Aqui você encontra tudo que precisa para seu escritório. Entregamos em toda região do oeste da Bahia, sul do Tocantins e nordeste de Goiás (*consulte condições). Faça-nos uma visita.

Casa do Escritório em dois endereços:

LEM - Rua Paraíba, 110, centro em frente à loja Novo Mundo. Telefones: 77 3639-0650 77 9.9963-4647

Barreiras: Cleriston Andrade, 777, Centro. Fones: 77 3611-4422 - 9.9963-4647 - 9.9930-6247.

Bahia Sign - Rua Cleriston Andrade, 334, próximo à Virtual PP


Bobinas de papel para impressão ou embalagens


Adesivos de cores variadas para decoração




Colas instantâneas, colas de contato e cola branca extra


Madeiras para Faixas e outras utilidades


Bobinas de Plastico Bolha, ideal para transporte ou embalagem de mercadorias frágeis


Linha de adesivos decorativos

Agora os moradores de Luís Eduardo Magalhães e região contam com uma loja especializada na venda e distribuição de produtos para comunicação visual, acabamentos, revestimentos de fachadas, acrilicos, ACM, materiais para decoração, adesivos, lonas para toldos, policarbonatos, uma vasta variedade de colas e silicones e muito mais itens.

Despachamos mercadorias para cidades vizinhas.
Bahia Sign, Produtos para Comunicação Visual.

Telefones: 77 3628-2370 / 98826-6300 (zap) / 99833-6300 (zap).

O Restaurante São Francisco está localizado no cruzamento da Rua Irará com a Avenida Enedino Alves da Paixão, em frente a BR 242, no bairro Santa Cruz, na cidade de LEM.

Venha saborear a melhor e a mais saborosa comida da cidade. Aos sábados servimos aquela feijoada. Restaurante São Francisco, mais um empreendimento do seu amigo Chicão.

Nesta terça-feira (5), a Justiça acatou a Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) e determinou a interdição parcial do Conjunto Penal de Barreiras. A decisão proibiu o ingresso de novos presos, provisórios ou não, e determinou que os presos transferidos retornassem às cidades. No dia 11 de maio, com a iminência de transferência de 91 presos, de facções criminosas, de Ilhéus para Barreiras, a promotora de Justiça, Rita de Cássia Pires Bezerra Cavalcanti, moveu Ação Civil Pública requerendo a interdição parcial do conjunto penal da cidade, por conta das múltiplas irregularidades administrativas, estruturais, de segurança e ausência de vagas no regime semiaberto da unidade (lembre aqui). A Ação destacava ainda a impossibilidade de manter-se a separação de presos e regimes e ausência de vagas no regime fechado, por causa de um excedente populacional, passíveis de colocar em risco não só os presos, mas também os servidores, além da falta de servidores concursados.