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05
Nov/18

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05
Nov/18

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05
Nov/18

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05
Nov/18

O melhor pastel de LEM em breve em Barreiras

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05
Nov/18

Homem é encontrado morto na zona rural de Riachão das Neves. Ele foi assassinado



Na manhã de ontem, domingo, 4, foi encontrado o corpo de Uigno Bergue Silva Araujo, na localidade de São José, zona rural de Riachão das Neves.

A vítima apresentava algumas perfurações de tiros pelo corpo. Após perícia, o DPT removeu o corpo para o IML de Barreiras.

Uigno Bergue tinha 27 anos e era natural de São Gabriel/BA. A polícia civil já investiga a autoria e a motivação do crime.

Fonte:Reportagem de Jadiel LuizBlog do Sigivilares
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05
Nov/18

Situação precária de escola no distrito do Rosário preocupa aluna: "Medo de desabar na cabeça"















Bom dia Sigi,

Sou uma aluna da escola Nossa Senhora Aparecida, aqui do distrito do Rosário, município de Correntina.

A escola aqui está caindo aos pedaços e quando chove a gente sai correndo com medo dela desabar em nossas cabeças.

Deixo aqui registrada a minha indignação para que as autoridades tomem providências e não venham depois dizer que não sabiam.

Att. Aluna indignada e preocupada

Fonte:Blog do Sigi Vilares/Participação do Internauta. Mande seu Whatsapp para o 77 9.9810-9920
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05
Nov/18

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05
Nov/18

Bolsonaro faz PT chorar pela boquinha perdida | Felipe Moura Brasil

Fonte:JOVEM PAN
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05
Nov/18

VERDURÃO – Lugar de comprar barato e com qualidade em LEM















A dona de casa que quer levar para casa frutas e verduras sempre fresquinhas faz suas compras no VERDURÃO. Com produção própria o VERDURÃO oferece para a família o que há de mais qualidade em frutas, verduras e legumes.

VERDURÃO ainda tem um completo açougue, com carnes de qualidade. Tem ainda um completo supermercado, tudo isso com preço baixo e ótima localização. Visite o VERDURÃO e comprove!

VERDURÃO está localizado na Avenida Barreiras, bem no centro de LEM.

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05
Nov/18

Deputado: 'Já me livrei de 46 processos; só faltam 100'

Eleito com o maior número de ações, Carlos Henrique Gaguim afirma que espera ser absolvido das acusações


O deputado federal Carlos Henrique Gaguim (DEM-TO)

Reeleito deputado federal pelo Tocantins, Carlos Henrique Gaguim (DEM), tem 153 processos no Tribunal de Justiça estadual (TJ-TO), todos por improbidade administrativa, referentes ao período de um ano e meio em que foi governador interino.

"Desses processos, eu já ganhei 46, só faltam uns 100 e se Deus quiser vamos ganhar todos", afirmou Gaguim ao Estado sobre sua situação. "Não tem nenhum transitando em julgado, não sou condenado em nenhum."

As ações são principalmente relacionadas a uma investigação aberta em 2013 pelo Ministério Público sobre a possível venda irregular de lotes públicos em Palmas. A suspeita é de que os terrenos, administrados na época pela extinta Companhia de Desenvolvimento do Estado, eram dados em troca de favores políticos. "A responsabilidade era do secretário, não mandei ninguém fazer isso. Tinha autonomia e decretos onde a pasta era responsável por isso."

O deputado também foi alvo da 6.ª fase da Operação Ápia, que investiga um esquema de desvio de dinheiro público de obras de infraestrutura no Tocantins.

A fase foi aberta após delação do empreiteiro Rossine Ayres Guimarães, que revelou pagamento de propina a políticos do Estado, inclusive Gaguim. "Ele falou que no meu governo tinha dado o dinheiro para uma pessoa mas não falou que foi para mim, tanto que todas as testemunhas negaram", diz.

