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Nov/24 |
Trabalho no Conjunto Penal de Barreiras reforça ressocialização |
O Conjunto Penal de Barreiras, sob a direção do Policial Penal André Artur da Silveira Guedes, tem adotado práticas de trabalho que visam à ressocialização dos internos. Com uma gestão focada em reintegrar os presos à sociedade, a unidade promove atividades laborais em diversas áreas, desde o cultivo de hortaliças até a confecção de fardamentos.
Trabalho e educação como pilares de transformação
A unidade prisional oferece aos internos a oportunidade de se envolver em tarefas variadas, como limpeza, pintura, construção civil e até mesmo atividades agrícolas na horta “Projeto Semeando a Liberdade”. Essa iniciativa tem como objetivo de, além de fornecer ocupação, também preparar os internos para a vida após o cárcere, ajudando-os a desenvolver habilidades úteis no mercado de trabalho.
A unidade prisional oferece aos internos a oportunidade de se envolver em tarefas variadas, como limpeza, pintura, construção civil e até mesmo atividades agrícolas na horta “Projeto Semeando a Liberdade”. Essa iniciativa tem como objetivo de, além de fornecer ocupação, também preparar os internos para a vida após o cárcere, ajudando-os a desenvolver habilidades úteis no mercado de trabalho.
A horta do Conjunto Penal de Barreiras, por exemplo, produz alimentos que são doados a instituições cadastradas no programa “Bahia Sem Fome” do Governo do Estado da Bahia, beneficiando comunidades locais. Além disso, projetos como o cultivo de mel com abelhas Jataí, em parceria com a UFOB, destacam-se pela sustentabilidade e inovação. Esses projetos fornecem alimentos não só para os internos, mas também para comunidades vulneráveis, ampliando o impacto social do trabalho prisional.
Cursos e capacitação: preparando para o futuro
O Conjunto Penal investe ainda na formação educacional e profissional dos presos. Programas de ensino como o Projovem Campo e cursos profissionalizantes do Senai e do Senar formam indivíduos em diversas áreas, desde pedreiro e pintor até aplicador cerâmico e olericultor. Com essas certificações, o objetivo é proporcionar aos internos a chance de reconstruir suas vidas após o cumprimento da pena, com melhor qualificação para o mercado de trabalho.
Benefícios para os internos e suas famílias
Os internos recebem remuneração por suas atividades, o que contribui para o sustento de suas famílias. Para cada três dias trabalhados, há uma redução de um dia na pena, incentivando a participação nos projetos e promovendo uma mudança de comportamento. Um dos internos relatou: “Hoje, não me sinto mais um preso, mas um cidadão comum, com responsabilidades e a chance de recomeçar”
Parcerias e estrutura de apoio
Internos do Conjunto Penal de Barreiras trabalham em horta para produção de alimentos doados à comunidade | Foto: Diony Henrique
Conjunto Penal de Barreiras promove trabalho para Reinserção dos presos na Sociedade
Notícias de Barreiras BA: O Conjunto Penal de Barreiras, sob a direção do Policial Penal André Artur da Silveira Guedes, tem adotado práticas de trabalho que visam à ressocialização dos internos. Com uma gestão focada em reintegrar os presos à sociedade, a unidade promove atividades laborais em diversas áreas, desde o cultivo de hortaliças até a confecção de fardamentos.
Trabalho e educação como pilares de transformação
Entrada da horta do Conjunto Penal de Barreiras, onde internos cultivam alimentos para doação a instituições locais pelo programa ‘Bahia Sem Fome’ e para consumo próprio | Foto: Diony Henrique
A unidade prisional oferece aos internos a oportunidade de se envolver em tarefas variadas, como limpeza, pintura, construção civil e até mesmo atividades agrícolas na horta “Projeto Semeando a Liberdade”. Essa iniciativa tem como objetivo de, além de fornecer ocupação, também preparar os internos para a vida após o cárcere, ajudando-os a desenvolver habilidades úteis no mercado de trabalho.
A horta do Conjunto Penal de Barreiras, por exemplo, produz alimentos que são doados a instituições cadastradas no programa “Bahia Sem Fome” do Governo do Estado da Bahia, beneficiando comunidades locais. Além disso, projetos como o cultivo de mel com abelhas Jataí, em parceria com a UFOB, destacam-se pela sustentabilidade e inovação. Esses projetos fornecem alimentos não só para os internos, mas também para comunidades vulneráveis, ampliando o impacto social do trabalho prisional.
Cursos e capacitação: preparando para o futuro
O repórter Osmar Ribeiro conversa com os diretores do Conjunto Penal de Barreiras no jardim terapêutico dedicado aos internos com cuidados especiais de saúde mental. Ambiente de acolhimento e ressocialização | Foto: Diony Henrique
O Conjunto Penal investe ainda na formação educacional e profissional dos presos. Programas de ensino como o Projovem Campo e cursos profissionalizantes do Senai e do Senar formam indivíduos em diversas áreas, desde pedreiro e pintor até aplicador cerâmico e olericultor. Com essas certificações, o objetivo é proporcionar aos internos a chance de reconstruir suas vidas após o cumprimento da pena, com melhor qualificação para o mercado de trabalho.
Benefícios para os internos e suas famílias
Mosaico de imagens que mostra o cuidado e o trabalho dos internos do Conjunto Penal de Barreiras: à esquerda, a casa das abelhas Jataí, fabricada pelos próprios internos para a produção de mel doado a instituições; à direita, a horta onde são cultivados alimentos destinados ao programa ‘Bahia Sem Fome | Fotos: Diony Henrique
Os internos recebem remuneração por suas atividades, o que contribui para o sustento de suas famílias. Para cada três dias trabalhados, há uma redução de um dia na pena, incentivando a participação nos projetos e promovendo uma mudança de comportamento. Um dos internos relatou: “Hoje, não me sinto mais um preso, mas um cidadão comum, com responsabilidades e a chance de recomeçar”
.Parcerias e estrutura de apoio
Mosaico de imagens com o repórter Osmar Ribeiro e os diretores do Conjunto Penal de Barreiras, em visita às áreas de cultivo: à esquerda, mudas de árvores nativas do cerrado, incentivando a preservação ambiental; à direita, a horta de tomates cultivada pelos internos para doações e consumo interno | Fotos: Diony Henrique
A co-gestão da unidade é realizada pela empresa Socializa, em colaboração com a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (SEAP) do governo baiano. Esta parceria permite o desenvolvimento de projetos estruturantes, como a construção de um galpão para empresas que contratem a mão de obra carcerária, ampliando o leque de oportunidades de trabalho.
Humanização e dignidade: um ambiente transformador
Em entrevista, o Gerente Operacional da Socializa, Rodrigo Mateus, ressaltou o compromisso da unidade com a dignidade dos internos: “Cuidamos dos internos como seres humanos, para que, ao saírem daqui, se tornem cidadãos de bem”. A estrutura do Conjunto Penal inclui um espaço de visitação familiar, criado com mão de obra dos próprios internos, garantindo um ambiente acolhedor e respeitoso para todos.
A iniciativa do Conjunto Penal de Barreiras se destaca como um modelo de ressocialização e humanização do sistema prisional, mostrando como o trabalho pode ser uma ponte para a transformação social. Ao oferecer educação, trabalho remunerado e um ambiente respeitoso, a unidade contribui para a construção de uma nova perspectiva de vida para os internos e suas famílias.