Militar.
"Nós, da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, fazemos também inúmeras ações durante as festas populares voltadas a capacitar as polícias para identificar os casos de possível injúria racial nos eventos", relata Freitas.
Apesar da disparada de casos desde 2020, o tempo médio para realização do primeiro julgamento em casos de injúria diminuiu no Brasil. Em 2020, demorava-se 628 dias (1 ano e 7 meses). Em 2023, 502 (1 ano e 4 meses), ainda segundo o CNJ.
No início de julho, Leonardo Bigolotti, 31, aguardava deliberação do seu caso há 245 dias. Em 8 de novembro, ele relata ter sido alvo de insulto racista num evento em Jaraguá do Sul, Santa Catarina, e entrou com ação contra a autora.
Naquela data, Leonardo acompanhava uma apresentação da comediante alemã Lea Maria, então assessorada por ele. Após o evento, a artista recebeu seus fãs. Uma delas teria a abordado e questionado de que campo de concentração viera o produtor, único homem negro por lá.
"Todos ficaram paralisados porque foi um choque", relata Leonardo. "Depois, a mulher pediu desculpas para a Lea, mas não falou ou trocou olhar comigo. É como se eu fosse o preto de estimação", continua.
Em seguida, um boletim de ocorrência foi registrado. O Ministério Público de Santa Catarina também abriu uma investigação. Todo o processo corre em segredo de Justiça, e os depoimentos já foram colhidos.
Thales Vieira, fundador e diretor do Observatório da Branquitude, diz que esse aumento de ações por injúria racial é positivo, por indicar que as pessoas estão buscando mais a Justiça quando são vítimas de discriminação.
"Atribuo esse aumento a uma expansão da consciência sobre situações que infelizmente são cotidianas, mas eram interpretadas como comuns ou brincadeiras", diz. "Ao se entrar com uma ação desse tipo, está se reivindicando para si a sua humanidade que o outro tentou retirar."
Para ele, porém, o sistema de Justiça continua pouco preparado para garantir direitos à população negra.
"Embora haja movimentos, como no CNJ, visando formar juízes e outros atores do sistema judiciário para temas relacionados à raça, esses processos são demorados", avalia Vieira. "No curso normal do rio, essas instituições condenam e punem pessoas negras e protegem os brancos naquilo que a Cida Bento [psicóloga e ativista brasileira] chamou de pacto da branquitude."
Neste ano, o CNJ instituiu um grupo de trabalho para elaborar um protocolo de julgamento com perspectiva racial. Segundo o órgão, o documento visa orientar a magistratura brasileira, assegurando decisões judiciais justas, iguais e sensíveis às questões raciais, e reconhecendo as particularidades dos grupos histórica e racialmente discriminados.
"A construção que se propõe está destinada a enfrentar e mitigar o racismo estrutural, institucional e as formas de discriminação deles decorrentes, promovendo uma aplicação da lei mais justa e inclusiva", afirma o conselho.
Enquanto os casos de injúria aumentam nos tribunais, também há crescimento no número de boletins de ocorrência por crimes de preconceito racial no país, mas em um nível muito menor.
Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a quantidade de notificações por injúria racial aumentou em 2022, último ano com dados divulgados. Foram 10.990 casos, ante 10.814 em 2021, o que representa um aumento de 1,6%.
Foram os episódios de racismo, porém, a registrar maior salto, com aumento de 68% em 2022. Naquele ano, houve 2.458 ocorrências. Em 2021, foram 1.464, segundo o Fórum. Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina —estado onde aconteceu o caso de Leonardo— lideraram o crescimento. No estado fluminense, por exemplo, o total foi de 127 para 312 em um ano, aumento de 145%.
Dennis Pacheco, pesquisador do Fórum, afirma que apesar da alta, ainda é um desafio fazer com que as ocorrências sejam adequadamente tipificadas. É comum, segundo ele, policiais dissuadirem a vítima a não seguir com a denúncia ou registrá-la como outra, a exemplo de injúria simples ou lesão corporal.
"Os mesmos problemas são enfrentados por vítimas LGBTQIA+, que foram recentemente acrescidas ao rol de vítimas protegidas pela lei de racismo", afirma.
Hoje, o principal obstáculo é capacitar os agentes para atender às vítimas adequadamente, segue ele. "Isso passa por conscientizá-los de que o racismo é grave, inaceitável e de que as vítimas devem ser protegidas pelo Estado que esses agentes representam."