Segundo o advogado Publio Borges Alves, que defende Gaguim, a ação do MP foi proposta com base em uma análise preliminar do Tribunal de Contas acerca do convênio firmado com o Banco do Brasil para financiamento das obras, julgada legal pelo próprio TCE/TO.

O deputado ainda foi condenado por improbidade pelo TJ-TO no ano passado, acusado de usar a Ouvidoria do Estado para campanha eleitoral em 2010. Recorreu. De acordo com Publio, "as consultas eram de questões qualitativas referentes a administração do Estado".

Apesar da quantidade de processos, o advogado frisa que "foi uma candidatura sem nenhum questionamento exatamente porque não há nada de substancial ou condenatório que impedisse".

Fonte:Ana Beatriz Assam/Portal Terra
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05
Nov/18

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Nov/18

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05
Nov/18

STF pode barrar projetos do Governo eleito | Vera Magalhães

Fonte:JOVEM PAN
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Nov/18

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05
Nov/18

A região oeste agora conta com a PR Cargas Express

Rotas noturnas diariamente para encomendas urgentes

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05
Nov/18

1/3 do Congresso eleito é alvo de investigações

Levantamento feito pelo ‘Estado’ leva em conta inquéritos no Supremo, ações criminais e por improbidade; PT, MDB e PP são os partidos com mais implicados

Um terço do novo Congresso é acusado de crimes como corrupção, lavagem, assédio sexual e estelionato ou é réu em ações por improbidade administrativa com dano ao erário ou enriquecimento ilícito. No total, são 160 deputados e 38 senadores. O levantamento feito pelo Estado envolve casos em andamento nos Tribunais de Justiça dos Estados, na Justiça Federal, no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal

Entre os alvos estão nomes conhecidos como os atuais senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Aécio Neves (PSDB-MG). Presidente do PT, Gleisi é alvo na Lava Jato enquanto Aécio, ex-presidente do PSDB, é réu por corrupção na delação da J&F. Ambos conquistaram uma cadeira na Câmara. Aécio diz que “provará na Justiça que foi alvo de uma ação premeditada por criminosos confessos de mais de 200 crimes”. Gleisi não quis se manifestar.

Além de tucanos e petistas, há ainda integrantes do PSL, o partido do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e de outras 21 legendas – apenas seis partidos não elegeram pessoas investigadas ou acusadas na Justiça. Ao todo, os parlamentares respondem a 540 acusações (379 contra deputados e 161 contra senadores), das quais 334 são por improbidade – 263 de deputados e 71 casos envolvendo senadores. Entre os crimes, as acusações mais comuns são as de lavagem de dinheiro (34), corrupção (29) e crimes eleitorais (16).


Os senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Aécio Neves (PSDB-MG), que se elegeram deputados federais Foto: FOTOS: FELIPE RAU E DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

O partido com maior numero de envolvidos é o PT. Trinta de seus 62 eleitos são investigados ou réus. A ex-prefeita de Fortaleza Luizianne Lins é uma das recordistas. Ela é alvo de processos por improbidade na Justiça do Ceará e no STJ. Sua defesa alega inocência. Proporcionalmente, o MDB é quem tem mais parlamentares enredados com a Justiça. São 16 deputados e oito senadores ou 52% da bancada no Congresso ante 48% do PT. Entre os atingidos está o líder do partido, o deputado Baleia Rossi (SP), alvo de uma ação por improbidade administrativa. Sua assessoria não respondeu.

O PSL de Bolsonaro já chega no parlamento com sete deputados ou 12,5% dos 56 congressistas eleitos na mira da Justiça – um oitavo deputado, Luciano Bivar teve reconhecida pela Justiça a prescrição do crime ambiental de que era acusado no dia 16, uma semana após o pleito. Procurado, não se manifestou. O levantamento do Estado não levou em consideração ações de danos morais e execuções fiscais, o que aumentaria os processados para 40% do Congresso.

