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A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, por meio da Secretaria de Saúde, vem a público informar mais 55 (CINQUENTA E CINCO) NOVOS CASOS POSITIVOS PARA O CORONAVÍRUS no município. Os casos se referem: vinte e nove pacientes do gênero masculino, entre 04 e 52 anos; vinte e seis pacientes do gênero feminino, entre 01 e 84 anos. Três dos pacientes tem história de contato com caso positivo.
Os demais pacientes não referem história de viagem ou contato com caso positivo. Todos os contatos intradomiciliares permanecem em isolamento domiciliar, monitorados e investigados pelo serviço de Telemedicina e pela Vigilância Epidemiológica. Ressaltamos que todos os procedimentos tem sido deliberados em consonância com as determinações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde.
Até o momento, Luís Eduardo Magalhães tem 1.007 (mil e sete) casos confirmados da Covid-19 e 12 (doze) óbitos. Lembramos que a melhor maneira de proteção contra o coronavírus continua sendo o distanciamento social, para que mantenhamos o controle em Luís Eduardo Magalhães, preservando a saúde e a vida dos luiseduardenses.
O vírus está entre nós e não temos como saber quem pode ser portador. Se você puder, fique em casa. Se precisar sair, use máscara.
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Jul/20 |
Antonio Carlos, palestrante e mentor, é o entrevistado deste sábado do "A Voz do Empreendedor" |
O programa A Voz do empreendedor deste sábado, 01, das 08h às 09h20, com apresentação de Gilson Sena e Cleu Fegally, terá a participação especial de Antonio Carlos Pereira : Mentor e palestrante. Ele irá falar sobre "Como fazer a diferença no pós-pandemia".
Sintonize: 104,9
https://www.radios.com.br/aovivo/radio-cultura-1049-fm/17447
O Facebook anunciou nesta sexta-feira que não vai cumprir a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, para tirar do ar internacionalmente os perfis de bolsonaristas que foram alvos do inquérito das fake news.
A empresa decidiu que recorrerá ao plenário do STF. Enquanto isso, as contas serão mantidas no ar fora do Brasil.
“Respeitamos as leis dos países em que atuamos. Estamos recorrendo ao STF contra a decisão de bloqueio global de contas, considerando que a lei brasileira reconhece limites à sua jurisdição e a legitimidade de outras jurisdições”, diz a nota da assessoria de imprensa do Facebook.
Segundo o entendimento da empresa, a suspensão das contas internacionalmente poderia criar um precedente perigoso para o funcionamento da própria plataforma.
Moraes pediu a suspensão dos perfis fora do Brasil depois de perceber que o impacto do bloqueio apenas no país foi reduzido. Depois de mudarem suas configurações de localização, alguns perfis bolsonaristas voltaram a fazer postagens — com ataques ao próprio Moraes, inclusive.
“As redes sociais Twitter e Facebook continuam permitindo que os perfis sejam acessados através de endereços IP de fora do Brasil, ou seja, permitindo que sejam acessados normalmente a partir de outros países. Isto possibilita que usuários do Brasil utilizem serviços de roteamento de conexão, como VPNs, contornando este tipo de bloqueio e acessando os perfis em território nacional, como se estivessem em outros países”, diz o laudo citado por Moraes em sua decisão.
“Portanto, para atender corretamente a ordem judicial, as redes sociais Twitter e Facebook deveriam bloquear o acesso aos perfis através de qualquer endereço IP.”
Ao recusar-se a tirar do ar os perfis dos bolsonaristas no exterior, como determinou Alexandre de Moraes, o Facebook mostrou que não acredita que o mundo civilizado precise dessa contribuição brasileira, como disse Gilmar Mendes a respeito do inquérito das fake news, o mesmo que censurou a Crusoé e O Antagonista.
Como disse a empresa, trata-se de precedente perigoso. Imagine-se a Justiça russa ordenando que se tire perfis de oposição a Vladimir Putin no exterior. Ou a Justiça húngara fazendo o mesmo em relação a perfis contrários a Viktor Orbán. Não dá.
Só existe limite à liberdade de expressão dentro do império da lei — e o inquérito das fake news não é constitucional, ainda que o STF o tenha constitucionalizado. Está longe de ser uma “contribuição ao mundo civilizado”, como disse Gilmar.