Procurado, o Ministério da Igualdade Racial diz que o Brasil tem, ao longo da sua história, um "processo de naturalização dos crimes de motivação racial, o que é fruto do racismo estrutural que formata as dinâmicas sociais do país".
Já o Ministério da Justiça, de Ricardo Lewandowski, declara que o aumento de processos reflete a efetivação do acesso à Justiça por parte da população, "que munida de informação adequada e de confiança nas instituições de justiça, passou a exercer seus direitos e denunciar práticas racistas, o que se traduziu nos dados obtidos".
15
Jul/24 |
Abono salarial paga hoje R$ 4,5 bi para 4,2 milhões de trabalhadores; veja quem tem direito |
Ministério do Trabalho e Emprego libera nesta segunda-feira (15) o penúltimo lote de pagamento do abono salarial PIS/Pasep deste ano, referente a 2022. Serão beneficiados 4,2 milhões de trabalhadores, num total de R$ 4,5 bilhões.
Nesse lote, 3.734.294 trabalhadores, nascidos em setembro e outubro, são de empresas privadas cadastrados no programa PIS (Programa de Integração Social) e receberão o abono salarial pela Caixa Econômica Federal.
Os outros 507.434 são servidores públicos, com final de inscrição 8, cadastrados no programa Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), que terão o benefício pago pelo Banco do Brasil.
Na manhã de ontem, domingo, 14, equipes da 2ª Cia foram acionadas a fim de combater incêndio em materiais recicláveis numa empresa de reciclagem, no Loteamento Boa Vista, em Luís Eduardo Magalhães.
Utilizando as técnicas e equipamentos apropriados para a ocorrência, foi obtido êxito na contenção das chamas, impedindo que se alastrassem.
Alunos do Centro Territorial de Educação Profissional de Capim Grosso, no norte da Bahia, desenvolveram um protótipo de protetor solar com a folha da goiabeira. Estudantes do curso de análises clínicas observaram as propriedades fotoprotetoras da folhagem, que tem compostos capazes de combater os efeitos dos raios ultravioletas (UV).
O projeto foi criado por Ana Cecília dos Santos, Adrian Raphael Casarim, Geovana Thaís Paixão, Edna Daltro, Ana Carolina César, sob orientação da professora e farmacêutica Marília Sousa. O objetivo é oferecer uma solução de baixo custo à população, que enfrenta altas temperaturas e períodos de estiagem prolongada na região, mas tem pés de goiaba em fartura.
A estudante Geovana Thaís conta como surgiu a ideia de desenvolver o produto, usando como base o extrato da "Psidium guajava", nome científico da goiabeira.
“A partir do estudo sobre as propriedades da folha, vimos que ela tinha uma ótima capacidade fotoprotetora, que nada mais é do que a capacidade de um produto ou substância de proteger a pele contra danos causados pela exposição à radiação ultravioleta (UV) do sol”, detalhou.
A pesquisa mostrou que a folha da goiaba tem diversos compostos capazes de combater a radiação UV:
Ácido ascórbico, conhecido como vitamina C, antioxidante que ajuda a neutralizar os chamados "radicais livres" gerados pela exposição excessiva ao sol;
Licopeno, pigmento que dá cor ao fruto e que é considerado um poderoso antioxidante;
Flavonóides, compostos vegetais com propriedades antiinflamatórias.
Antioxidantes são substâncias que protegem as células e o material genético da oxidação, processo de envelhecimento que ocorre naturalmente no organismo devido à produção de radicais livres, e que pode ser agravado por excesso de medicamentos, alimentação inadequada, tabagismo, alto consumo de bebidas alcóolicas e exposição solar, entre outros fatores.
Segundo Adrian Raphael, o produto é sustentável, natural e não utiliza conservantes ou outro tipo de matéria-prima que possa agredir a pele. Entre os itens utilizados, estão alguns com alta capacidade de hidratação e recuperação da derme, como óleos de rícino e ureia. São somente seis ingredientes e o composto fica pronto em 24 horas.
"A gente corta a folha, mistura no soro, deixa 24 para retirar seu extrato. Depois nós misturamos óleo vegetal, óleo de rícino, ureia e propilenoglicol e vamos até dar um ponto específico que nós possamos ver a olho nu. Depois colocamos o óxido benzoico e vamos mexer de novo para homogeneizar tudo", explicou Adrian Raphael.
