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Jan/21 |
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Na noite de ontem, 27, por volta das 21h49, na cidade de Barreiras, a RONDESP OESTE, durante policiamento tático na rua do Arame do bairro Vila Brasil, avistou duas pessoas em uma motocicleta. Ao tentar aproximar dos indivíduos, visando abordá-los, eles empreenderam fuga. O carona da motocicleta arremessou ao solo uma mochila preta contendo 1.040 gramas de CRACK; 770 gramas de COCAINA; 1.100 gramas de MACONHA; três balanças de precisão; R$ 3.045 em notas de 100, 50, 20, 10, 5 e 2.
Diante dos fatos, todo material foi apreendido, conduzido e apresentado na Delegacia de Barreiras (11^ COORPIN) para adoção das medidas cabíveis.
Intencionalmente ou não, o episódio das latas de leite condensado adquiridas pelo governo federal gerou o ambiente perfeito para o presidente Jair Bolsonaro se refestelar nas críticas à imprensa. Com razão. Até que se haja uma apuração aprofundada sobre a aquisição dos itens da cesta alimentícia do Executivo, com a análise dos fornecedores ou até eventuais sobrepreços, por exemplo, qualquer afirmação sobre o tema é um tiro no vazio. Talvez o absurdo nesse episódio tenha sido a forma como o jornalismo foi mal usado contra Bolsonaro e o feitiço virou contra o feiticeiro.
Avaliar o orçamento público é uma tarefa extremamente complexa. Analisar cada um dos itens é extenuante e são raros os governos que dispõem de ferramentas de transparência que permitam isso. Não é o caso do governo federal. Os dados podem até ser mal organizados, mas estão há bastante tempo na internet. No entanto, parte da população achou ter descoberto a pólvora ao ver a lista do supermercado associada ao Palácio do Planalto. O pulo do gato é entender esse episódio.
A matéria inicial, divulgada pelo portal Metrópoles, não fazia juízo de valor sobre as compras. Apresentava os dados, com alguns poucos detalhes, e deixava que o leitor tirasse suas próprias conclusões - a compra de uvas passas, por exemplo, foi uma tentativa de tornar o texto bem humorado. Só que os adversários do presidente, então, correram para identificar item a item e associá-los ao consumo palaciano. Faltou uma informação básica: a “feira” era de todo o Executivo, incluindo aí todos os ministérios, a exemplo da Educação, e as Forças Armadas, destinos comuns para gêneros alimentícios, e sequer incluíam os gastos da morada do presidente.
Ao pinçarem o leite condensado e lembrarem os peculiares hábitos de tomar café com a iguaria como recheio, os “inimigos” do bolsonarismo deram todas as oportunidades possíveis para apagar o vexame político da campanha de vacinação, iniciada com a antiga alijada CoronaVac, e a desastrosa participação do governo federal no Amazonas. Uma cama de gato construída com o apoio de uma rede extensa de famosos e anônimos que ficaram atordoados com a meia verdade que o doce tinha ido para alimentar o Planalto.
O presidente entrou de sola, bem no estilo dele e adorado pela claque. Em um ato sem tantos holofotes, sugeriu que as latas de leite condensado seriam para a imprensa guardar em um local pouco republicano. Pode haver irregularidade na passagem do Executivo pelo supermercado? Talvez. Mas analisar o fato sem contexto abre margem para uma virada de tempo. Como diria o ditado, quem semeia vento, colhe tempestade.
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Jan/21 |
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Jan/21 |
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O Portal da Transparência do Governo Federal ficou inacessível entre a madrugada dessa terça-feira, 26, e a manhã desta quarta-feira, 27, após gastos de R$ 1,8 bilhão com alimentos virarem centro do debate público e motivarem pedidos de investigações por parte de parlamentares brasileiros. Segundo a Controladoria Geral da União, a queda no site foi causada pelo número de acessos simultâneos no portal da transparência. Mesmo com o ocorrido, o endereço digital do governo e a plataforma online dos ministérios continuou a funcionar normalmente. A polêmica em torno das compras do governo federal foi tema de debate entre os comentaristas do programa “3 em 1”, da Jovem Pan, nesta quarta-feira, 27.
Para Rodrigo Constantino, a reação do público em relação aos gastos foi patética. “Isso denota desespero dos seus opositores. Talvez por não estarem encontrando escândalos de corrupção em dois anos de governo, em ministérios técnicos, e por aí vai. Falta escândalo e eles têm que criar alguma coisa”, lamenta. Ele afirma que houve desonestidade entre aqueles que creditaram a compra apenas ao presidente, já que ela equivale ao gasto de todo o governo federal. “Quando você começa a ver, a coisa não é tão escandalosa, não desvia tanto dos valores passados e por aí vai”, garante. O comentarista lembra que políticos que têm falado sobre o assunto, como Ciro Gomes, já tiveram relação com pessoas investigadas por superfaturamento de contratos e esquecem de olhar para o próprio passado. “Esse tempo todo que perdemos ‘debatendo’ o consumo do leite condensado como se fosse do Bolsonaro é um negócio tão ridículo, tão risível, que realmente a gente às vezes pensa o que está acontecendo com o nosso país”, finaliza.