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Jul/20 |
Promoção na HIDROLUX |
A decisão do ministro Alexandre de Moraes de determinar o bloqueio internacional dos perfis nas redes sociais de bolsonaristas que são alvos do inquérito das fake news tem “potencial de grande confusão”, avaliam especialistas consultados pelo Painel.
“Existe um tratado internacional que prevê que Brasil e Estados Unidos vão cooperar para cumprir as leis. O que ele fez equivale a um juiz norte-americano derrubar uma conta minha de e-mail no UOL”, diz o advogado Leonardo Sica, doutor em direito penal pela USP.
“Tem potencial de grande confusão. E se os juízes de todo lado começarem a fazer o mesmo? Existem instrumentos legais de cooperação e entendo que o ministro os driblou”, completa.
Segundo ele, há um caminho já estabelecido do que fazer em situações como essa.
“O juiz manda uma ordem para a autoridade central do país, que manda uma ordem para a autoridade do outro país, que então comunica o juiz de lá e, então, o juiz do outro local manda cumprir. Isso é para não invadir jurisdição internacional”, conclui.
“Ele não tem competência de bloquear empresas em outros países mesmo —mas o problema é que ele tem condições concretas de tornar a vida da empresa aqui no Brasil muito complicada”, diz Francisco Brito Cruz, do InternetLab.
Ele conta de caso similar que ocorreu na França, onde o Conselho Nacional de Informática queria que as retiradas de resultados de busca pedidas na França valessem no mundo todo. O Google discordou, e o caso, então, foi à Corte Europeia de Justiça, que deu vitória à empresa.
“Infelizmente, no Brasil não temos esse tipo de instrumento, como a Corte Europeia, mas é um precedente bem importante”.
No recurso, o Twitter deve questionar a ordem de bloqueio de Moraes como um todo, sob a ótica da liberdade de expressão e não só a questão internacional. O ministro teve que insistir para que a empresa cumprisse na primeira vez, impondo multa para o não cumprimento.
Para Cruz, a empresa tem pouca margem para recurso no confronto com Alexandre de Moraes.
“O Twitter pode recorrer no máximo ao próprio Supremo. Se o STF se pronunciasse definitivamente (ou seja, no plenário), não há foro internacional que tenha força de tornar inválida a decisão”, afirma.
“E se decidir desobedecer, estará desobedecendo uma ordem judicial válida, sendo passível de ser punido por isso.”
Subiu para 46 o número de casos confirmados de Covid-19 em Muquém do São Francisco, na última quinta-feira (30). As informações são da Secretaria de Saúde do município.
Conforme o órgão, 29 pacientes estão curados e 17 aguardam em isolamento domiciliar, com o vírus ativo.
Muquém, até o último boletim, não tem casos de coronavírus em análise. No entanto, 38 pessoas estão em isolamento domiciliar, sob acompanhamento, sem a necessidade de coleta de material para exames.
Uma pesquisa publicada nesta sexta-feira pela revista Nature indica que, entre fevereiro e maio, cada infectado pelo novo coronavírus no Brasil transmitiu a Covid-19, em média, para outras três pessoas.
O estudo foi conduzido por cientistas do Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da USP, da Universidade de Oxford e do Imperial College, de Londres.
De acordo com o levantamento, a taxa de transmissão do novo coronavírus no Brasil se mostrou mais alta do que a de países como Itália, França e Espanha — cujos índices ficaram entre 2,5 e 2,6.
Os cientistas dizem que, para conter a epidemia, esse índice de transmissão precisa ficar abaixo de 1.
Segundo o último balanço divulgado pelo Ministério da Saúde, ontem à noite, o Brasil contabiliza 91.263 mortos pela Covid-19 (1.129 de anteontem para ontem). O país registra mais de 2 milhões de casos confirmados da doença (2.610.102), dos quais 57.837 entre quarta e quinta-feira.