Ana Cecília lembrou que o foco do estudo é a fotoproteção, entretanto, a goiaba é rica em nutrientes que trazem outros benefícios na pele. "Ela tem propriedades que ajudam na texturização, na tonalidade, ajudam contra o envelhecimento precoce e possui propriedades antissépticas, que combate bactérias causadoras da acne", acrescentou.
Outra vantagem é o baixo custo de produção. De acordo com Marília Sousa, um frasco com 100 ml do protetor à base da folha de goiabeira poderá custar cerca de R$ 30 para o consumidor final, valor bem menor do que é praticado entre os produtos convencionais disponíveis no mercado.
O projeto é desenvolvido há um ano através Programa Ciência na Escola, da Secretaria de Educação do Estado (SEC) e agora passa por análises laboratoriais, para atestar o nível de capacidade fotoprotetora da "Psidium guajava".
Antes de encaminhar para o laboratório, a equipe fez testes testes em luz natural. "Nosso projeto passou por todas as etapas de apresentação e fizemos teste de 'queimagem' para ver se tinha algum sinal de queimadura na pele. Não houve lesão e, depois disso, iniciamos a próxima fase dos testes".
Marília informou que foi procurado o curso de Farmácia da Universidade Estadual de Feira de Santana para aprofundar essa etapa e a expectativa é de que até outubro deste ano todas as avaliações necessárias sejam concluídas.
Os estudantes, que têm entre 17 e 18 anos, estão animados para verem o produto criado por eles sendo utilizado pelas pessos e ajudando a salvar vidas. Eles lembram que o câncer de pele é o mais comum no Brasil, conforme o Instituto Nacional de Câncer (Inca), com mais de 175 mil novos casos por ano. O uso diário do protetor solar é essencial na prevenção da doença.
Uma pesquisa de levantamento eleitoral do município de Seabra foi registrada no dia 03 de julho e teve a autorização da sua divulgação dada pelo TSE no dia 09 de julho de 2024. De forma estranha, e principalmente pelo valor que foi pago pela pesquisa, R$ 15 mil, o resultado desta pesquisa não foi divulgado.
A pesquisa foi registrada sob o nº BA-05980/2024 e contratada pela Bandarra Produções Ltda. O instituto responsável pela realização de campo foi a Fernandes Consultoria Ltda. que ouviu 385 entrevistados entre os dias 03 e 05 de julho.
Tipos de pesquisa
Normalmente as pesquisas eleitorais têm duas finalidades específicas, quando contratadas. A primeira é quando ela é realizada pelos coordenadores de campanha, para saberem a real situação de seus candidatos. A segunda finalidade é a de promover a divulgação destes resultados.
A pesquisa realizada com intuito da divulgação tem um custo mais elevado em função da necessidade de um acompanhamento jurídico junto ao Tribunal Superior Eleitoral. A que foi registrada em Seabra foi realizada com a finalidade da divulgação dos resultados. A pergunta é: por que não foi divulgada?
Quem contratou
Tentamos contato com a Bandarra Produções e fomos informados que “a equipe do candidato que contratou a realização e divulgação da pesquisa em Seabra decidiu não divulgar”. O motivo da desistência, segundo informação, “foi uma decisão da equipe de coordenação do candidato”.
A Bandarra Produções é responsável pelas produções do personagem Tenóbio, que tem por hábito apontar e denunciar mal feitos de “prefeitos sapecas” da Bahia. O polêmico personagem já esteve em Seabra em 2018, para atacar a gestão do prefeito Fábio Lago Sul.
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi alvo de um atentado a tiros durante comício na Pensilvânia. ele sobreviveu e deixou o palco sob aplausos da multidão. Veja os vídeos abaixo:
O Serviço Secreto já confirmou oficialmente que o “ex-presidente está seguro”. Também já foram divulgadas imagens do corpo do atirador, que estava na arquibancada à esquerda do palco, segundo relatos de pessoas presentes no comício.
Durante comício no município de Butler, no estado da Pensilvânia, nos EUA, o ex-presidente foi interrompido por sons de tiros e após ser atingido por na orelha direita. Agentes do Serviço Secreto americano pularam no palco para proteger Trump, que é novamente candidato a presidente este ano.