Diogo Schelp concordou que a polêmica dos alimentos foi um exagero que seguiu pelo caminho errado e lembrou que não faz sentido observar números absolutos, “É óbvio que o executivo, que é uma máquina gigantesca, vai gastar muito com comida. O que tem que ver é se o governo está conseguindo o menor preço nos produtos. A empresa que forneceu o leite condensado disse que recebeu seis reais em cada lata, eu pago cinco aqui em casa para fazer brigadeiro para as crianças”, estipula. O jornalista acredita que a queda do portal da transparência é um bom sinal que mostra a curiosidade do público para conferir os dados por conta própria. “Essa é exatamente a função do portal da transparência”, celebra.
Marc de Sousa lembrou que é errôneo ligar a queda do portal da transparência à responsabilidade do governo federal, já que o órgão divulga dados de outros funcionários públicos, inclusive aqueles ligados a partidos de esquerda. “Eu não acredito que exista uma aliança secreta de servidores para tirar o portal da transparência do ar por causa de um dado que já está mais do que publicizado”, analisa. Ele lembra que, independentemente do governo, a sociedade brasileira não aceita mais governos que escondem as próprias informações. O jornalista também afirmou que o Exército, órgão com maior recebimento dos alimentos adquiridos pelo governo, toca hoje R$ 1 bilhão em obras para o país, recebendo um investimento em comida que “sairia barato” na ponta do lápis.
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Jan/21 |
Júnior Marabá se reúne com vice-governador e Coelba pra garantir operação de fábrica em LEM |
O prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá cumpriu agenda hoje (27), em Salvador.
Na oportunidade, se reuniu com o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, João Leão, com o diretor-presidente da Coelba, Luiz Antônio Ciarlini e com o diretor Industrial do Grupo Santana Textiles, Robério Almeida.
No encontro, Leão reafirmou o compromisso e garantiu a energia necessária para operação da fábrica Nova Tecelagem Oeste, que vai produzir fios de algodão no município.
Em um primeiro momento, a fábrica deve gerar 400 empregos diretos e em pleno funcionamento, 2 mil postos de trabalho.
O vice-governador visitou Luís Eduardo Magalhães no último dia 20 e conheceu as instalações da unidade, quando articulou a reunião com a Coelba.
Shoppings funcionando, bares e restaurantes abertos, empresas autorizadas. O que falta para a educação também ser tratada como prioridade? Esta tem sido a tônica da discussão entre pais de alunos e instituições de ensino nos últimos meses.
Especialistas indicam que os impactos psicológicos nas crianças causados pela ausência do convívio escolar podem ser graves. Outra preocupação é com a supervisão das crianças em casa. As empresas estão voltando às suas atividades, enquanto a educação presencial continua suspensa.
“É muito difícil conciliar o trabalho com a supervisão das crianças nas aulas on-line. As crianças ficam agitadas por estarem há muito tempo dentro de casa”, afirma a advogada Andressa Bellini, mãe de Arthur (7) e Sophia (9).
É consenso entre os profissionais da área que a educação vai muito além do ensino. Ela é fundamental para a formação dos valores do indivíduo para toda a vida. Por este motivo, a convivência física entre alunos e professores é tão importante, sendo uma das bases fundamentais para o processo educacional.
Para discutir as estratégias de retorno às aulas e trocar experiências, representantes de escolas particulares se uniram para criar o Grupo de Valorização da Educação - GVE.
São mais de 60 instituições de Salvador e Lauro de Freitas planejando, desde de maio de 2020, a volta ao ambiente presencial com o máximo de segurança.
Diversas mudanças estruturais foram feitas com o objetivo de garantir a proteção de alunos e colaboradores. Empresas de consultoria em saúde foram contratadas para a elaboração de rígidos protocolos de segurança.
Francisco Pissica (Módulo Criarte), comemora os avanços das instituições de ensino com foco no retorno. “Já estamos realizando tours com os pais de novos alunos. Eles se sentem muito seguros ao verem tudo que estamos fazendo para garantir a proteção das crianças”, afirma Pissica.
Rosa Silvany (Escola Girassol) falou sobre a importância da união neste momento de expectativa pela volta às aulas. “A criação do GVE propiciou um grande avanço em termos de protocolos sanitários e sociais que serão adotados no momento em que as autoridades permitirem a volta às aulas. Estamos prontos e ansiosos pelo retorno”.
As adaptações na rotina foram realizadas com base em experiências de outros locais onde já houve a volta às aulas. Em São Paulo, por exemplo, nas quase duas mil escolas abertas, não há nenhum registro de contaminação pela Covid-19 em ambiente escolar, pois os protocolos de saúde estão sendo rigorosamente seguidos.
O programa de retorno prevê aulas híbridas, com rodízio de alunos. A capacidade da sala de aula será reduzida para 50%, garantindo o distanciamento social. Os demais alunos acompanharão as aulas em transmissão pela Internet. Este modelo permite que todos possam vivenciar o dia a dia das aulas presenciais de forma segura.
Diversos diálogos com o poder público estão sendo realizados no sentido de enquadrar a educação como atividade essencial durante a pandemia. Pais e instituições de ensino aguardam agora a definição dos governos estadual e municipal quanto ao prazo da volta às aulas.