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Mar/24 |
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Mar/24 |
Nota da Embasa: Abastecimento de água está voltando gradativamente a sua normalidade em Barreiras |
Nos últimos dias, cresceu a probabilidade de Michelle Bolsonaro lançar sua candidatura à Presidência em 2026. Dentro da cúpula do PL, o nome da ex-primeira-dama está sendo considerado uma opção cada vez mais viável. A informação é da colunista Bela Megale, do jornal “O Globo”.
A participação de Michelle no trio elétrico, na Avenida Paulista, há aproximadamente uma semana, durante o evento em apoio a Jair Bolsonaro, elevou sua visibilidade como potencial candidata nas eleições de 2026.
Tito chegou à capital baiana na primeira semana de março com uma agenda repleta de iniciativas voltadas para o desenvolvimento econômico e social de Barreiras.
Durante sua estadia em Salvador, Tito participou de importantes audiências na governadoria, onde se reuniu com o chefe de gabinete do governador Jerônimo Rodrigues, apresentando uma série de demandas de investimentos para o município de Barreiras.
No dia 5 de março, os compromissos de Tito foram intensificados com as secretarias estaduais. Ele teve audiências com a secretária de saúde Roberta Santana, dialogando sobre investimentos e estratégias para fortalecer a saúde pública em Barreiras. Com a secretária de Desenvolvimento Urbano da Bahia, Jusmari Oliveira, foram abordadas diversas questões sobre mobilidade urbana no município, estabelecendo perspectivas de intervenções estruturantes. Finalizando com o Secretário da Casa Civil, Afonso Florence, debatendo acerca da implementação de importantes projetos.
“Embora a agenda esteja cheia e o ritmo de trabalho seja acelerado, o saldo é extremamente positivo, com perspectivas de investimentos em Barreiras para promover o desenvolvimento da nossa cidade. O Governo do Estado da Bahia, presente em nosso município por meio de investimentos em saúde, educação, segurança pública e outras áreas, pretende ampliar ainda mais sua presença. É nossa missão construir este caminho que colocará Barreiras de mãos dadas com os Governos do Estado e Federal. Fico muito agradecido ao governador Jerônimo Rodrigues, que através de seus secretários, tem nos acolhido e recebido as demandas do município com muita atenção e diligência.”, pontuou Tito."
Atendimento ao Cliente e Recepção A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, através do Programa Qualifica LEM Social, parceria entre a Secretaria Municipal da Cidadania e o Senai, certificou cerca de 60 pessoas nos cursos de ‘Empreendedorismo’, ‘Atendimento ao Cliente’ e ‘Recepção’. As duas formações, voltadas para empreendedores do Credibahia ocorreram durante o mês de dezembro do ano passado.
Essa é mais uma vertente do Programa Qualifica LEM Social, que promove qualificação profissional para empreendedores locais, fortalecendo o comércio. A cerimônia de certificação foi realizada no salão de eventos do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do bairro Conquista. O Credibahia é uma iniciativa do governo do estado que oferece crédito a pequenos empresários.
Em Luís Eduardo Magalhães, a iniciativa funciona em parceria com a Prefeitura, por meio da pasta da Cidadania.
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Mar/24 |
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06
Mar/24 |
Vagas de Emprego para LEM |
Empresa no Ramo de Tv de Assinatura:
Estagiaria (Auxiliar Administrativo)
-Ter Curso de Informática e Excel;
- Ensino Médio em Andamento;
- Que Tenha Disponibilidade pela manhã.
Empresa no Ramo de Autopeças:
Expedição
- Ensino Médio Completo;
- Com ou Sem Experiência.
Empresa no Ramo de Açaiteria :
Operador de Caixa
- Com Experiência;
- Horário das 13:00 às 20:00.
Empresa no Ramo de Empréstimos:
Consultor de serviços financeiros
- Experiência com Vendas de crédito consignado, produtos financeiros;
- Experiência em liderança;
- Habilidades com informática e redes sociais;
- Salário + comissão.