Além da improbidade (um só deputado, Carlos Henrique Gaguim, do DEM-TO, responde a 153 ações), da corrupção, de crimes eleitorais e da lavagem de dinheiro, outras 31 condutas são imputadas aos parlamentares. As mais comuns são de formação de quadrilha (12), peculato (12), fraudes em licitação (10), falsidade ideológica (8) e crimes ambientais (6). Mas também foram identificados congressistas que respondem por crimes contra a ordem tributária, calúnia, homicídio, assédio sexual e delitos da Lei Maria da Penha.

Com o maior número de parlamentares, São Paulo é o Estado com mais alvos da Justiça. São 32 dos 73 deputados e senadores, ou 43,8% dos representantes paulistas. Amazonas (63,6%) e Alagoas (58,3%) têm, proporcionalmente, a maior quantidade de representantes com problemas. Segundo Estado com mais congressistas (56), Minas tem dez investigados. O Rio tem 14 de seus 49 parlamentares nessa situação. O Rio Grande do Norte é o único Estado que não elegeu acusados.

Siglas. Para o MDB, o fato de um candidato ser ou não réu não impede a candidatura. “O MDB defende o amplo direito à defesa de seus filiados e não antecipa julgamentos”. DEM e PSD informaram que as candidaturas são definidas com autonomia pelas instâncias partidárias. O DEM informou que “segue com rigor as determinações da Justiça para compor seu quadro de candidatos”. “O partido recomenda que os nomes a serem apresentados sejam ficha limpa”. O PSDB informou esperar que cada parlamentar faça sua defesa. A DC destacou que seu deputado não é condenado. PR, SD, PT, PP, PRB, PSC, PCdoB, PSB, Podemos, PTB, PPS, PROS, Avante, Patriota e PRP não responderam. / ANA BEATRIZ ASSAM, ANA NEIRA, CARLA BRIDI, LUIZ RAATZ, MARCELO GODOY, MARIANNA HOLANDA, MATHEUS LARA, PAULO BERALDO e TÚLIO KRUSE e JOÃO ABEL e VICTOR OHANA, ESPECIAIS PARA O ESTADO.

Fonte:ESTADÃO
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05
Nov/18

Parlamentares articulam frente anticorrupção no Congresso para apoiar Moro

Depois que Sérgio Moro aceitou ser ministro da Justiça no governo de Jair Bolsonaro (PSL), senadores e deputados federais têm articulado uma frente no Congresso Nacional em apoio à agenda anticorrupção definida pelo juiz. A ideia é usar essa bandeira como base de sustentação às medidas que ele propuser ao Legislativo.

Segundo informações do blog Painel, da Folha de S. Paulo, há também integrantes da oposição no grupo. Para eles, apoiar o juiz pode fazer com que a pauta de combate à corrupção não seja vista apenas como um mote do presidente eleito, mas sim de toda a sociedade.

O grupo pretende também manter contato com a coordenação da Operação Lava Jato em Curitiba. De acordo com a publicação, o coordenador da força-tarefa no Ministério Público Federal (MPF), Deltan Dallagnol, chegou a ser consultado sobre a formação da frente.

Fonte:Bahia Notícias
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05
Nov/18

Fim de Ano Premiado no Super Mercadona. Sempre o melhor para sua família


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05
Nov/18

Marco Antonio Villa: Prova do ENEM foi ruim


“Fiz leitura diagonal da prova e fiquei estarrecido com a prova. Achei horrorosa a prova", diz Villa

Mais de 4,1 milhões de estudantes comparecem ao primeiro dia de provas do Enem, o Exame Nacional do Ensino Médio, em todo o país. No dia das avaliações de ciências humanas, linguagens e códigos, o índice de abstenção foi de 24,9%, o menor da história do exame.

Especialistas elogiam temas abordados nas questões do Enem, como cidadania, direitos humanos e gênero. Mas a grande surpresa foi a redação, que exigiu dos alunos uma análise da manipulação por meio da internet, isso após eleições marcadas por uma “guerra” de fake news.