Os seguranças cercaram o ex-presidente, que estava com sangue escorrendo da orelha até o rosto e o retiraram do palco em direção ao carro.
A imprensa brasileira reproduziu a atitude vergonhosa da imprensa norte-americana, que não reconheceu o atentado a Donald Trump mesmo com informações policiais confirmando a ocorrência de duas mortes e um ferido gravemente, todos atingidos por tiros.
Um dos mortos foi o atirador atingido por policiais, e o outro morto foi de um apoiador, vítima de bala perdida que deve ter sido disparada pelo assassino. Um outro apoiador de Trump também foi feito gravemente.
Fontes policiais suspeitam que a bala que matou o apoiador foi a mesma que atingiu o candidato de raspão, na orelha. Fotos realizadas no local indicam manchas de sangue na pequena arquibancada armada atrás do púlpito de onde Trump falava a apoiadores, no comício. É da tradição da política americana esse tipo de formato de palanque.
Manchas de sangue do apoiador morto pela bala que feriu Trump de raspão
Apesar de as primeiras imagens já mostrarem Trump sangrando, jornalistas dos principais veículos de imprensa nem sequer citavam a possibilidade de atentado ao republicano.
Veículos dos EUA, imitados no Brasil, usavam a expressão “supostos tiros”, como se o atentado não tivesse sido transmitido ao vivo, mostrando inclusive o ruído característico de tiros e a reação das pessoas que assistiam a tudo por trás do ex-presidente.
Houve inclusive caso de jornal brasileiro (foto) que, em sua página na internet, viu de maneira muito particular o atentado a tiros no candidato republicano a presidente: “Trump cai do palco durante comício na Pensilvânia com sangue no rosto”.
Carro em que ele estava com um colega atingido, tem plotagem do Tribunal de Justiça da Bahia e tombou a caminho do hospital após a ocorrência
Um homem foi assassinado a tiros na cidade de Formosa do Rio Preto na madrugada deste sábado (13), no povoado do Arroz. Segundo testemunhas, um policial foi o autor dos disparos.
Segundo a Polícia Civil, a vítima foi identificada como Reinan Fernandes de Carvalho Souza, de 27 anos. Testemunhas afirmam que ele e o policial, que não teve sua identidade revelada, se desentenderam e o militar atirou. O homem morreu na hora e o tiro acabou atingindo um outro policial, que estava com o acusado. Ele foi socorrido para uma unidade de saúde da cidade e a previsão é que seja transferido para o Hospital do Oeste ainda hoje, mas não há informações sobre o seu estado de saúde.
Em nota, a Polícia Civil informou que o autor dos disparos que atingiriam e mataram Reinan "foi ouvido na 11ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Barreiras), onde foi instaurado um inquérito regular para apurar o caso". Informou ainda que, "de acordo com o registro, a vítima se desentendeu com um grupo de policiais durante uma festa e disparou contra um deles, iniciando uma troca de tiros, onde Reinan foi atingido e morreu no local". Testemunhas serão ouvidas e os laudos periciais vão complementar as investigações, com o objetivo de definir a responsabilização da autoria.
Testemunhas também informaram que tanto o policial que teria atirado, quanto o que foi atingido durante a discussão, estavam em Formosa do Rio Preto a serviço do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), fazendo a segurança dos juízes do órgão que participavam de um mutirão do órgão na cidade.
Procurado, o TJBA confirmou à reportagem que "existe uma ação de saneamento na cidade de Formosa do Rio Preto, mas no horário do fato ocorrido, o expediente já havia terminado no fórum e todos os juízes, servidores e motoristas estavam em segurança no hotel". Os trabalhos foram concluídos nesta sexta-feira.
A nota diz ainda que "quanto à informação de que os policiais envolvidos na denúncia utilizavam um carro do TJBA no povoado de Arroz, segundo testemunhas, está sendo apurado com a abertura de um procedimento disciplinar interno de investigação para averiguação dos fatos".
A Polícia Militar também foi procurada pela reportagem e não obteve retorno.
Yakisoba misto, misto com camarão, frutos do mar,carne bovina e frango 🥡🔥🍜🥢😋📲(77)99919-1208 Delivery 18:30 as 23:00
Antes
Depois
Bairro: Santa Cruz, Rua Itabuna.
Contato:77 999309574