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Jun/25 |
Oposição aposta em derrota de ‘maquiagem fiscal’ criada por Haddad |
Deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP)
Parlamentares evitam um placar, mas dão como certa a derrota do pacote de perversidades do Ministério da Fazenda impondo aumento de impostos para cobrir o rombo bilionário do governo Lula. O deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) acha que o Congresso rejeitará. “Esse governo continua inventando formas de arrancar mais do bolso do brasileiro”, disse o senador Jorge Seif (PL-SC). Para ele, o governo petista “não sabe cortar privilégios, só sabe aumentar imposto”.
O deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) afirma que é equívoco taxar LCI e LCA, que financiam o agro e o setor imobiliário.
“Preferem aumentar a carga tributária de forma disfarçada (...) Isso não é ajuste fiscal, é maquiagem”, avalia Luiz Philippe.
“Não há qualquer possibilidade de aceitarmos novos aumentos de impostos”, disse à coluna o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS).
A indignação contra o pacote de Malddad é geral entre deputados e senadores também por roubar mais uma prerrogativa do Legislativo.
Governo torra R$44 milhões em viagens em 7 dias
O governo Lula (PT) conseguiu torrar mais de R$44 milhões com viagens somente na primeira semana de junho. No total do ano, até agora, gastou mais de R$560,4 milhões com passagens e – especialmente – diárias a seus funcionários. A fortuna não inclui os gastos do presidente, Janja e outras autoridades que se utilizam dos jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB), como ministros de Estado, presidentes dos Poderes e ministros do Supremo Tribunal Federal.
Até o momento, foram pagos R$341,2 milhões em diárias e R$216,2 milhões com passagens. “Outros” gastos representam R$3,1 milhões.
O ministro André Fufuca (Esportes) é quem mais consumiu dinheiro público com viagens até agora, este ano: mais de R$170 mil.
André de Paula (Pesca e Aquicultura) conseguiu gastar R$144 mil pagadores de impostos com viagens este ano; R$17,5 mil em diárias.
Haddad começou a falar em combater supersalários cerca de 900 dias após sua posse. Não adotou qualquer iniciativa para acabar com os marajás no serviço público, até porque, a rigor, eles apoiam Lula e o PT.
O barraco de Haddad em comissão da Câmara mostrou um pouco o que jornalistas passam quase todos os dias, na cobertura do Ministério da Fazenda. São recorrentes as queixas das grosserias do ministro.
Todo recorte que se olha da pesquisa Ipsos/Ipec é ruim para Lula. Além da alta na soma de “ruim” e péssimo” (43%) e queda na aprovação (25%), os marcadores estão no pior patamar da série histórica.
Leitor da coluna quer saber se a regra de culpar big techs por publicações de usuários de redes sociais também vai valer para condenar os Correios por cartas “ofensivas” que entrega.
Haddad começou a falar em combater supersalários cerca de 900 dias após sua posse. Não adotou qualquer iniciativa para acabar com os marajás no serviço público, até porque, a rigor, eles apoiam Lula e o PT.
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Todo recorte que se olha da pesquisa Ipsos/Ipec é ruim para Lula. Além da alta na soma de “ruim” e péssimo” (43%) e queda na aprovação (25%), os marcadores estão no pior patamar da série histórica.
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Faltam vagas para o bonde de políticos de esquerda que querem o Senado no Ceará. O PT sonha com duas candidaturas, José Guimarães e Luizianne Lins, mas tem tudo para ficar com só uma vaga. E olhe lá.
...além de pipoqueiro e baleiro, pré-candidato ao Senado também é profissão de risco.