“Fiz leitura diagonal da prova e fiquei estarrecido com a prova. Achei horrorosa a prova. As questões de História sobre 1964, tinha texto de Henfil para relacionar com Governo Geisel, o que é bobagem. E os órgãos de imprensa, e por que duas vezes é citado Eduardo Galeano? Achei ruim a prova do Enem. Parece a prova feita pelo PT”, diz Marco Antonio Villa.

Confira o comentário completo:

Fonte:JOVEM PAN
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05
Nov/18

Promoção imbatível na G7 NET

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05
Nov/18

Novas Ofertas do PARA TODOS supermercados

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05
Nov/18

Bolsonaro herdará 80 projetos na área de infraestrutura


Nos últimos dois anos, o Governo Temer promoveu 105 leilões de rodovias, portos, aeroportos, linhas de transmissão, usinas hidrelétricas e óleo e gás

O futuro governo de Jair Bolsonaro herdará 80 projetos na área de infraestrutura. Nos últimos dois anos, o Governo Temer promoveu 105 leilões de rodovias, portos, aeroportos, linhas de transmissão, usinas hidrelétricas e óleo e gás.

O secretário de Parcerias e Investimentos, Tarcísio de Freitas, avaliou que haverá grande repercussão em uma das áreas mais deficitárias do País.

Ele ressaltou o trabalho técnico, que deverá receber continuidade, mas sem dinheiro, o Governo pretende ampliar a participação do setor privado.

O presidente da CCR LAM-VIAS, José Braz, avaliou que há grande espaço para investimentos no País.

A Secretaria do PPI avaliou que até o fim do ano haverá tempo para leilões de 18 linhas de transmissões, da Lotex e de terminal do Porto de Santos.

Fonte:JOVEM PAN
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05
Nov/18

Questionamentos sobre decisões anteriores de Moro ‘não devem ter credibilidade’, defende Moraes

Com o aceite do juiz Sergio Moro para ser o próximo ministro da Justiça, as defesas de investigados querem colocar em xeque as decisões anteriores tomadas pelo magistrado no âmbito da Operação Lava Jato em primeira instância.

Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, afirmou que não vê ligações entre as decisões anteriores de Moro e a escolha de seu nome para compor o Governo. Para ele, as afirmações de investigados “não devem ter credibilidade pela questão cronológica e da atuação de várias pessoas”.

“Não vejo nenhuma ligação com as decisões tomadas e com a escolha feita vários anos depois. Poderíamos fazer algum nexo se primeiro houvesse a possibilidade de o presidente eleito ter viabilidade eleitoral quando se iniciou a Lava Jato. Se retroagirmos, nenhum analista político via viabilidade na candidatura. Não havia nenhuma ligação em relação ao candidato, hoje presidente eleito, e o juiz Sergio Moro”, disse Moraes.

O ministro do Supremo ressaltou ainda que não há no Judiciário uma condenação feita por uma só pessoa. Segundo Moraes, não foi Moro quem ofereceu a denúncia, mas o MPF, e também não foi o magistrado que julgou a apelação, e sim o TRF4.

Prisão após condenação em segunda instância

Segundo Moraes, não há nada pautado ainda. Há, entretanto, uma previsão para o fim do ano, mas nada para 2019.

O ministro evitou expor sobre o tema ao dizer que já se posicionou em julgamento de habeas corpus no primeiro semestre. “As duas instâncias que podem analisar todas as provas e fazer análise do mérito, são a 1primeira e segunda. Eventualmente o STJ ou STF podem analisar questões legais ou constitucionais, mas não fazer reanálise da prova”, defendeu.

Confira a entrevista completa com o ministro do STF, Alexandre de Moraes:

Fonte:JOVEM PAN
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05
Nov/18

Jovem Pan ao vivo

Fonte:Jovem Pan
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04
Nov/18

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