Consultora de Vendas
- Ensino Médio Completo;
- Experiência comprovada em vendas pelo menos 01 ano em qualquer área do comércio;
- Saber operar em sistemas e ter boa digitação;
- Conhecimento com pacote office;
-Experiência com atendimento presencial e telefônico;
- Salário fixo comercial + comissão sob meta individual;
Benefícios:
Ajuda de custo;
Vale Alimentação
Empresa no Ramo de Serviços Automotivos:
Vendedor
- Que Entenda de carros.
Estoquista
- Que Entenda de Carros
Empresa no Ramo de Salão de Beleza:
10 Vagas de Manicure
- Com Experiência na área.
Empresa no Ramo de Proteção Veicular:
Auxiliar Administrativo
- Ensino Médio Completo;
- Habilidade em Informática (Pacote Office);
- Com ou sem Experiência.
Vistoriador
- CNH AB;
- Com ou Sem Experiência.
Empresa no Ramo de Restaurante:
Atendente
- Ensino Fundamental Completo;
- Disponibilidade de Horário;
- Com ou Sem Experiência.
Empresa no Ramo da Variedades:
Promotor de Vendas
- Ensino Médio Completo;
- Noções em Informática;
- Disponibilidade de Horário.
Empresa no Ramo da Educação:
Serviços Gerais;
- Com ou Sem Experiência.
Empresa no Ramo Concessionaria:
01 vaga para Consultor de Serviços
- Informática Básica;
- Conhecimento com Motos;
- Ensino Médio Completo;
- Desenvoltura com Atendimento.
Interessados comparecer na Rua Pernambuco, em frente a Caixa Econômica Federal, nº 401, sala 1, 1º andar, Fone: 77 9.9944-3280.
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Mar/24 |
Vagas de Emprego para Barreiras |
Vaga para vendas interna
-Sexo feminino;
-maior 18 anos;
-goste de trabalhar com metas;
-possuir experiência na área;
-ramo: jóias.
Vaga para cuidador de hortifrut
-sexo Masculino;
-Disponibilidade de horário.
Vaga para vendas externas
-Ambos os sexos;
-maior 18 anos;
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Na noite de ontem, terça-feira, 5, por volta das 19h, a 85ª CIPM, realizou a apreensão de droga na cidade de São Desidério.
A PM ao realizar rondas nas proximidades da Praça Abelardo de Alencar no centro daquela cidade, observou uma mulher na companhia de um homem, sendo que a referida mulher, ao perceber a presença da viatura policial, arremessou um volume contendo porções de maconha.
Após a conclusão da operação policial, restou comprovado que tratava-se do típico crime de tráfico de drogas, sendo apreendidos 221 gramas de maconha, 152 gramas de cocaína, 11 “pedras” de crack, uma arma branca do tipo punhal e uma soqueira.
A mulher de 26 anos foi apresentada na Delegacia de Polícia Civil em Barreiras juntamente com todo o material apreendido, onde foi ratificado o auto de prisão em flagrante.
O Supremo Tribunal Federal (STF) tem na pauta desta quarta-feira (6) a retomada do julgamento que pode resultar na descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal. Com votação iniciada em 2015 e placar de 5 a 1 favorável a algum tipo de flexibilização, o tema aguarda há 9 anos por um desfecho.
No caso concreto, os ministros julgam um recurso contra uma decisão da Justiça de São Paulo, que manteve a condenação de um homem flagrado com 3 gramas de maconha. Ele foi enquadrado no Artigo 28 da Lei das Drogas (Lei 13.343/06), segundo o qual incorre em crime quem “adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo” droga ilícita para consumo pessoal.
As penas são brandas e incluem advertência sobre os efeitos das drogas, prestação de serviços comunitários e outras medidas educativas. No Supremo, contudo, a controvérsia envolve saber se o usuário causa, de fato, algum tipo de dano à sociedade ao consumir substância ilícita, para que tal ato possa ser enquadrado como crime.
Outro ponto em debate é saber em que medida o Estado pode interferir na opção feita por alguém de consumir uma substância, seja lícita ou ilícita, sem ferir os princípios da intimidade e do direito a ter uma vida privada. De modo preliminar, os ministros respondem também a questão se cabe ao Supremo deliberar sobre o assunto, ou se isso seria tarefa apenas do Congresso.