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Jul/20 |
Saiba como se prevenir da COVID-19 |
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Jul/20 |
Incentivo da Prefeitura de São Desidério promove aumento da produção de leite no município |
Para incrementar e incentivar a produção de leite no município de São Desidério a Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Agricultura desenvolve várias ações dentro do Proleite, como a reativação da Associação de Produtores de Leite que fica sediada no Povoado de Ponte de Terra e intermédio com uma empresa de laticínios para viabilizar a compra do leite. A Prefeitura também oferta a assistência técnica aos produtores, reformou e mantém o local onde ficam instalados os resfriadores e disponibiliza um funcionário responsável para receber e fazer a testagem da qualidade do leite diariamente.
A Associação de Produtores de Leite já contava com um resfriador com capacidade de 1.500 litros para armazenagem do leite e recentemente com o aumento da demanda, foi adquirido mais um resfriador com capacidade para 2.000 mil litros. O leite produzido é entregue por aproximadamente 12 associados – também cadastrados no Pró-Leite – e comercializado para a empresa de laticínios que faz a coleta a cada três dias.
“A reativação dessa associação foi muito importante, pois temos aptidão para a produção de leite, porém faltava a organização e isso melhorou muito para nós. Hoje temos uma produção média mensal de 20 mil litros, já temos os nossos compradores certos, com o pagamento em dia e assim a nossa renda aumentou e muito, destacou o produtor e membro da associação, Marcelo Rocha.
O Proleite visa fortalecer as propriedades familiares e fomentar a bacia leiteira do município e atende aos criadores que possuem aptidão para a produção de leite em São Desidério. “Somos parceiros do produtor, sempre buscamos alternativas para proporcionar o melhoramento genético do rebanho e a qualidade das pastagens, através do apoio técnico e logístico para produção e comercialização do leite no município”, disse a secretária de Agricultura, Patrícia Rocha.
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Jul/20 |
Mobil agora também é Pneus Michelin |
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Jul/20 |
Retífica de Motores Câmera |
O governador Rui Costa (PT) terá 10 dias para que apresente ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), caso queira, seus esclarecimentos referentes à prestação das contas do exercício de 2019. Durante sessão realizada no último dia 23 de julho – quinta-feira da semana passada -, o conselheiro corregedor Inaldo Araújo, relator das contas referentes ao ano, comunicou ao plenário que disponibilizaria o prazo de defesa ao chefe do Executivo.
De acordo com ata da sessão publicada no Diário Oficial Eletrônico da corte da última quarta-feira (29), Araújo disse na ocasião que havia recebido em seu gabinete na véspera a Seção Analítica elaborada por auditores do Tribunal Casa. No opinativo, os profissionais sugeriram a aposição de ressalvas às referidas contas.
“[...] Determinei, para o meu melhor convencimento, o encaminhamento do processo em questão à GECON a fim de notificar o Excelentíssimo Senhor Governador do Estado para conhecimento do referido relatório a fim de que, no prazo de dez dias improrrogáveis, caso queira, apresente seus esclarecimentos, assegurando, assim, a observância aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa”, contou de acordo com ata.
Desta maneira, o relator do processo oferece ao governador a possibilidade de apresentar justificativas ou esclarecimentos sobre os achados da auditoria antes de submeter a matéria à apreciação do Tribunal Pleno. Na ocasião, o presidente do órgão, Gildásio Penedo Filho destacou que, com o procedimento, Araújo acabou inaugurando o procedimento de notificar o gestor nessa fase do processo.
Embora não tenha identificado prejuízo ao devido processo a partir da adoção do procedimento, Penedo considerou salutar submeter o comunicado ao plenário e apontou uma incoerência com o está previsto na Resolução nº 164/2015 editada pelo TCE.
O documento, que normatiza os procedimentos para emissão de relatório prévio das contas do governo, prevê que apenas durante a sessão de apreciação, quando houver opinativo pela aprovação com ressalvas ou desaprovação das contas de governo, poderá ser deliberada a notificação do governador – e de outros responsáveis – para apresentação de defesa.
Araújo fundamente o procedimento adotado citando o regimento interno da Corte, e decisões de diversos decisórios dos órgãos superiores quanto ao tema. Por fim, em virtude da Resolução nº 164/2015, o presidente do TCE submeteu a deliberação aos demais conselheiros, que acabaram chancelando a medida por unanimidade.
Todos os anos, as contas prestadas pelo governo do Estado são remetidas à Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e encaminhadas para apreciação para o Tribunal de Contas, para emissão de um parecer prévio.