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21
Ago/13

Estudantes de Luís Eduardo Magalhães são capacitados pelo Programa Samuzinho


A turma do Samuzinho é formada a partir da escolha de jovens referências nos grupos sociais escolares


Crianças da segunda turma do Samuzinho de sete a 12 anos. Em frente agachados, Sady Junior, Camilla Rodrigues e Fernanda Oliveira, formados da primeira turma. Acompanharam a certificação


Jovens de 14 a 17 anos do Colégio Mimoso do Oeste. A capacitação surgiu a partir de um trabalho escolar na área de saúde

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Luís Eduardo Magalhães entregou nesta terça-feira, 20, certificados para 16 crianças e adolescentes de sete a 17 anos, participantes do Programa Samuzinho. O programa conta com apoio do Governo Municipal, através da Secretaria de Saúde. Nele as crianças e adolescentes recebem capacitação para prestar assistência em primeiros socorros e auxílio sobre como acionar o Samu 192 em caso de urgência. A secretária de Saúde do município, Soraia Vieira Luedy da Trindade, secretária de Trabalho e Assistência Social, Maira de Andrada e a Diretora da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), participaram da entrega.

Segundo o coordenador regional do Samu, Flávio Neves o projeto visa o futuro, com as crianças e adolescentes auxiliando as atividades do Samu. “Eles levam a mensagem que não se deve passar trote para o número do Samu, mantém contato direto com os profissionais e ainda interferem de maneira positiva na sociedade”, conta.  O treinamento do Programa Samuzinho dura dois meses e meio, sendo a UPA uma parceira da iniciativa auxiliando com aulas práticas.

O Samuzinho vai até as escolas, públicas e privadas, realiza palestras e a partir de uma escolha das crianças destaques, são convocadas para participarem de capacitações, com aulas teóricas e práticas. O estudante do Centro Educacional Maria Cardoso Ferreira, Sady Junior de 12 anos, formado  na primeira turma do Samuzinho, relata que já ajudou muitas pessoas, inclusive um colega de aula que estava tendo convulsões. “Quando percebi que ele estava tendo convulsões tomei a frente para ajuda-lo. Sabia o que fazer pois aprendemos na prática. Pedi a professora que ligasse para o 192 e em seguida chegou uma ambulância para atende-lo. Foi algo que me marcou”, diz orgulhoso, Sady.

Fonte:ASCOM, prefeitura de LEM com fotos de Claudio Foleto
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