O julgamento é o primeiro item da pauta do plenário desta quarta-feira, na sessão marcada para as 14h. O caso será retomado com o voto do ministro André Mendonça, que pediu vista (mais tempo de análise) na retomada do julgamento anterior, em agosto do ano passado.
O recurso em julgamento tem repercussão geral. Isso significa que, ao final, o plenário do Supremo deverá estabelecer uma tese que servirá de parâmetro para todos os casos semelhantes na Justiça.
Descriminalização X legalização
Para o relator do caso, ministro Gilmar Mendes, a conduta do usuário de drogas não é crime. Por seu voto, proferido há cerca de 8 anos, o consumo de qualquer substância é uma decisão privada, e eventual dano causado recai sobretudo sobre a saúde do próprio usuário. “Está-se a desrespeitar a decisão da pessoa de colocar em risco a própria saúde”, argumenta.
Gilmar Mendes sustenta que criminalizar a conduta do consumidor de drogas resulta em estigmatização, o que prejudica os esforços de redução de danos e prevenção de riscos preconizados pelo próprio Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas.
Ao fundamentar sua decisão, o relator se valeu da tradição doutrinária alemã, e concluiu ser dever do Supremo ajustar a proporcionalidade de normas penais que tratem de danos abstratos, como é o dano contra a saúde pública supostamente praticado pelo usuário de drogas. Nesse caso, ao criminalizar a conduta, o legislador teria sido desproporcional, extrapolando suas atribuições, disse o ministro, o que justificaria a intervenção da Corte.
O relator se empenhou ainda em argumentar a diferença entre descriminalizar o consumo e legalizar drogas ilícitas. Legalizar, frisou Mendes, é um processo legislativo autorizador e regulador do consumo, nos moldes do que foi feito em países como o Uruguai e em alguns estados dos Estados Unidos.
“Quando se cogita, portanto, do deslocamento da política de drogas do campo penal para o da saúde pública, está se tratando, em última análise, da conjugação de processos de descriminalização com políticas de redução e de prevenção de danos, e não de legalização pura e simples de determinadas drogas”, afirma.
Na retomada mais recente do caso, o relator decidiu recuar um pouco em seu voto, de modo a descriminalizar o porte somente em relação à maconha.
Autocontenção
O ministro Edson Fachin também votou na linha de Gilmar Mendes, concordando que o consumo de drogas faz parte da autodeterminação individual, que “corresponde a uma esfera de privacidade, intimidade e liberdade imune à interferência do Estado”.
Dizer que usar drogas é crime seria uma atitude estatal moralista e paternalista, argumentou Fachin.
O ministro, contudo, ressalvou que o tema é “hipercomplexo”, havendo “ausência de resposta perfeita”. Fachin frisou ainda que o caso concreto em julgamento trata do porte de maconha, e que, por dever de autocontenção, a decisão do Supremo de descriminalizar o porte de drogas para consumo pessoal deve se ater apenas a essa droga.
Fachin destacou que, a seu ver, o porte de drogas para consumo próprio não causa, em si, dano a bem alheio. “São somente condutas derivadas desse consumo que resultam em tais danos - como o furto para sustentar o vício. Tais condutas derivadas, porém, já são previstas como crime por outros dispositivos penais, não sendo necessário criminalizar o porte de drogas para consumo próprio”, concluiu o ministro em seu voto.
O ministro Luís Roberto Barroso, presidente da Corte, seguiu a mesma linha de raciocínio, votando pela descriminalização do consumo exclusivamente de maconha, em virtude dos direitos à intimidade e à vida privada garantidos pela Constituição.
Assim como Gilmar Mendes, Barroso frisou que a medida significa dizer que o Estado não tem poder de interferência, ou muito menos de punir, sobre o porte de drogas para consumo pessoal. “Tal afirmativa, porém, não resulta na legalização do consumo de drogas ilícitas, nem mesmo da maconha”, sustentou o ministro.
O ministro Barroso admitiu ser inconsistente descriminalizar o consumo ao mesmo tempo em que a produção e a distribuição de drogas seguem sendo crimes. Ele defendeu, contudo, que caberá ao Legislativo, um dia, equacionar tal inconsistência por meio de eventual legalização. O ministro também citou exemplos, que para ele são bem-sucedidos, como os de Portugal e Uruguai.
“Estamos lidando com um problema para o qual não há solução juridicamente simples nem moralmente barata”, disse.
Quantidade
Indo um pouco além, Barroso focou seu voto também nas consequências da criminalização do porte de pequenas quantidades de maconha para os altos índices de encarceramento no Brasil, sobretudo de jovens negros.
Nessa linha, Barroso insistiu ser necessário estabelecer uma quantidade específica para distinguir o usuário do traficante, “pois deixar essa distinção a critério das autoridades, seja policial ou judicial, apenas escancara o racismo presente nas instituições”, argumentou.
Em seu voto, Barroso disse considerar prioridade “impedir que as cadeias fiquem entupidas de jovens pobres e primários, pequenos traficantes, que entram com baixa periculosidade e na prisão começam a cursar a escola do crime, unindo-se a quadrilhas e facções. “Há um genocídio brasileiro de jovens pobres e negros, imersos na violência desse sistema”, alertou.
Valendo-se do exemplo de Portugal, país pioneiro ao ter legalizado o consumo de todas as drogas, em 2011, Barroso sugeriu a quantidade de até 25 gramas como adequada para diferenciar o porte de maconha para consumo ou para o tráfico. Em nome da coerência, já que comprar a droga seguiria sendo crime, o ministro sugeriu a liberação do cultivo de seis plantas fêmeas de maconha.
Esse entendimento foi reforçado no voto do ministro Alexandre de Moraes, que trouxe dados da Associação Brasileira de Jurimetria, segundo os quais 25% dos presos no país respondem pelo crime de tráfico de drogas. Ele sustentou que a maior parte desses presos poderiam ser enquadrados como usuários, se houvesse um critério objetivo. Como não há, vão para cadeia em geral jovens e negros, disse.
“O STF tem o dever de exigir que a lei seja aplicada identicamente a todos, independentemente de etnia, classe social, renda ou idade”, defendeu Moraes. Para diferenciar consumo próprio de tráfico de maconha, o ministro sugere o porte de uma quantidade de 25g a 60g.
Em agosto do ano passado, poucos dias antes de se aposentar, a ministra Rosa Weber votou com o relator, no sentido de descriminalizar o porte de maconha.
"Penso que o STF pode ajudar nessa solução, sem prejuízo na atuação do Congresso. Quem despenalizou para o usuário foi o Congresso, em 2006. Se mantém apenas a criminalização, o Supremo daria um passo no sentido de descriminalizar quando se trata de uso próprio", disse Weber.
Divergência
O único a divergir, até o momento, foi o ministro Cristiano Zanin. O ministro argumenta que a descriminalização apresenta "problemas jurídicos" e pode agravar o combate às drogas.
"Não tenho dúvida que os usuários de drogas são vítimas do tráfico e das organizações criminosas para exploração ilícita dessas substâncias. A descriminalização, ainda que parcial das drogas, poderá contribuir ainda mais para esse problema de saúde pública", afirmou.
Apesar de se manifestar contra a descriminalização, Zanin votou para fixar a quantidade de 25 gramas de maconha ou seis plantas fêmeas de cannabis para configurar a situação de uso pessoal em apreensões policiais.
Situação no mundo
Ao menos 38 países do mundo promoveram algum tipo de permissão para o porte e o consumo de drogas. Além de Portugal, Uruguai e alguns estados norte-americanos, também adotaram certo grau de liberação países tão diversos como Quirguistão, Espanha e África do Sul.
Um dos movimentos mais recentes para a descriminalização das drogas ocorreu na Alemanha, onde o parlamento aprovou em fevereiro a descriminalização do uso recreativo de maconha, embora a compra da droga esteja submetida a regras rigorosas.
Em parte desses países – como na Argentina, Colômbia e Polônia – a flexibilização para o porte e o consumo de drogas ocorreu por decisão judicial. Em outros – como em estados dos EUA, em Portugal e no Uruguai – foi o Legislativo que atuou para legalizar e estabelecer regras para o porte e o uso de drogas ilícitas.
Países como República Tcheca e Suíça têm regras específicas para maconha, enquanto outros, como a Estônia, flexibilizam o porte de qualquer substância.
Em países como a Holanda, a solução foi processual, sendo uma política oficial das autoridades policiais e de acusação não atuar contra o consumo de pequenas quantidades de drogas.
Há lugares – como em alguns estados da Austrália e na Itália – em que ser flagrado andando com a droga, apesar de não ser crime, resulta em sanções administrativas, como multas e confisco do material. Já na Bolívia e Paraguai, não há sanções previstas.
As origens da liberação, bem como as minúcias legais, variam bastante ao redor do mundo. O estado atual da descriminalização é compilado periodicamente pelo projeto Talking Drugs, mantido pela organização não governamental britânica Release em parceria com a International Drug Policy Consortium, consórcio internacional formado por 194 entidades, em 75 países, dedicado ao tema das drogas.
06
Mar/24 |
Vaga de emprego para Mecânico Agrícola |
06
Mar/24 |
Vagas de emprego na Mauricéa |
Por iniciativa da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e custeada com recursos do Programa para o Desenvolvimento da Agropecuária (Prodeagro), teve início as obras da ponte sobre o rio das Fêmeas na localidade de Perdizes, município de São Desidério.
A ponte contempla estrutura mista de aço em concreto armado com 25 metros de comprimento e 10 metros de largura. De acordo com o gerente de Infraestrutura da Aiba, Luiz Stahlke, foi finalizada a fase de instalação das vigas de aço e concretagem do tabuleiro.
A nova estrutura irá contribuir para a logística de escoamento da produção da região agrícola e mais segurança ao tráfego de transportes e pedestres.
No último sábado (2), a manhã em Barreiras foi marcada por uma tragédia aérea envolvendo uma aeronave de pequeno porte. As equipes do 17º Batalhão de Bombeiros Militar foram prontamente acionadas para resgatar as vítimas deste incidente, que aconteceu em uma área de mata fechada nas proximidades do Aeroporto da Associação Barreirense de Aviação (ABA).
A queda da aeronave, que transportava três ocupantes, ocorreu a alguns poucos quilômetros do ponto de decolagem. As autoridades investigam a suposta causa do acidente, que teria ocorrido logo após a decolagem.
Na segunda-feira (4), equipes do 17º Batalhão de Bombeiros Militar acompanharam o Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa II), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), na apuração e investigação dos eventos.
A área do acidente permanece interditada, e a aeronave permanecerá no local até o término da perícia, que busca esclarecer as circunstâncias que levaram à queda e assegurar que medidas preventivas adequadas sejam tomadas para evitar incidentes semelhantes no futuro.
A Prefeitura de São Desidério por meio da Secretaria de Educação em parceria com o Instituto FEFIG, implantou na rede pública do Ensino Fundamental I, o Programa Circuito 360º, desenvolvido pelo Instituto Ayrton Senna. O objetivo é alfabetizar crianças do 1º ao 3º ano e realizar a recomposição de aprendizagem dos alunos do 4º e 5º anos de acordo com o modelo aplicado pelo programa construído na perspectiva da educação integral.
O agente técnico representante do FEFIG, Adailton Cotrim, já iniciou o trabalho de formação com profissionais de São Desidério. “Iniciamos os encontros de formação explicando como funciona o programa e temos ao longo do ano, todo mês, a formação continuada com os coordenadores pedagógicos das escolas e a equipe técnica da secretaria de educação”, comenta.
Para a secretária de educação, Iléia Almeida, esta é uma oportunidade de desenvolvimento para o ensino fundamental no município. “Fomos em busca das parcerias necessárias para implementação deste Programa em São Desidério para levar mais qualidade de ensino na alfabetização de nossos alunos”, confirma.
O Programa Circuito 360º trabalha com teste diagnóstico, planejamento, acompanhamento, monitoramento, sistematização dos dados e o desenvolvimento de atividades objetivando que todos os alunos atinjam o grau máximo da alfabetização.